Nos pênaltis, o Sport elimina o Salgueiro e volta a disputar o título pernambucano

Pernambucano 2016, semifinal: Salgueiro (4) 1 x 0 (5) Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport

A passagem de Thiago Gomes no comando interino do Sport tem sido marcada pela mesmíssima postura vista sob o comando de Falcão, de quem era assistente. Além da mesma escalação, as mesmas jogadas (ou falta delas) somadas a um posicionamento com setores distantes. A ponto de dar espaço constante aos adversários, seja lá o nível técnico do outro lado. O que não era o caso do Salgueiro, uma equipe arrumada, que se recuperou da má apresentação na Ilha. Sabia que seria mais forte no claro do Sertão.

A curta vantagem leonina foi anulada com apenas sete minutos, a partir de uma falha individual de Renê. Moreilândia se aproveitou e bateu no ângulo. Chutaço para deixar a decisão, já àquela altura, nos pênaltis. Como em outros jogos no ano, os rubro-negros só tentaram após a meta vazada. Aí, pesou fragilidade ofensiva de Vinícius Araújo. Lenis e Mark, pelas pontas, bem marcados, pouco produziram. No meio-campo, o vazio de sempre na criatividade. Chega a ser repetitiva a crítica ao time do Sport, mas a regularidade é indigesta.

Pernambucano 2016, semifinal: Salgueiro (4) 1 x 0 (5) Sport. Foto: Heitor Ramos/Esp. DP

No intervalo, enfim, mudanças. Jonathan Goiano e Gabriel Xavier nas vagas de Lenis e Serginho. Ao menos era uma tentativa, com o Leão abrindo mão dos três volantes, mas só na base da vontade não adiantou muito. A impressão era a de que os dois times estavam satisfeitos com o desfecho nos tiros livres. Dito e feito, 1 x 0. Se há uma semana, em Campina Grande, os batedores do Sport pareciam enxergar uma trave de futsal, desta vez o desempenho foi bom, com apenas um desperdício, ainda assim na área de gol. Vitória por 5 x 4.

Aos trancos e barrancos, o Sport está de volta a uma decisão. Após colecionar fiascos seguidos, em todas as frentes (exceção feita ao 6º lugar na Série A), o Leão terá a chance de retomar a hegemonia estadual, com uma pausa de dez dias para tentar articular algo diferente no time. À torcida, resta torcer para que a finalíssima em casa, depois de três anos, e o maior rival pela frente alimentem vontade de um time sem confiança. Sem técnico, também.

Pernambucano 2016, semifinal: Salgueiro (4) 1 x 0 (5) Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport

Santa Cruz vence o Náutico outra vez e vai à 5ª final em 6 anos no Estadual

Pernambucano 2016, semifinal: Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

A vantagem era enorme, do tamanho do futebol apresentado num Arruda tomado de gente. Consciente sobre o 3 x 1 e apostando na incredulidade do rival, até então dono da melhor campanha, o Santa foi à arena e sacramentou mais uma vaga na final do Pernambucano, a quinta nos últimos seis anos. Como nas anteriores, vai pelo título, que pode garantir ao clube o status de campeão da década no cenário local, mesmo faltando bastando tempo. No domingo, havia um desfalque de peso, o meia João Paulo, o pulmão do time, mas a essa altura do alto rendimento em campo, com seguidos jogos decisivos, os companheiros acabam adotando a mesma intensidade, vital para qualquer grande conquista.

Um símbolo disso, talvez de todo esse momento vivido pelo Santa nas últimas semanas, é o atacante Grafite. Jogou de forma diferente, saindo bastante da área, para buscar e prender o jogo. E exerceu bem o papel. Contrariando a lógica, o Náutico buscou inspiração até na superstição, como jogar de vermelho, lembrando a reviravolta de 2004, quando goleou os corais em seu último título. Apoiado pela torcida, que mesmo abadalada se fez presente, o Timbu impôs uma pressão inicial. Algo esperado por todos, incluindo, claro, o adversário.

Pernambucano 2016, semifinal: Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

O Timbu até ficou perto do sonho, ao abrir o placar aos 33 minutos, com o zagueiro-artilheiro Ronaldo Alves pegando um rebote num escanteio. Chegou a seis tentos. E a desvantagem, que chegara a ser de três gols no Mundão, àquela altura era de apenas um. Dava pra buscar. Para isso, daria mais espaço. A bola na trave de Grafa, ainda no primeiro tempo, foi só o aviso do perigo.

