A primeira das músicas oficiais da Copa do Mundo de 2014

Gaby Amarantos canta a música da Coca-Cola para a Copa do Mundo de 2014. Crédito: Youtube/reprodução

No Mundial da África do Sul, em 2010, duas músicas ganharam o público.

A música oficial e o tema da Coca-Cola, patrocinadora do evento.  Ou, respectivamente, Waka Waka, de Shakira, e Wavin´Flag, de K´nann (veja aqui).

Em 2014 já temos a primeira canção para embalar a Copa do Mundo…

A companhia de refrigerante foi a primeira a lançar. A faixa “Todo Mundo” é interpretada pela cantora Gaby Amarantos e com o grupo Monobloco. Confira.

Sobre a música da Fifa, o mistério segue. Tanto o ritmo quanto o cantor… Ideia?

A pequena diferença entre Taça e Copa Ecohouse

Taça Ecohouse 2013 e Copa Ecohouse 2013

A pioneira Copa Ecohouse de Futebol irá contar com a participação de doze clubes da região. Não por acaso, os organizadores da competição amistosa vêm promovendo a disputa em 2013 com o apelido de “Nordestinho”.

Baseada no Rio de Grande no Norte, a copa teria clubes potiguares, cearenses, paraibanos e pernambucanos. Do Recife, Náutico e Sport estão inscritos. A concorrência com o  Campeonato Brasileiro, no entanto, deve fazer com que os rivais centenários atuem com equipes mescladas com reservas e juniores.

Mas a nomenclatura do torneio, bancado por uma empresa de construção civil e com prêmio de R$ 50 mil, acabou gerando confusão. Isso porque também foi criada em Natal a Taça Ecohouse, com ABC, América, Alecrim e Náutico.

O quadrangular não fazia parte do pacote inicial da empresa, mas acabou surgindo na brecha da Copa das Confederações. Neste caso, o Alvirrubro mandou o grupo principal para a prévia, cujo troféu de campeão será uma homenagem ao ex-lateral Marinho Chagas, com passagens nos quatro clubes.

Taça Ecohouse (quadrangular), de 23 a 29 de junho
Náutico, América, ABC e Alecrim

Copa Ecohouse (fase de grupos e mata-mata), de 14 de julho a 15 de setembro
Grupo A – Sport, Alecrim e Auto Esporte
Grupo B – ABC, Ceará e Ferroviário
Grupo C – América, Barúnas e Botafogo-PB
Grupo D – Náutico, Palmeira de Goianinha e Potiguar

Celeste muy amiga desde Campina Grande

Estádio Amigão, em Campina Grande

O velho clássico entre brasileiros e uruguaios volta a acontecer numa disputa eliminatória. Já foi final de Copa do Mundo, em 1950, de cinco edições da Copa América, 1919, 1983, 1989, 1995 e 1999, e de outras tantas semifinais.

Como nesta quarta, no renovado Mineirão, valendo uma vaga na decisão da Copa das Confederações. Apesar da tradicional rixa desde a Cisplatina, no Brasil os duelos vêm sendo bem favoráveis à Seleção.

O Brasil não perde do Uruguai no país desde 25 de novembro de 1992.

Era o primeiro jogo da Canarinha no interior do Nordeste. O estádio Amigão, em Campina Grande, recebeu o amistoso com vitória celeste por 2 x 1.

O Brasil entrou em campo com: Gilmar; Luís Carlos Winck, Válber, Ronaldão e Roberto Carlos; César Sampaio, Júnior, Raí e Zinho; Edmundo e Evair.

Aquela foi a primeira e última apresentação da Seleção no interior da região.

A pressão pela liberação da cerveja com base no comportamento na Copa

Cerveja na Arena Pernambuco na Copa das Confederações 2013. Foto: Neto Conty/Instagram

O preço não era convidativo. Um latão de Brahma por R$ 9 ou um latão de Budweiser por R$ 12. No entanto, depois de quatro anos, era a grande chance de tomar uma cerveja geladinha em um estádio de futebol no estado.

Fundamentada como foco da violência no futebol local, a cerveja estava proibida desde 24 de março de 2009, com o decreto oficializado na assinatura do governador sobre o projeto de lei estadual nº 932/2009, de autoria de Alberto Feitosa, após a Lei Seca iniciada pelo Juizado do Torcedor.

Neste ano, como se esperava, a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas foram liberados exclusivamente na Copa das Confederações. Uma imposição da Fifa através da Lei Geral da Copa, uma vez que a cervejaria Budweiser é uma das principais patrocinadoras da entidade, há anos.

Em março do ano passado, por 15 votos a 9, uma comissão da Câmara dos Deputados havia aprovado a mudança na lei, em caráter extraordinário.

Portanto, foram disputados três jogos na Arena. O consumo nos bares foi intenso nas três ocasiões. Mesmo contando apenas com os stewards no trabalho de segurança, não foram registrados casos de violência. Obviamente, alguns torcedores ficaram levemente exaltados, mas foram contidos.

Com o fim do evento teste no Recife, volta a valer a velha regra…

No estádio em São Lourenço, cujo contrato de naming rights adotou uma cervejaria, com Itaipava Arena Pernambuco, a venda está vetada. Contraditório.

Há uma pressão dos clubes para a revogação da lei, pois a receita com bar era substancial no orçamento. A própria Itaipava não ficará satisfeita em emplacar apenas o seu nome. Quer o seu produto junto ao público.

Será que o bom comportamento da torcida na Copa das Confederações, rivalidade à parte, poderá influenciar na revisão da lei estadual? É possível…

Cerveja na Arena Pernambuco na Copa das Confederações 2013. Foto: Silvia Gama/Twitter

Gramados pernambucanos correndo contra o tempo para a retomada pós-Copa

A intertemporada do futebol nacional forçada pela realização da Copa das Confederações está na reta final. Enquanto Náutico, Santa Cruz e Sport continuam aprimorando as equipes em Natal, Camaragibe e Chã Grande, respectivamente, uma outra atividade, estrutural, corre contra o tempo.

Apesar da paralisação, todos os campos foram castigados pelas chuvas intensas em junho. Numa temporada marcada pela enorme seca, bastaram algumas pancadas de chuva. Confira a situação de cada um.

Hora de recuperar o piso para a sequência do Campeonato Brasileiro.

Gramado da Arena Pernambuco após os 3 jogos da Copa das Confederações. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

A Arena Pernambuco enfim passa a ser a nova casa do Náutico, que disputou as duas primeiras partidas como mandante na Série A nos Aflitos. O estádio teve apenas três jogos no evento teste da Fifa. No terceiro, contudo, a grama do tipo bemuda e colocada em março apresentou alguns pontos claros. Apesar da ótima drenagem, a falta de luz natural mais intensa durantes alguns dias atrapalhou o cultivo do campo. Por sinal, esse episódio deve acarretar na necessidade de adquirir uma máquina de luz artificial para a Copa 2014.

Intervalo: 13 dias
Última partida: Uruguai 8 x 0 Taiti, em 23 de junho
Próximo jogo: Náutico x Ponte Preta, em 7 de julho

Gramado do Arruda após o período sob a tutela da Fifa. Foto: Emanuel Leite Jr.

O Arruda deveria ter recebido três seleções durante a fase de treinamentos da Copa das Confederações. No entanto, mesmo sob a coordenação de técnicos da Fifa, o gramado piorou no período, inviabilizando o uso pelas delegações. Os corais alegam que os membros da entidade tiveram duas semanas para o trabalho, mas acabaram atrasando a realização, feita às pressas. Até a apresentação do tricampeão estadual será preciso perfurar o campo para uma forração de areia, o que ajudaria a escoação de água acumulada das chuvas.

Intervalo: 34 dias
Última partida: Santa Cruz 2 x 0 Luverdense, em 2 de junho
Próximo jogo: Santa Cruz x Cuiabá, em 7 de julho

Tratamento no gramado da Ilha do Retiro. Foto: Alvaro Claudino/Site Oficial do Sport

Nos jogos contra Palmeiras e Bragantino o campo da Ilha do Retiro ficou alagado. Enormes poças d’água atrapalharam bastante as equipes. O Sport aproveitou o intervalo para reforçar a drenagem, o verdadeiro problema – até porque o gramado foi trocado recentemente. De fato, era preciso fazer algo, uma vez que o sistema tem trinta anos. O clube investiu R$ 100 mil. São 16 horas por dia de trabalho, com 22 homens envolvidos ao todo. Tudo para concluir a instalação de 1,6 mil metros de tubos e 200 conectores.

Intervalo: 34 dias
Última partida: Sport 0 x 2 Bragantino, em 11 de junho
Próximo jogo: Sport x Avaí, em 16 de julho

Supersemifinal das Confederações com quatro campeões mundiais

Semifinalistas da Copa das Confederações 2013: Brasil, Espanha, Uruguai e Itália. Fotos: Fifa/divulgação

Após quase duas décadas, enfim sul-americanos e europeus voltarão a decidir o título da Copa das Confederações. Brasileiros, italianos, espanhóis e uruguaios confirmaram o amplo favoritismo na fase de grupos e seguem na disputa pela taça da 9ª edição da competição, em solo brasileiro.

As duas escolas mais tradicionais só estiveram numa final, em 1995, quando a Dinamarca venceu a Argentina por 2 x 0 na então chamada Copa Rei Fahd. Neste ano teremos o eterno clássico de 1950 e um revival da última Euro. Há uma clara diferença técnica, da Espanha ao Uruguai, mas com um quarteto campeão mundial não há garantia nas previsões da bola. Eis a análise do blog.

