Uma gestão de dois anos.
No período, um orçamento de aproximadamente R$ 120 milhões.
Líquido, de saída, uma verba de R$ 9 milhões.
Como contrapartida, uma folha de pagamento de R$ 2 milhões mensais.
Além de débitos fiscais e trabalhistas para apaziguar.
Ainda assim, amplo espaço para investimentos. Em estrutura e novos profissionais.
Sobretudo, há o negócio avaliado em R$ 750 milhões, com durabilidade de 30 anos. Trata-se de uma proposta para redefinir todo o território. Pedra sobre pedra.
No pleito, duas chapas. Ao vencedor, todas as diretrizes.
Ex-presidentes históricos. Nomes fortíssimos diante de um público acima de 2 milhões.
Aptos ao voto, 13 mil. Nas onze horas em que as urnas ficarão abertas, a expectativa é de 4 mil eleitores, um recorde na instituição.
Estamos falando, obviamente, de um clube de futebol, encravado em 14 hectares.
Apesar do descenso ao segundo degrau nacional, as finanças do Sport foram reajustadas nas últimas temporadas de tal forma que o clube tornou-se viável.
Contrato com a TV estendido até 2017, negociação com novo patrocinador master em 2013 e sondagem de uma nova fabricante de material esportivo para 2014.
Há dinheiro em caixa, ao contrário de outras épocas, nas quais as receitas foram construídas basicamente através da antecipação das cotas de transmissão.
Resultados adversos no campo acabaram trilhando uma eleição histórica.
Luciano Bivar e Homero Lacerda, outrora partidários, estão em lados opostos.
As propostas são bem distintas sobre temas específicos (veja aqui).
Em um clube conhecido pelas grandes feridas na política interna, o Leão viverá nesta segunda-feira uma votação na qual os primeiros arranhões já foram dados.
Abocanhar a presidência executiva tornou-se uma obsessão poucas vezes vista.
Desarmar todo esse palanque após a apuração surge como meta primordial, por mais impróvavel que o contexto indique.
Pois os olhos estão realmente voltados para o maior orçamento da história do clube.
E ao novo estádio e sua complexidade, no primeiro tópico em qualquer plano de gestão.
Amizade e rubro-negridade à parte…
o presidente q assumir(embora 2 ultrapassados do nosso igualmente ultrapassado futebol de Pernambuco),tem por em mente q o objetivo é subir de divisão!
SERIA MTO BOM SE OS DOIS PESASSEM COMO RUBRO NEGROS E SE UNISSEM ,DEIXANDO DE LADO O EGO PESSOAL ,AFINAL SÃO DOIS GRANDES NOMES, MAS ACHO QUE NO MOMENTO BIVAR E A MELHOR OPÇÃO
bivar 2001 , duboi 2011 , Homero 1989 , e quem devemos votar?
Infelizmente o que está em jogo nessa eleição não é o Sport, e sim os “brios” dos concorrentes à Presidência do Sport. Com esse dinheiro em caixa sendo o maior da história do Sport, ambos querem escrever o nome na história não sabem como, mas querem. Querem até quem sabe, ter o estádio batizado com o sobrenome da família, mas tudo gira em torno do que podem ganhar e não o que podem oferecer. Bivar e Homero ficam contando histórias sobre o passado, jurando que vão conquistar tudo de novo. Sinceramente os dois candidatos não mostram nada novo, é tudo falácia pra conquistar os votos necessários para sentar na cadeira e colocar o nome na placa, e se ganhar algum título (tomara), atualizar a Wikipedia…rsrsr