Pense num lugar tranquilo para jogar um futebolzinho… 😯
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Próximo da realidade
Para a turma viciada no game Pro Evolution Soccer (ou o popular “Winning Eleven“), a Konami divulgou imagens da versão 2010, que deverá ser lançada em breve.
Se o PES 2009 já era espetacular, em relação aos gráficos pra lá de realistas, a próxima atualização do jogo de futebol dos playstations da vida – cuja primeira verão saiu em 1995 – promete ser ainda melhor. No gráfico acima, a comparação na evolução dos visuais de jogadores como Messi e Eto’o. 😎
Abaixo, um vídeo com belos gols no PES 2009.
Cesta de US$ 500 mil
Sabe aquela cesta quase impossível com o arremesso no meio da quadra? E de olhos fechados então… Pois é. O cidadão do vídeo abaixo pensou ter “acertado”… E se deu mal. Confira! 😎
Post com a colaboração do flamenguista Henrique de Geus
100 anos de mistura azul e vermelha
Há um século atrás, no antigo estádio da Baixada, em Porto Alegre, Grêmio e Internacional se enfrentaram pela primeira vez. O Tricolor já disputava algumas partidas de foot-ball, enquanto o Colorado estreou nos gramados naquele dia.
E foi massacrado… Grêmio 10 x 0 Inter, diante de 2 mil curiosos, que depois se transformariam em torcedores. O Gre-Nal nº 1, cujo astro foi o forward Edgar Booth, que marcou 5 goals (saiba mais sobre a partida AQUI). 😯
Mas o lado vermelho se recuperou do baque. Demorou, mas conseguiu. E “virou” o jogo. A supremacia colorada nos confrontos foi estabelecida em 1945, na época do “Rolo Compressor”, como ficou conhecido o time do Inter naquela década.
376 jogos
141 vitórias do Inter (538 gols)
118 vitórias do Grêmio (499 gols)
117 empates
Neste domingo acontecerá o Gre-Nal 377, no Olímpico – é dessa forma que os gaúchos se referem ao clássico, contando as edições.
Nesse tempo todo só fez crescer uma rivalidade que divide o Rio Grande do Sul. Meio a meio. A data mereceu até destaque no site da FIFA (veja AQUI).
Confira AQUI o especial jornal Zero Hora sobre os 100 anos do confronto porto-alegrense, com números, personagens, curiosidades…. Abaixo, o texto do escrito Ruy Carlos Osterman para o caderno especial do ZH.
“Afortunados somos nós que temos dois clubes para dividir corajosamente essa paixão inigualável dos torcedores, um maior do que outro, a cada instante, a cada título ou vitória e, se valem pela radical comparação de seus feitos, ainda se exaltam um à frente do outro, em tardes e noites como não existem outras no futebol brasileiro, eis que o Gre-Nal é a consagração dos enfrentamentos e da afirmação das partes, e nunca poderia existir melhor medida para essa sublime desavença esportiva, que sempre é justa, à disposição de todos como só o futebol sabe fazer.”
Nota: Trata-se do único clássico do Brasil com dois times de uma mesma cidade com títulos da Libertadores e do Mundial Interclubes. Não é pouca coisa… Parabéns aos gaúchos pelo centenário do Gre-Nal. Um orgulho do estado, sem dúvida alguma.
Curiosidade: Em 2008, os juniores de Sport e Náutico fizeram a preliminar de Grêmio x Inter, em Porto Alegre, pelo Brasileiro Sub-20. Os dois clássicos – que completam 100 anos nesta temporada – decidiram vaga para a final da competição, vencida pelo Tricolor Gaúcho numa decisão contra o Leão.
Libertadores update – Menos hinchas
A Conmebol divulgou a média de público da Libertadores de 2009. A edição conquistada com méritos pelo Estudiantes ficou 15,9% abaixo da competição do ano passado. Os 2,4 milhões de ingressos vendidos proporcionaram uma média de 18.031 torcedores nos estádios das Américas (confira abaixo os dados das últimas três Libertadores).
