O blog acredita que o futebol pernambucano, especialmente os seus três principais clubes, tenha o maior potencial de mercado na região.
Por isso, tantas postagens sobre o fraco desempenho do marketing local.
Das três maiores capitais do Nordeste, o Recife é a única com três clubes de massa, com médias históricas de pelo menos 10 mil torcedores para cada um.
Ou seja… De pelo menos 10 mil consumidores plenos a cada jogo.
Fora os demais aficionados, espalhados pelas poltronas, acompanhando na televisão, além do rádio e da própria internet.
Agora, sim, o post com as latas de refrigerante personalizadas com as cores dos alencarinos Ceará e Fortaleza. Uma promoção de sucesso da Pepsi (veja AQUI).
Aqui, temos a presença da maior concorrente da Pepsi, a Coca-Cola. Uma gigante que está, vejam só, patrocinando o Campeonato Pernambucano de 2011. Aliás, o contrato de naming rigths é de 4 anos. Mas onde estão as ações promocionais? Qual torcida “compraria” mais? A fonte de renda poderia ser estendida a isso.
Em setembro, o blog publicou um texto com um tema semelhante, mas focado nas latas de cerveja personalizadas (veja AQUI).
Não importa o líquido da latinha, com ou sem álcool, pois Pernambuco está fora…
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O Ceará vende até feijão mulatinho com seu distintivo… e veeeeende, viu? 🙂
SOCORRO!
contra quem o atacante Leonardo estreiou pelo sport?
Leonardo e Easn
Eu citei o “10 km/h” apenas no comentário dentro do post, mas já vi que “pegou”… heheheh
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Júnior,
A venda (e o consumo) de bebidas alcoólicas é proibida dentro dos estádios pernambucanos. Porém, isso não quer dizer que o clube não poderia vender latas personalizadas fora dos estádios…
Ps. os refrigerantes são vendidos em lata, mas o consumidos receber o refrigerante em um copo de plástico (o próprio vendedor recolhe a latinha)
Enquanto tivermos dirigentes amadores em PE, que acham que defender o futebol pernambucano é inventar e chorar constra “conspirações” do sul malvado, o futebol daqui continuará a 10km/h.
A cidade da copa a meu ver, não era o projeto ideal para 2014, mas já que será ela mesmo, não entendo porque os grandes não querem mandar jogos por lá. O fato de ser um estádio que proporcionará maior conforto atraíra mais torcedores e consequentemente patrocinadores, que buscariam mostrar sua marca.
“enquanto as ações continuarem a 10 km/h”:kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!mas é isso mesmo.depois o próprio torcedor enche a boca pra dizer q:somos discriminados,a CBF e a”poderosa”(se bem q pouquissimos botam culpa nela),querem acabar com o futebol do nordeste.embora Pernambuco cresça rápido,a publicidade e a capacidade de pagamento da sua população,estão aquem do desejado!
cassio, quer dizer que nao pode vender refrigerante de latinha dentro dos estadios em PE?
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Eduardo M,
Esses números só mostram o potencial de mercado que ações deste tipo proporcionam. É claro que um contrato deste tipo em Pernambuco teria valores muito, mas muito menores. Mas, obviamente, seria uma receita a mais. Seria um portal de visibilidade a mais… Enquanto as ações continuarem a 10 km/h, o blog continuará na sua “luta”. Abraço.
Aqui no Rio , a AMBEV fechou contrato publicitário com os quatro grandes para explorar a marca dos clubes nos produtos da empresa. Os valores são diferenciados por equipe :
1. Flamengo – Contrato de 4 anos , com o clube recebendo R$ 3.5 milhões por ano da AMBEV , dando um total de R$ 14 milhões ;
2. Fluminense – Contrato de 4 anos , com o clube recebendo R$ 2.5 milhões por ano da AMBEV , dando um total de R$ 10 milhões ;
3. Vasco – Contrato de 4 anos , com o clube recebendo R$ 2.25 milhões por ano da AMBEV , dando um total de R$ 9 milhões ;
4. Botafogo – Contrato de 4 anos , com o clube recebendo os mesmos R$ 9 milhões do Vasco. Só que há um diferencial. A AMBEV negociou exclusividade na distribuição de seus produtos no Engenhão , além de espaços publicitários e três camarotes no estádio até o final de 2013. Pagará mais R$ 4 milhões por ano ao Botafogo , dando um total de R$ 12 milhões que , somados aos R$ 9 milhões do licenciamento , perfaz R$ 21 milhões ao Botafogo.