Logo na retomada do jogo veio o lance fatal num clássico já encaminhado. Num belo lançamento de Leandrinho, Grafite recebeu no meio-campo, avançou sozinho, driblou Júlio César com calma e empatou. Foi o sétimo gol do camisa 23 na temporada, somando todas as competições, empatando com Keno. No último lance, Lelê mandou de fora da área e virou 2 x 1. Lá e lô do Santa, que luta não por um, mas por dois títulos, no Nordestão e no Estadual. As duas finais, nos dois próximos domingos, prometem muitas emoções para os corais.

Pernambucano 2016, semifinal: Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Podcast 45 (235º) – Análise da semi do PE, projeções para a volta e novo calendário

O 45 minutos analisou os jogos de ida da semifinal do campeonato estadual, com a boa vitória do Santa Cruz sobre o Náutico, diante de 40 mil pessoas no Arruda, e o apertado resultado positivo do Sport sobre o Salgueiro, com quase 17 mil pessoas na Ilha no feriado de Tiradentes. Clássico das Multidões encaminhado para a decisão de 2016? Seria o 24º na história. Porém, o gol do lateral Joazi, no finzinho, manteve o sonho alvirrubro. Já no calor do Sertão o Salgueiro vem mostrando muita força, sobretudo considerando o mau futebol apresentado pelo adversário. Claro, teve pitaco sobre os jogos de domingo. O debate foi longo, com direito à possível mudança no calendário brasileiro, que colocaria o Nordestão paralelamente à Série A (aprova?)

Confira um infográfico com as atrações (e tempo) de cada time aqui.

Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Santa Cruz 3 x 1 Náutico (24min)

Sport 1 x 0 Salgueiro (25min)

Jogos de volta, duas vagas da Sula no Nordestão e novo calendário (1h58)

Os 11 anos de Magrão no Sport

Há onze anos, em 21 de abril de 2005, Magrão chegava ao Sport para compor o elenco. Sem nunca ter deixado o clube desde então, o goleiro, hoje com 39 anos, tornou-se ídolo, ícone. Com 576 partidas com a camisa rubro-negra, já está na história com o atleta que mais atuou pelo Leão, fora a sina de conquistas, com seis Estaduais, um Nordestão e uma Copa do Brasil.

Celebrando a longevidade de Magrão na Ilha, o departamento de comunicação lançou um vídeo com depoimentos de bastidores (com destaque para o segurança Pelé e o roupeiro Leguelé) sobre o dia a dia do jogador.

Com Arruda lotado, Santa Cruz vence o Náutico e abre boa vantagem na semi

Pernambucano 2016, semifinal: Santa Cruz 3x1 Náutico. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Empolgado com a classificação à final do Nordestão e barateando o ingresso para contar com o calor de sua torcida, o Santa fez a festa no Arruda. Era jogo decisivo, clássico, mas a desenvoltura coral foi impressionante, impondo ao Náutico, com doze pontos a mais no hexagonal, um resultado duríssimo no jogo de ida da semifinal, 3 x 1. Como neste ano o saldo de gols é critério de desempate, só uma goleada alvirrubra poderá tirar o Tricolor de sua quinta final local em seis anos. Com 40.140 torcedores presentes, superando todas as expectativas, o time quebrou a estratégia alvirrubra com apenas nove minutos.

Em grande fase, Keno avançou pela ponta esquerda, driblou Joazi e cruzou para Arthur marcar o seu primeiro gol no clube. Abraçou Keno, consciente do papel desempenho pelo atleta mais decisivo do futebol pernambucano neste início de temporada. Em vantagem, o time comandando por Milton Mendes acabou recuando, dando o campo para o adversário. Entretanto, o Timbu não esteve numa noite feliz, errando muitos passes. Quase não finalizou na meta de Tiago Cardoso. Com Renan preso na marcação, foram poucas jogadas verticalizadas.

Pernambucano 2016, semifinal: Santa Cruz 3x1 Náutico. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Precavido, o Santa explorava os contragolpes, com Grafite trabalhando muito bem a bola. No intervalo, Dal Pozzo apostou na entrada de Esquerdinha no lugar de Gil Mineiro, perdido no meio. De fato, era preciso melhorar a saída de bola. Mas, outra vez, deu nem tempo de aplicar a nova formação. Aos nove minutos, o Tricolor ampliou após escanteio. Em noite iluminada, Arthur cabeceou de novo, também batendo na trave antes de entrar. Dominando o jogo e bem postado, com Uillian Correia firme na contenção, o Santa mantinha o ritmo.

