O elevado número de transmissões de ligas europeias na televisão brasileira escancara cada vez mais o estágio dos campeonatos estaduais acerca do interesse do público. Com raras exceções, os certames levam pouquíssimos torcedores aos jogos. Num estudo mais amplo, os dados assustam.
O borderô oficial dos 2.090 jogos das dezenove competições estaduais em 2012 somaram 6,8 milhões de torcedores, com média de 3.273. No ano passado, Pernambuco se destacou, com a maior média e o maior público absoluto.
Este ano, devido a uma série de fatores, o índice deve cair bastante, derrubando de vez os índices gerais, pois não houve uma mudança no perfil fora daqui. O último Pernambucano correspondeu a 18% do público total dos estaduais.
Dos 27 torneios, em oito não foi possível obter os dados junto às federações, mostrando a organização, com caráter semiamador em alguns. No caso, Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima. e Tocantins. Apenas 14 campeonatos passaram de mil pessoas por jogo! Pífio.
Enquanto as federações lutam para não largar o osso, os torcedores optam por novos produtos do futebol. Como remodelar os torneios sem abrir mão da tradição, sem a extinção? Eis o desafio, da FPF à federação amapaense.
o Brasileiro não gosta de futebol caros.a verdade é essa!publicos ridiculos feito esses mas,vão vir os”bairristas”dizendo q esse é nosso futebol.o melhor do Brasil!
Os campeonatos estaduais perderam o seu glamour. Deve-se, agora, partir para torneios regionais, nacionais e internacional. Manter a Copa Nordeste com mais clubes e datas, dar mais visibilidade a Copa Brasil e realçar mais as séries A,B, C e D. A fórmula do campeonato pernambucano de 2013 é uma piada, e a qualidade dos jogos uma lástima. Nem o programa Todos com a Nota está salvando. Particularmente, face a violência, prefiro, como aposentado, o conforto do lar e assistir belos jogos internacionais( o de ontem Barça e Milan foi legal), Libertadores e os jogos dos estaduais em casa.
sinceramente,uma das maiores MENTIRAS ditas q estão sendo reveladas mas q nossa imprensa(principalmente a de São Paulo)insiste em manter.o Brasileiro NÃO GOSTA DE FUTEBOL!
a Quinta Divisão do Futebol Brasileiro,está pra sair caro Rodrigo Batista.e sabe o q acho engraçado,o”CAO”bode rouco da FPF-PE,com o apoio da imprensa daqui lutou para acabar com a Quarta Divisão.sobre os estaduais,o brasileiro gosta de futebol?
Apesar de gostar dos estaduais e compreender q é “necessário” p/ sobrevida de muitos clubes, sou obrigado a concordar q eles já estão defasados e só contribuem p/ inchar o calendário futebolístico.
O Brasil por ser um país de território continental e ter uma gama de clubes espalhados em seu território, torna-o com condições mais complexas de realizar campeonatos no mesmo molde europeu. Lá são poucos os países q tem território maior q o estado de São Paulo e ás vezes um número até inferior de clubes q o citado estado. Por isso a necessidade dos campeonatos estaduais.
Acho q deveria haver uma remodelação. O Campeonato Brasileiro séries A,B C e D seriam de fevereiro a dezembro; e criava-se a série E que seria de junho a dezembro.
Quem disputasse as séries A, B, C e D ñ disputariam os estaduais q se tornariam uma seletiva disputada de fevereiro a maio p/ dar vaga na série E.
As séries A,B e C teriam 20 clubes cada onde todos jogam entre si em ida e volta. Os 4 últimos seriam rebaixados e 4 subiriam das divisões inferiores. A série D teria 40 clubes e seria disputada em 2 grupos de 20 de forma regionalizada (igual a série C de 2012) e 2 clubes de cada grupo subiriam e os 3 últimos cairiam. A série E teria os 6 clubes rebaixados da série D mais os campeões e vices dos estaduais, somando 60 clubes q seriam divididos em 4 grupos de 15 de forma regionalizada de acordo com a proximidade entre estados e o campeão de cada grupo ascenderia à série D e disputariam um mata-mata p/ ver o campeão, e os vices disputariam um mata-mata e os vencedores ficariam com as outras duas vagas restantes à série D.
Os jogos das séries A,B,C e D seriam nos finais de semanas, pois há 45 datas disponíveis entre fevereiro e dezembro considerando a primeira semana de fevereiro e a segunda semana de dezembro, e só há necessidade de 38 datas. Com isso os clubes teriam maior tempo de preparo na pré-temporada e poderiam até disputar torneios internacionais como fazem os grandes da Europa. As datas de meio de semana ficariam p/ a Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana.