Os torcedores do Sport costumam dizer em discussões com alvirrubros que o Leão não perde uma final para o Náutico desde 1968, quando o Timbu faturou o hexacampeonato.
De lá pra cá, os rivais centenários disputaram 7 finais, com 7 títulos pernambucanos do Sport (1975, 1977, 1981, 1988, 1991, 1992 e 1994).
Nesse período, o maior triunfo do Náutico foi em 16 de maio de 2001. Naquela noite, o volante Adilson acertou um chute antológico do meio da rua e decretou a vitória por 2 x 1, em plena Ilha do Retiro, mesmo com um jogador a menos (veja a matéria AQUI).
Naquele ano, o Náutico acabou com um jejum de 11 anos e conquistou o Estadual dois meses depois daquele Clássico dos Clássicos. A vitória sobre o Sport, por sinal, virou um símbolo daquela glória, no ano do centenário timbu.
Neste domingo, uma vitória do naipe daquela obtida há oito anos. Uma vitória que mandou, de fato, o rival para a Segunda Divisão do futebol brasileiro. Um triunfo que proporcionou uma dor aos rubro-negros que vai demorar um pouco para passar.
O Náutico fechou a conta do Sport na Série A. A vitória por 3 x 2 já entrou na lista dos grandes jogos a favor do Alvirrubro no confronto.
Os torcedores do Timbu não deixaram por menos e levaram inúmeros caixões aos Aflitos – como no registro acima, feito por Helder Tavares, do DP. O jogo não teve taça. Mas nem precisava…
D.E.P.
Descanse em paz 😈