Aos 24, quatro corais em velocidade contra dois alvirrubros. A bola chegou em Tiago Costa, que bateu de fora da área, no cantinho de Júlio César – também o seu primeiro tento no torneio. Foi a senha para muitos alvirrubros deixarem o Arruda, ao som de “Adeus, Náutico!”. Com tamanha vantagem, Milton se deu ao luxo de poupar Grafa (aplaudido), substituído por Wallyson. A goleada parecia certa, com o mandante ainda acertando a trave, mas no fim o Náutico ganhou sobrevida. Num chute de Joazi, desviado na zaga, o gol de honra para deixar a semifinal aberta. Ainda que a vantagem coral seja considerável…

Pernambucano 2016, semifinal: Santa Cruz 3x1 Náutico. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

A bola da final pernambucana em 2016

Bola da Penalty para a final do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: FPF/divulgação

A ideia de confeccionar uma bola especial para a final surgiu na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, quando a Adidas criou a dourada Teamgeist Berlin, exclusiva para a partida entre Itália e França. Desde então, inúmeros torneios copiaram a ideia, inclusive o Campeonato Pernambucano, desde 2013.

Começou com a Duelo Final, marrom. No ano seguinte, a Gorduchinha, com as cores brasileiras. Nos últimos dois anos, a versão final. Novamente produzida pela Penalty, fornecedora do campeonato local desde 2008, a Bola 8 trocou os gomos pretos pelo dourado, num tom semelhante ao do troféu oficial.

Ao contrário da última temporada, quando a bola especial começou a ser utilizada na semifinal, desta vez a bola dourada de 2016 foi reservada mesmo para os dois jogos finais, com a bola alvinegra nas outras 90 partidas.

As bolas dos turnos e das finais: 2013, 2014, 2015 e 2016.

A bola do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: FPF/divulgação

O troféu do Campeonato Pernambucano de 2016, inspirado na Champions League

O troféu do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: FPF/divulgação

O troféu do Campeonato Pernambucano de 2016 é o primeiro da história do futebol local a ter um naming rights, incorporando o nome da patrocinadora da competição, a Celpe. Encomendada pela FPF a uma empresa de design, a peça dourada de 60 centímetros lembra a orelhuda prateada da Champions League. Com um formato de “diamante”, a taça foi elaborada como a “maior joia do Nordeste”. Entre os detalhes, a base lembrando uma bola de futebol, as cores da bandeira pernambucana e o distintivo da entidade no alto. Na visão do blog, bem acima da média dos modelos apresentados nos últimos anos.

Medalhas do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: FPF/divulgação

Seguindo a identidade visual da taça, também foram confeccionadas medalhas douradas e prateadas para o campeão e vice da temporada local, com destaque para a estrela da bandeira. Inicialmente a ideia era homenagear Miguel Arraes, que completaria 100 anos. Com o contrato firmado com a fornecedora de energia durante o Estadual, o troféu acabou entrando na pauta da negociação. Porém, a homenagem ao ex-governador foi mantida, na festa de premiação

O que você achou do troféu do campeonato estadual de 2016?

2006 – Troféu Diario de Pernambuco (Sport)
2007 – Troféu 100 Anos do Frevo (Sport)
2008 – Troféu Radialista Luiz Cavalcante (Sport)
2009 – Troféu Governador Eduardo Campos (Sport)
2010 – Troféu Tribunal de Justiça de Pernambuco (Sport)
2011 – Troféu 185 anos da Polícia Militar de Pernambuco (Santa Cruz)
2012 – Troféu Rede Globo Nordeste (Santa Cruz)
2013 – Troféu FPF (Santa Cruz)
2014 – Troféu 100 anos do Campeonato Pernambucano (Sport)
2015 – Troféu Centenário da FPF (Santa Cruz)
2016 – Troféu Pernambucano Celpe A1 (Náutico, Salgueiro, Sport ou Santa?)

Troféus do Campeonato Pernambucano de 2006 a 2015

Podcast 45 (234º) – Santa Cruz na final do NE, Sport eliminado e impeachment

Um domingo histórico para o país, que parou diante da televisão para acompanhar à votação sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. À tarde, a atenção dos pernambucanos estava voltada para o futebol, com o dia decisivo nas semifinais do Nordestão. Pauta absoluta para o 45 minutos, que analisou a classificação do Santa Cruz na Fonte Nova. Ao vencer o Bahia, o Tricolor se credenciou à sua primeira final. Na sequência, o mau futebol e a consequente eliminação diante do Campinense, no Amigão. Falcão balança? Por fim, após uma longa gravação, comentamos, sim, sobre o resultado na Câmara dos Deputados. Do circo às mudanças necessárias.