Semifinais
26/06 – Brasil x Uruguai (Mineirão, 16h)
27/06 – Espanha x Itália (Castelão, 16h)

A final será realizada em 30 de junho, no Maracanã.

Confira as história de uma semifinal com quatro campeões mundiais aqui.

Copa das Confederações 2013, 1ª fase: Brasil 2x0 México. Foto: Clive Rose/Fifa

A Seleção Brasileira é um time em formação há várias temporadas. Desde 2010 o Brasil busca uma equipe ideal. Felipão parece ter dado essa cara. Alguns jogadores ainda são alvos de contestação, mas a espinha dorsal da próxima Copa está formada. O ótimo desempenho de Neymar é vital para este encaixe, além do apoio das arquibancadas, que realmente vem fazendo a diferença até aqui, com 100% e um ataque avassalador. Na defesa, Thiago Silva, absoluto, e David Luiz fecharam o setor.

Líder do grupo A – 3 jogos, 3 vitórias, 9 GP, 2 GC
Brasil 3 x 0 Japão
Brasil 2 x 0 México
Brasil 4 x 2 Itália

7ª participação no torneio
Melhor campanha: campeão (1997, 2005 e 2009)

Copa das Confederações 2013, 1ª fase: Uruguai 2x1 Nigéria. Foto: Robert Cianflone/Fifa

A semifinal no Mundial 2010 e o título da Copa América em 2011 reergueram o futebol do Uruguai. No entanto, o time começa a sentir o desgaste da idade. Diego Forlán, de 34 anos, com 100 jogos pela seleção, é o principal exemplo. Está sem seu ciclo final no time de Tabárez. A equipe também carece de um articulador. Seu meio-campo é formado basicamente por destruidores. Na frente, Luis Suarez e Cavani vêm recebendo poucas bolas.

Segundo lugar do grupo B – 3 jogos, 2 vitórias, 1 derrota, 11 GP, 3 GC
Uruguai 1 x 2 Espanha
Uruguai 2 x 1 Nigéria
Uruguai 8 x 0 Taiti

2ª participação no torneio
Melhor campanha: 4º lugar (1997)

Copa ds Confederações 2013, 1ª fase: Espanha 10x0 Taiti. Foto: Laurence Griffiths/Fifa

A Fúria chegou como favorita e não teve trabalho algum para ratificar o status na primeira fase, controlando a bola como sempre, com no mínimo 60% de posse. Iniesta aparece como a principal apoiador da Espanha. Inteligente, o meia do Barça tem um passe certeiro. Na frente, apesar da falta pressa em alguns momentos para definir, conta com Torres, David Villa e Soldado, num revezamento na escalação de Del Bosque.

Líder do grupo B – 3 jogos, 3 vitórias, 15 GP, 1 GC
Espanha 2 x 1 Uruguai
Espanha 10 x 0 Taiti
Espanha 3 x 0 Nigéria

2ª participação no torneio
Melhor campanha: 3º lugar (2009)

Copa das Confederações 2013, 1ª fase: Itália 4x3 Japão. Foto: Laurence Griffiths/Fifa

Os italianos mudaram a sua característica histórica. Nada de ferrolhos e contragolpes. A nova Itália sai para o jogo e marca muitos gols, apesar de mostrar um certo desordenamento em alguns momentos do jogo – o que vem resultando na mesma quantidade de gols sofridos. O técnico Prandelli gosta de ter Balotelli mais isolado à frente, com o meio-campo chegando com força. Andrea Pirlo, desfalque na terceira rodada, é peça imprescindível para a semi. A Azzurra conta com ele.

Segundo lugar do grupo A – 3 jogos, 2 vitórias, 1 derrota, 8 GP, 8 GC
Itália 2 x 1 México
Itália 4 x 3 Japão
Itália 2 x 4 Brasil

2ª participação no torneio
Melhor campanha: fase de grupos (2009)

Doze títulos mundiais em jogo numa semifinal, recorde no futebol

Semifinalistas da Copa das Confederações 2013: Brasil, Espanha, Uruguai e Itália

Brasil x Uruguai e Espanha x Itália.

A definição da fase decisiva da Copa das Confederações de 2013 promoveu uma composição histórica entre os semifinalistas do segundo torneio mais importante organizado pela Fifa. Em toda a história, esta é apenas a terceira vez em uma disputa senior reúne quatro campeões do mundo na semifinal.

Mundial, Copa das Confederações, Olimpíada, Eurocopa, Copa América etc.

Anteriormente, apenas os Mundiais de 1970 (Brasil, Itália, Alemanha e Uruguai) e 1990 (Alemanha, Argentina, Itália e Inglaterra) tiveram este contexto. Mas não é só isso. No evento teste em vigor, brasileiros, italianos, uruguaios e espanhóis somam 12 conquistas mundiais, no maior número já visto de taças agregadas.

