Há alguns anos surgiu nos clubes pernambucanos o costume de homenagear atletas que completassem 100 partidas oficiais pela equipe. Um número considerável, alcançado em pelo menos dois anos, devido à pouca regularidade no esporte no país. Aos poucos, a ideia, atrelada às ações de marketing, ganhou inúmeras versões, quase sempre com variações de 50 em 50 jogos.
Nos atuais elencos no Recife, o goleiro e tricampeão estadual Tiago Cardoso chegou a 100 partidas no Arruda. No mesmo dia, o volante Tobi completou 200 partidas com no Leão – contudo, está longe de ser o atleta com mais jogos pelo clube. Derley, entre idas e vindas, já passou de 150 partidas no Timbu.
Na sua opinião, o seu clube deveria estabelecer um critério em relação à quantidade de partidas para promover uma camisa especial? Comente.
Tiago Cardoso (goleiro): 100 jogos no Santa Cruz entre 13/01/2011 e 10/08/2013.
Dênis Marques também já recebeu uma camisa, pelos 50 jogos, em 2013.
Recordista: Givanildo Oliveira (volante), com 599 partidas de 1969 a 1979.
Derley (volante): 150 jogos no Náutico entre 14/09/2008 e 25/05/2012.
No time atual, Elicarlos também passou de 150 partidas, em 2012.
Recordista: Kuki (atacante), com 386 partidas de 2001 a 2010.
Magrão (goleiro): 400 jogos no Sport entre 27/05/2005 e 30/08/2012.
Tobi foi o último a receber uma camisa especial, pelos 200 jogos, em 2013.
Recordista: Bria (zagueiro), com 556 partidas de 1949 a 1961.
Caberia uma homenagem a Givanildo com a camisa 600 por parte do Santa.
Cinco minutos em campo num jogo amistoso de entrega de faixas, por exemplo, estaria de bom tamanho.
O goleiro do Santa Cruz completou 100 jogos no jogo contra o Brasiliandense e veio receber homenagem no jogo 101 contra o Treze…TENSO…