De cara, todos pensavam que era uma missão kamikaze. Era estratégia…
O mapa do Pernambucano é ocupado em grande parte pela guerra entre Sport e Náutico, cada vez mais quente e com exércitos insanos. Buscando novos territórios, um Santa Cruz absolutamente focado no futebol, no objetivo inicial de todos os lados.
Com uma folha modesta para investir em armas e um time compacto, mas bem treinado, o Tricolor foi avançando com força nas trincheiras deste Estadual movido a extracampo, seja o boi, dança do mascote, suposto suborno, apagão (2 vezes) ou tapetão.
Com a bola rolando, ninguém venceu mais que a Cobra Coral. São 15 triunfos em 23 jornadas. Zé Teodoro construiu uma barricada forte com o seu pelotão.
A formação conta um goleiro excelente (Tiago Cardoso), um zagueiro vigoroso (Leandro Souza), um volante experiente (Jeovânio), um meia que preza pela regularidade (Weslley) e um atacante com ótima finalização e verdadeiros mísseis (Gilberto).
Fora outros combatentes para missões especiais, como o carrapato Everton Sena e o pequenino Renatinho. Verdadeiros snipers. O capitão da tropa? Thiago Matias.
Com o apoio do povo, o Santa partiu para a sua batalha. Nada de bandeira branca. Muito pelo contrário. A cada dia, com mais ímpeto, o clube ganha aura de vencedor.
Para chegar fumegante ao Dia D, precisará derrubar, neste sábado, a artilharia paulista do Porto. Os canhões já estão armados para batalha naval.
Para quem não entendeu o “War” do título, clique AQUI.
O texto é quase bem escrito, nem parece de tricolor. Aliás, não reflete o espírito do Santa Cruz, de amotinado que se revela, sonha tão só em bater. Ora, com o Santa ninguém quer jogar, não dá tesão. Esse é só um time de batedor, não ganha com a bola rolando. Dos quatro, é o pior.
A Respeito das denuncias alvirrubras
Acredito serem verídicas.
Se tirar os títulos da coisa, ganhos de forma ilícita, é o que tem menos.
Sou tricolor e isso já aconteceu algumas vezes com meu time, envolvendo a coisa. Pois bem, alguns que vivi: 1993 – Edinho melhor zagueiro do campeonato – reuniu-se com diretor da coisa. Descobriram a tempo, mandaram ir embora. 1996 – O juiz que possibilitou a coisa ir para as finais, quando o Santa Cruz seria campeão direto – Javier Castrilli 1999 – Vésperas das finais do campeonato Mancuso recebendo estas propostas rubro negras(para jogar a série A). a coisa tinha ganho a primeira partida, a segunda estava empatada(se fosse empate , teria outra partida. Mas o Santa Cruz estava bem. Esta prática foi muito usada durante os anos em que a coisa esteve na série A e tinha algum destaque no Tricolor), Mancuso dá uma rasteira num jogador da coisa, num lance, no meio de campo, sem nehum perigo , sem a menor necessidade. 2006 – Outra arbitragem sem vergonha, não sei o nome fela da mãe – Hamilton bateu até umas horas em Carlinhos Bala, não foi expulso, o jogo foi empate, mas fizemos um gol legítimo(junior maranhão) e foi anulado, isto possibilitou a coisa disputar as finais.
tem mais: 1992- F R E D D O M I N G O S (esse nome tem que ser colocado assim, pois se não retiram o post) envolvido em denúncia de suborno jogadores do Vitória. Esta conheço gente, que é amigo de Fernando (jogou na Santa e na coisa depois), que confidenciou que a coisa comprou jogadores do Vitória. A pouco tempo ainda tinha reportagem no JC online sobre isto. RETIRARAM
Isto é o que sabemos, com certeza tem muito mais
E nos outros anos da “dinastia” do rei Bode rouco e da coisa: arbitragens altamente tendenciosas (venais), etc , etc
Essa palhaçada de BERILO, da BARBIE AFLITA, é puro desespero! O que o santa vai ganhar é duas lapadas, com juros, pra descontar as duas zebras…
Dia “D”, série “D”… Tudo a ver com o santa! O SPORT vai descontar as derrotas sofridas, com juros! Quem viver verá!
PARABÉNS, CÁSSIO.
EXCELENTE TEXTO!
O SANTA REALMENTE GANHA MJUITO COM ESSA BRIGA DAS BONECAS!
SDS CORAIS!
Um texto arretado! Parabéns!
muito bom o texto, tou confiante no meu santinha se deus quiser 2011 vai continuar sendo de alegrias!!
Para chegar no dia D é lasca, tas de brincadeira com a maior torcida de Pernambuco.