Neste podcast, de 1h52, estive ao lado de Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Sem mata-mata, Estadual registra 179 mil torcedores e renda de R$ 2,7 milhões

Pernambucano 2016, 10ª rodada: Santa Cruz 1 x 1 Sport. Foto: Yuri de Lira/DP

Após 91% dos jogos programados para o Campeonato Pernambucano de 2016, finalmente uma partida passou de 15 mil espectadores. O Clássico das Multidões no Arruda, encerrou o hexagonal do título com um borderô de 16.377 espectadores, somando pagantes e não pagantes. O público ampliou a liderança do Santa Cruz no campeonato das multidões, ainda que a corrida neste ano esteja nivelada por baixo. Tanto que o público coral somando os cinco jogos (49 mil) não lotaria a capacidade atual do Mundão, já reduzida (50.582). Já o Sport, apesar de ter levado menos gente, arrecadou R$ 152 mil a mais que o rival.

Só agora a média geral da competição conseguiu superar a barreira ínfima de 2 mil torcedores por partida – e ainda segue próxima ao patamar da pior média geral, de 2.080 em 1997. Com oito jogos, o mata-mata deve melhorar o índice, mas parece inevitável que o público desta edição seja um dos menores da história, desde que a FPF passou a contabilizar, em 1990.

Considerando apenas os trinta jogos do hexagonal do título, num comparativo entre 2015 e 2016, neste ano a queda no público foi de 37%, num reflexo direto da ausência do subsídio estatal do Todos com a Nota, somada à concorrência da Copa do Nordeste, que vem tendo uma atenção maior torcida. Já em relação à arrecadação bruta de toda a competição, com R$ 2,7 milhões, a FPF já recolheu R$ 220.028, fazendo valer a taxa de 8% sobre todas as bilheterias.

Dados atualizados até 10 de abril, após a 10ª rodada do hexagonal do título.

1º) Santa Cruz (5 jogos como mandante, no Arruda)
Público: 49.128 torcedores
Média de 9.825
Taxa de ocupação: 19,42%
Renda: R$ 675.115
Média de R$ 135.023
Presença contra intermediários (3 jogos): T: 20.741 / M: 6.913

2º) Sport (5 jogos como mandante, na Ilha do Retiro)
Público: 39.498 torcedores
Média de 7.899
Taxa de ocupação: 28,79%
Renda: R$ 827.843
Média: R$ 165.568
Presença contra intermediários (3 jogos): T: 10.395 / M: 3.465 

3º) Náutico (5 jogos como mandante, sendo 4 na Arena e 1 no Arruda)
Público: 26.074 torcedores
Média de 5.214 
Taxa de ocupação: 11,14%
Renda: R$ 597.520 
Média de R$ 119.504
Presença contra intermediários (3 jogos): T: 9.737 / M: 3.245

4º) Salgueiro (5 jogos como mandante, no Cornélio de Barros)
Público: 20.943 torcedores
Média de 4.188 
Taxa de ocupação: 34,70%
Renda: R$ 62.630 
Média: R$ 12.526 

5º) Central (8 jogos como mandante, no Lacerdão)
Público: 17.729 torcedores
Média de 2.216 
Taxa de ocupação: 11,08%
Renda: R$ 339.125 
Média de R$ 42.390 

6º) América (7 jogos como mandante, sendo 3 no Ademir, 2 no Arruda e 2 na Ilha*)
Público: 7.236 torcedores
Média de 1.033 

Taxa de ocupação: 3,73%
Renda: R$ 123.130
Média de R$ 17.590
* Ainda houve mais um jogo de portões fechados

Geral – 83 jogos (1ª fase, hexagonais do título e da permanência e mata-mata)*
Público total: 179.987
Média: 2.168 pessoas
Arrecadação: R$ 2.750.353
Média: R$ 33.136
* Foram realizadas 84 partidas, mas 1 jogo ocorreu de portões fechados.

Fase principal – 30 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 153.127
Média: 5.104 pessoas
Arrecadação: R$ 2.526.873
Média: R$ 84.229

As médias das fases principais anteriores (hexagonal do título e mata-mata):
2015 – 10.122 pessoas (38 jogos)
2014 – 11.859 pessoas (38 jogos)

Podcast 45 (232º) – Análise das semifinais do Pernambucano e da Copa do Nordeste

Serão quatro semanas intensas no futebol local. Decisões em sequência, intercalando os mata-matas do Nordestão e do Estadual. Começando com Santa x Bahia e Sport x Campinense esta semana e seguindo com Santa x Náutico e Sport x Salgueiro, na próxima. Haja assunto para o 45 minutos, que analisou as escalações, as vantagens de cada clube e as consequências dos resultados (para bem e para o mal). Na resenha, teve espaço até para o Leicester, a um passo do improvável título da Premier League.

Confira um infográfico com as principais pautas aqui.

Neste podcast, com 1h35, estive ao lado de Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça agora ou quando quiser!