A marca passada também foi estabalecida na Copa das Confederações, em 2005, com o penta Brasil, a tri Alemanha e a bi Argentina, somando dez títulos.

Desta vez, o penta Brasil, a tetra Itália, o bi Uruguai e a atual campeã Espanha.

Títulos mundiais em campo: 1930, 1934, 1938, 1950, 1958, 1962, 1970, 1982, 1994, 2002, 2006 e 2010.

Haja tradição em campo…

Sobre conquistas na Copa das Confederações, em sua 9ª edição, apenas a Seleção já levou o torneio, e em três oportunidades.

Com Neymar mantendo a média de golaços, Brasil mete quatro na Azzurra

Copa das Confederações 2013: Brasil x Itália. Foto: Clive Rose/Fifa

Na estreia contra o Japão, Neymar acertou de primeira de fora da área e mandou no ângulo. Também no comecinho do jogo contra os mexicanos, nova finalização de prima. Outro golaço. E a série continua…

Encerrando a primeira fase da Copa das Confederações, agora na Fonte Nova, contra a Itália, uma belíssima cobrança de falta, no ângulo de Buffon. Foi o segundo gol brasileiro numa tarde inspirada. Vitória por 4 x 2, consolidando o bom futebol e a liderança do grupo A do evento teste no país.

No calor baiano neste sábado, a Canarinha não abriu mão do ataque. Mas o primeiro gol saiu só no finzinho do primeiro tempo, com Dante. Fred, ao seu estilo, brigador e com chutes certeiros, também mandou para as redes, num jogo no qual a Seleção continuou a progressão técnica.

Copa das Confederações 2013: Brasil 4x2 Itália. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

O time comandado por Felipão chegou a abrir dois gols de vantagem aos 21 minutos da etapa final, mas a valente Azzurra, mesmo sem Pirlo, reagiu e pressionou nos dez minutos finais, com pelo menos dois lances de perigo.

As jogadas europeias deixaram a Canarinha mais alerta, aumentando de novo a pegada em campo. E Fred, em branco até esta tarde, fechou a conta, mostrando o velho poder de fogo na grande área.

Foi uma grande vitória da Seleção, até porque marcar quatro gols na Itália, em qualquer situação, é algo assombroso. Não foi assim com a Espanha na final da Euro no ano passado? Pois é. Num grupo respeitável, sem o Taiti para turbinar a estatística, o Brasil venceu os três jogos e marcou nove gols…

Copa das Confederações 2013: Brasil 4x2 Itália. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

O contraponto Romário ao discurso governista na Copa

Romário

Em um dia, um milhão de visualizações.

Com quase nove minutos de duração, o vídeo de Romário com críticas em relação à organização da Copa do Mundo viralizou na internet.

“Ou seja, é sacanagem com o nosso dinheiro.”

É inegável que o Baixinho é um dos maiores críticos sobre o mau investimento dos recursos públicos na infraestrutura da competição.

O ex-craque da Seleção Brasileira e agora deputado federal fala bem ao seu estilo, declarou apoio às manifestações pelo país.

Felipão/Neymar e Prandelli/Balotelli, modos distintos de tratamento aos ídolos

Scolari e Neymar na Seleção e Prandelli e Balotelli na Itália

Ambos são jovens, milionários e apontados como as principais esperanças de seus países. Duas seleções de peso. Uma é penta e a outra é tetra.

Com características diferentes, mas invariavelmente presentes nos holofotes, Neymar e Maior Balotelli convivem com a pressão da torcida, da imprensa e conscientes da responsabilidade em campo.

Contudo, ambos recebem tratamentos bem distintos dos respectivos técnicos. No Brasil, Neymar foi abraçado por Luiz Felipe Scolari, que virou um verdadeiro escudo para o atacante.

Não aceita críticas sobre o atleta e não discorre sobre qualquer problema, fazendo uma verdadeira blindagem sobre o craque do Barcelona.

“Ele não joga com 11 camisas no corpo. Acho que a imprensa brasileira tem que proteger o ídolo que temos. Parece que a finalidade não é proteger, é execrar”.

Na Azzurra, o ambiento foge do paternalismo. Se no time verde e amarelo Felipão reforça o grupo na base da “família”, na Itália o técnico Cesare Prandelli faz questão de externar que deve partir do próprio atleta uma mudança no perfil.

“Falar do Mario é bem difícil, porque ele sempre muda de uma hora para outra. Mas ele está motivado para vestir a camisa da Azzurra e se juntou a um grupo que já ganhou muito e que quer ganhar mais. Isso o ajudou a amadurecer.”

Entre os treinadores de futebol os dois perfis são tradicionais. Na sua opinião, qual é o melhor modo de trabalho no comando técnico?