Ao contrário do total de 138 jogos, neste ano foram apenas 134, pois os times mexicanos não participaram das oitavas de final, devido à polêmica da gripe suína (veja todos os públicos de 2009 AQUI).
Ano – Total (média)
2007 – 2.198.919 (15.934)
2008 – 2.959.178 (21.443)
2009 – 2.416.216 (18.031)
O Cruzeiro teve a maior média entre os 38 participantes, com 41.269 torcedores por jogo no Mineirão. Marca fantástica, de fato. E o maior público foi a decisão, em BH, com 64.800. A festa, porém…
O Sport colaborou com 88.637 ingressos em 4 jogos (média de 22.159). É claro que poderia ter sido bem mais, caso a diretoria rubro-negra não tivesse aplicado o ‘fumo’ no valor do bilhetes. Com a capacidade de 32,5 mil, a Ilha poderia ter recebido nos mesmos quatro jogos um público de 130 mil leoninos. Fica pra próxima…
Curiosidade: Apesar da regra da competição ser clara em relação à capacidade de público para a final (mínimo de 40 mil torcedores), o jogo de ida, em La Plata, teve apenas 36.789 hinchas do Estudiantes. 😯
Melhores momentos do sonho
Acho um pouco surreal a informação de que o volante holandês Edgar Davids, de 36 anos, poderia defender o Náutico nesta Série A… No entanto, vai saber, né? Abaixa, um vídeo com grandes momentos do jogador, que já atuou em clubes como Ajax, Barcelona, Milan, Juventus, Internazionale… 😯
Obs. O ano de 2009 está movimentado em relação à contratação de grandes jogadores para os times do Recife… Basta lembrar que foi especulada a vinda de Verón para o Sport… O mesmo Juan Sebastián Verón que defenderá o Estudiantes nesta noite, na final da Libertadores.
Entrando na nova febre da internet… Agora, o blog também está na rede do Twitter! Para seguir o blogueiro (e ficar atualizado sobre o blog), clique AQUI.
Torcida ganha jogo…?
Torcida ganha jogo…? Torcida que se preze acredita que sim. Até o fim. 😎
Partindo dessa premissa, sete jovens (incluindo 2 torcedores do Sport e 1 do Náutico, além de fanáticos de outros clubes do país) se juntaram um site não para falar de futebol, mas sim das torcidas. Bem específico.
Histórias das grandes organizadas (nacionais ou não), batalhas campais (ou nas ruas) que infelizmente já aconteceram pelo mundo. E, também, sobre os diversos estilos… Dos tambores brasileiros às barrabravas sul-americanas.
Confira o blog “Torcida Ganha Jogo” clicando AQUI. Abaixo, o post sobre a torcida da Lazio, da Itália
Irriducibili Ultras
Por Thales Almeida
O Irriducibili é a maior Ultras da Lazio,e possui muita influência dentro de clube e nas as festas dentro do estádio, ela se localiza na Curva nord do Estádio Olímpico, em Roma. O grupo foi fundado em 1987, pela fusão de antigas Ultras, como a North Band.
Muitos foram os anos de enormes coreografias organizadas pelo grupo, principalmente no derby de Roma, considerado para os moradores de Roma como o maior clássico do Mundo, já que é impossivel descrever a rivalidade existente nesse jogo.
As principais caracteristicas das festas organizadas pela Irriducibili é a presença da bandeira com o símbolo do grupo, que abrange toda a curva norte do Olimpico, ou como em um derby, que os integrantes da curva entraram vestidos de astronautas com grandes balões com o lema: ” O mundo pertence a nós”.
