Um aumento de 66% no efetivo em apenas um mês, na derradeira projeção.
Após a sexta e última visita técnica da Fifa antes da decisão final sobre a presença da Arena Pernambuco na Copa das Confederações, o efetivo foi mais uma vez recalculado…
Quando o megaprojeto foi lançado, em 15 de janeiro de 2009, seriam 1.200 homens no canteiro. A construtora Odebrecht ganhou a licitação pública em 12 de maio de 2010 e logo refez os dados, aumentando para 1.800.
Com a escolha do estádio para o evento-teste do Mundial, os números subiram mais duas vezes desde então, para 2,5 mil e 3 mil, em março.
Agora, em abril, o ato final, com um acréscimo de mais dois mil funcionários sobre a projeção anterior, que já era mais que o dobro da previsão inicial!
O novo pico da obra será a partir de novembro, com 5.000 operários em dois turnos estendidos. A mágica será baseada na equiparação dos trabalhos dia e noite. Antes, alguns serviços só eram realizados em turnos específicos.
Segundo fonte oficiais, o percentual de obras executadas chegou a 40%…
Um solitário torcedor do Sport puxou o grito de cazá-cazá no estádio Camp Nou, no último clássico entre Barcelona e Real Madrid, vencido pelo time merengue por 2 x 1.
Quis gravar a sua paixão em um dos templos do futebol.
Mesmo acompanhando por quase 100 mil pessoas, encarou sozinho a empreitada…
Literalmente, pois puxou o grito para si mesmo, diferente do que manda a tradição.
Dia do Goleiro, 26 de abril. A curiosa data é celebrada no Brasil desde 1976.
Por causa do aniversário do pernambucano Manga, então goleiro do Inter.
O jogador foi um dos melhores do país na posição. Naquele ano, ele se tornaria o campeão brasileiro mais velho naquela temporada, aos 39 anos. Marca não superada.
Nas imagens deste post, as homenagens oficiais dos clubes do Recife.
Goleiros dos Náutico: Felipe, Gideão e Rodrigo Carvalho.
Marcelinho Paraíba, Dênis Marques, Derley e Marcos Tamandaré, os candidatos a herói deste campeonato estadual. Antecipando a decisão da competição, wallpapers especiais produzidos pelo Superesportes, por Maria Eugênia Nunes.
As imagens foram criadas na resolução 1.024 x 768.
Das 27 unidades federativas do Brasil, apenas duas jamais registraram um campeão estadual de futebol fora da capital. Rio de Janeiro, cujo primeiro torneio ocorreu em 1906, e Pernambuco, com competições regulares desde 1915.
Tanto Rio quanto Pernambuco tiveram no máximo vice-campeões fora das sedes da FERJ e da FPF. Dois em cada canto. Lá, Americano (2002) e Volta Redonda (2005). Aqui, Porto (1997 e 1998) e Central (2007). Qual estado será o último desta fila?
Abaixo, a lista dos demais estados, considerando o primeiro campeão fora da capital e também o último interiorano com a taça. Foram treze em 2011…
Considerando os 24 estados e o Distrito Federal, todos com campeões fora dos centros político-econômico-administrativos, apenas quatro tiveram um vencedor deste tipo. Sobre a lista, no entanto, é preciso fazer algumas ressalvas.
A primeira se refere ao Núcleo Bandeirante e Taguatinga, no Distrito Federal. Não são municípios de fato, mas cidades satélites, como todas as outras do território da capital federal. Ainda assim, asfastadas do centro. Então, entraram na apuração do blog.
A outra curiosidade está no futebol paulista, complexo. Apesar da sede no litoral, o Santos acabou “excluído” da lista por ser um dos grandes clubes do estado e mandar parte de seus jogos na própria cidade de São Paulo.
Norte
Acre – Adesg (Senador Guimard), em 2006
Amapá – Santana (Santana), em 1960 / Independente (Santana), em 2001
Amazonas – Grêmio Coariense (Coari), em 2005 / Penarol (Itacoatiara), em 2011
Pará – Independente (Tucuruí), em 2011
Rondônia – Ji-Paraná (Ji-Paraná), em 1991 / Espigão (Espigão d’Oeste), em 2011
Roraima – Real (São Luís do Anuá), em 2011
Tocantins – Tocantinópolis (Tocantinópolis), em 1993 / Gurupi (Gurupi), em 2011
Nordeste
Alagoas – ASA (Arapiraca), em 1953 / ASA (Arapiraca), em 2011
Bahia – Fluminense (F. de Santana), em 1963 / Bahia de Feira (F. de Santana), em 2011
Ceará – Icasa (Juazeiro do Norte), em 1992
Maranhão – Bacabal (Bacabal), em 1996 / JV Lideral (Imperatriz), em 2009
Paraíba – Treze (Campina Grande), em 1940 / Treze (Campina Grande), em 2011
Piauí – Picos (Picos), em 1991 / 4 de Julho (Piripiri), em 2011
Rio Grande do Norte – Coríntians (Caicó), em 2001 / Assu (Açu), em 2009
Sergipe – Ipiranga (Maruim), em 1939 / River Plate (Carmópolis), em 2011
Centro-Oeste
Distrito Federal – Grêmio (Bandeirante), em 1959 / Brasiliense (Taguatinga), em 2011
Goiás – Anápolis (Anápolis), em 1965 / Itumbiara (Itumbiara), em 2008
Mato Grosso – Operário (Várzea Grande), em 1964 / União (Rondonópolis), em 2010
Mato Grosso do Sul – Corumbaense (Corumbá), em 84 / Naviraiense (Naviraí), em 2009
Sudeste
Espírito Santo – Cachoeiro (Cachoeiro), em 1948 / São Mateus (São Mateus), em 2011
Minas Gerais – Villa Nova (Nova Lima), em 1932 / Ipatinga (Ipatinga), em 2005
São Paulo – Internacional (Limeira), em 1986 / São Caetano (São Caetano), em 2004
Sul
Paraná – Monte Alegre (Telêmaco Borba), em 1955 / Paranavaí (Paranavaí), em 2007
Rio Grande do Sul – Brasil (Pelotas), em 1919 / Caxias (Caxias do Sul), em 2000
Santa Catarina – Caxias (Joinville), em 1929 / Chapecoense (Chapecó), em 2011
No embalo do aniversário de 107 anos do clube, o Sport lançou mais um produto em seu site oficial. Desta vez, uma galeria de wallpapers para os torcedores rubro-negros.
Até o momento são quatro opções, disponíveis de forma gratuita em cinco tamanhos para computador, além das versões para iPad, iPhone, Android e até para o Facebook.
Os sites oficiais de Náutico e Santa Cruz ainda não contam com o serviço. Seria bom agilizar, pois no caso rubro-negro o número de downloads já passou de seis mil…
Acessos geram receita. Será que ainda é preciso avisar?
Na Ilha do Retiro, no próximo domingo, um longo tabu estará em ação na segunda parte de um superclássico de 180 minutos. Amplamente favorável aos rubro-negros…
O Sport não perde do Náutico em seu estádio há oito anos. Desta vez, ao Timbu não basta uma simples vitória, mas um resultado por dois gols de diferença.
Curiosamente, foi este o placar no último triunfo, no dia 28 de março de 2004, quando o Timbu cravou 3 x 1 no Leão, nas fotos deste post. Relembre aquele clássico aqui.
A marca já chega a 17 partidas, com 10 vitórias e 7 empates Confira a lista abaixo.
Última vitória alvirrubra na casa rubro-negra em um confronto eliminatório foi na decisão do primeiro turno em 25 de abril de 1993. Náutico 2 x 1, com 26.244 pessoas.
Os dois shows de Paul Mccartney no Arruda reuniram 95 mil pessoas. Gente distribuída em todos os cantos do estádio, inclusive no gramado.
O campo do Mundão recebeu, em média, 15 mil pessoas por noite.
Havia uma proteção especial, importada, moldada para suportar a pressão dos fãs e preservar ao máximo o gramado.
Em vez de tábuas, bloqueando completamente a luz, algo vital para o vegetal, uma estrutura fragmentada. Mesmo assim, o gramado sofreu um pouco.
Acima, o registro feito por um torcedor durante o show, já com as marcas no piso.
Abaixo, outra foto, do Superesportes, às 17h desta segunda, já com todas as placas retiradas do local. Qual é a sua opinião sobre o estado do gramado?
O Arruda terá uma semana até a segunda semifinal entre Santa Cruz x Salgueiro.
Que o campo fique bom rapidamente, até porque isso é importante para o sucesso de toda esta empreitada milionária no show business…
A Arena Pernambuco terá essa estrutura, que custa em média 90 mil dólares e pode ser armada em até 36 horas. Para grandes shows, estrutura de primeira.
No currículo, uma longa invencibilidade do Salgueiro em seu reduto nesta competição, com nove vitórias e dois empates. Um retrospecto respeitável e que o Salgueiro soube valorizar bastante neste domingo, vencendo na raça por 2 x 1.
Sob um sol escaldante, com uma vital parada técnica para hidratação, no primeiro tempo, os dois times lutaram muito no Cornélio de Barros, tomado por 8.740 pessoas.
Os 11 titulares do Salgueiro entraram em campo com as camisas dos outros times do interior. Neste momento, era este o sentimento de todos. O do título ainda inédito, após 98 anos. Não é uma tarefa fácil, mas o Carcará de Neco vai aprontando.
Na primeira etapa, porém, poucas chances. Na etapa complementar, um jogo lá e cá, quando Zé Teodoro resolveu soltar um pouquinho a retranca, afiada no 3-5-2.
Saiu para o jogo e cedeu espaços. Aos 10, a melhor chance do Carcará até então. Fabrício Ceará recebeu na área, matou no pênalti e perdeu um gol embaixo da trave.
O atacante bateu forte demais, por cima. A resposta coral foi através de Renatinho, cria sertaneja, acertando o travessão. Foi só o aviso. Aos 26 minutos, o gol coral.
No rebote do goleiro Luciano, após um chute de Renatinho, Branquinho mandou para as redes. Tento que deixava os tricolores com uma vantagem gigante no confronto.
Por pouco tempo. Quase abatido, o Carcará chegou ao empate, num lance de sorte, aos 32 minutos. O lateral-direito Tamandaré cruzou na área e Tiago Cardoso aceitou.
Foi um golaço sem querer. Desestabilizou o Santa Cruz, animou o Salgueiro. Ainda mais com a expulsão do atacante Geilson, peça nula.
Aos 43, Edmar virou a partida escorando de carrinho, fazendo o Carcará voar de novo. O sonho do Sertão, aos poucos, vai se tornando real. A um empate da final.
No jogo de volta, o Santa precisará como nunca de sua torcida no Mundão…