Apesar de toda sua festa desde a sua fundação são frequentes as notícias de incidentes no Estádio, como recente a morte do torcedor Gabrielle, que foi morto por um grupo de torcedores da Juventus quando ia acompanhar a Lazio jogar contra o Parma, fora de casa. Politicamente o grupo tem uma ideologia como quase todas as Ultras Italianas de extrema direita, neo-fascista, que muitas vezes foram exibidas nos símbolos mostrados no estádio ou nos produtos vendidos.
Em 1999, a curva exibiu uma faixa em homenagem ao líder nazista paramilitar sérvio Zeljko Raznatovic, além disse o grupo faz clara apologia ACAB (all cops are bastard!) e contra o futebol Moderno, pois segundo eles o futebol foi transformado em um produto a ser comercializado, e a paixão pelo esporte foi deixada em segundo plano.
O símbolo do grupo é o Sr. Enrich, projetado em uma bola de futebol com as cores azul e branca. Muitas vezes é utilizado em de adesivos e outros materiais do grupo se tornando o símbolo dos torcedores, de uma das torcidas mais apaixonadas do mundo.
Novo capítulo continental
O Cruzeiro poderá devolver a Taça Libertadores ao Brasil nesta quarta. Diante dos argentinos do Estudiantes, o time celeste poderá fazer com que o país consiga a sua 14ª Libertadores.
O título não fica aqui desde 2006. E o termo “ficar” é bem apropriado, pois desde 2005 todas os jogos finais vêm sendo realizados em estádios brasileiros.
Nos últimos dois anos, porém, os visitantes a levaram para casa. Curiosamente, nas duas primeiras decisões, isso não teria sido relevante, pois foram finais 100% nacionais.
Apesar da tradição recente, a saga de títulos brasileiros começou em 1962, com o Santos do Rei Pelé.
Na verdade, o Peixe foi bicampeão, pois além de bater o Peñarol, o time da Baixada venceu o Boca Juniors na final de 1963, na Bombonera.
Depois foi a vez do Cruzeiro, de Piazza e Palhinha. Com 13 gols deste último, o time celeste conquistou o seu 1º título, numa final duríssima contra o River Plate, em 1976. Decidida apenas na “negra”, que aconteceu em Santiago, no Chile.
O Brasil só voltaria a comemorar um título continental de clubes em 1981, com o Flamengo. O Rubro-negro carioca viveu a sua melhor fase no início daquela década. Foram 3 títulos brasileiros, a Libertadores e o Mundial. Com participação marcante do atacante Nunes, revelado pelo Santa Cruz.
Dois anos depois, o Grêmio seria campeão da América. Com direito ao capitão uruguaio Hugo de León levantando a taça após a decisão de 1983, contra o Peñarol. Alegria ainda maior para o zagueiro, que era torcedor pelo Nacional, clube onde despontou em Montevidéu.
A conversa por aqui no Brasil sempre foi a mesma: A de que os clubes locais não davam tanta importância à Libertadores. A verdade é que os mata-matas contra argentinos e uruguaios eram verdadeiras guerras, sem policiamento suficiente para conter os torcedores rivais, conivência dos árbitros para a pancadaria em campo e até suspeita de doping! 😎
Enfim… Verdade ou não, foram 9 anos de fila. Até a defesa de Zetti numa disputa de pênaltis contra o Newell’s Old Boys, em 1992. Diante de 100 mil pessoas no Morumbi (isso mesmo), o São Paula sagrava-se campeão pela 1ª vez.
No ano seguinte, Raí comandou a festa tricolor que dominou o início da década passada. Após um chocolate por 5 x 1 no jogo de ida, em Sampa, o São Paulo só fez administrar a vantagem em Santiago, contra a Universidad Católica, e comemorou a glória de 1993.
Em 1995, Grêmio bicampeão. Quem ergueu o troféu? O agora treinador cruzeirense Adilson Batista… Que na época ficou conhecido como “Capitão América”! Dois anos depois, o mesmo Mineirão desta quarta recebeu o jogo final. Cruzeiro x Sporting Cristal.
Assim como em 2009, o time mineiro empatou sem gols no primeiro jogo. No segundo, um magro 1 x 0, gol de Elivélton, de fora da área. Cruzeiro bi em 1997… Depois, foi a vez do Vasco, que venceu em 1998. Para desespero rival rubro-negro, o time cruz-maltino ainda comemorava o seu centenário. Em grande estilo.
Completando a única sequência de três títulos do país, o Palmeiras, de Felipão, conseguiu o seu maior desejo. Um título chorado, nos pênaltis, e com o prazer de ter eliminado o Corinthians durante a campanha de 1999.
Pausa pra respirar… E chegamos a 2005. Primeira final com 2 times do mesmo país na história da competição. O surpreendente Atlético-PR, porém, foi aniquiliado pelo São Paulo com um 4 x 0 na decisão.
Os torcedores do Furacão criticaram bastante a atuação do zagueiro Durval, que depois seria liberado para o Sport (algum leonino achou ruim?).
No ano seguinte, nova final 100% nacional – feito que levou a Conmebol a modificar o regulamento, para tornar mais difícil a soberarina brasileira.
Em 2006 não deu para o Tricolor Paulista, que viu o timaço do Internacional (Fernandão, Rafael Sóbis, Tinga…) acabar com todas as piadas que existiam em Porto Alegre. “Inter-regional”, nunca mais. O nome do clube finalmente fez sentido.
Agora… É a vez do Cruzeiro de virar mais um capítulo nesta história. E pela 3ª vez. 😎
Nada de “já ganhou”, mas o Cruzeiro é favorito sim. Mas cuidado com o Pincha!
Batalha de La Plata
Na Argentina, um playoff no fim da temporada decide a promoção à elite, com o 17º e o 18º colocados da primeira divisão e o 3º e o 4º lugares da Segundona. Neste domingo, o Gimnasia de La Plata, maior rival do Estudiantes (finalista da Libertadores), precisava vencer o Atletico Rafaela por 3 x 0 para continuar na elite.
O time não estava bem, já havia perdido por 3 x 0 no jogo de ida e atuava com um a menos em campo. E o jogo seguia 0 x 0 até os 27 minutos do segundo tempo.. 😯
Aí começou o milagre, com a abertura do placar. Depois, outro jogador expulso. A pressão, porém, continuou… Aos 44, 2 x 0. Aos 47, após um cruzamento na área, 3 x 0. Festaço em La Plata para um time que nunca foi campeão nacional – ao contrário do rival, que até título mundial tem. Confira abaixo.
Comandante de Série A
Com apenas 10 rodadas do Campeonato Brasileiro, o Náutico já teve 2 técnicos. Cada um comandou o time em 5 partidas. Primeiro, Waldemar Lemos, e depois Márcio Bittencourt, que perdeu todos os 5 jogos.
Assim, o Timbu segue afundado na zona de rebaixamento. A queda de Bittencourt já era esperada, e desde então dois nomes foram especulados em Rosa e Silva: Alexandre Gallo e Geninho.
O primeiro parecia mais real, já que está num patamar salarial na realida alvirrubra. Mas o Náutico fechou mesmo foi com Geninho. Pra mim, uma grande contratação. O Náutico será o 15º time de Geninho no Brasileirão desde 1987, quando ele estreou na elite.
Em 2007, comandando o Sport, Geninho pegou o Leão na zona de rebaixamento e por muito pouco não classificou o time (que havia acabado de sair da Série B) para a Copa Sul-Americana.
Campeão brasileiro em 2001 com o Atlético-PR (vídeo abaixo), ele começou a edição de 2009 da Série A no próprio Furacão, mas acabou deixando o time após um péssimo início. Foram 4 derrotas e um empate. Uma das derrotas foi diante do próprio Náutico, na Arena da Baixada, por 3 x 2, de virada (foto).
Abaixo, os números de Geninho na primeira divisão nacional.
349 jogos
131 vitórias
92 empates
126 derrotas
1 título (2001)
14 clubes