A ida do atacante Wellington para o TSG 1899 Hoffenheim – concretizada nesta quarta – foi simplesmente a maior venda da história do Náutico, desde a implantação do Plano Real, em 1994. O Alvirrubro embolsou R$ 1milhão na negociação, que foi mediada pelo Internacional, que por sua vez tinha 32% dos direitos federativos do Tanque, de apenas 20 anos.
O valor total foi de inacreditáveis R$ 15.625.000, e olhe que o TSG estava na Segunda Divisão na temporada 2007/2008 do Campeonato Alemão (quando terminou campeão). O valor do Alvirrubro corresponde a 20% da parte que cabe ao Inter. Boa sorte na Europa, Wellington. E com certeza os alvirrubros estão felizes. Podem ter perdido um bom centroavante, mas o clube ganhou fôlego financeiro.
Maiores vendas do futebol pernambucano
(Valores em Reais, em vigor desde 1994)
3.500.000 – Jackson (meia), do Sport para o Palmeiras, em 1998
2.200.000 – Bosco (goleiro), do Sport para o Cruzeiro, em 1999
1.800.000 – Fumagalli (meia), do Sport para o Al-Rayyan (Catar), em 2007
1.750.000 – Leonardo (atacante), do Sport para o Cruzeiro, em 2001
1.500.000 – Juninho Pernambucano (meia), do Sport para o Vasco, em 1995
1.500.000 – Juninho Petrolina (meia), do Sport para o Atlético-MG, em 1998
1.500.000 – Cleber Santana (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 2004
1.300.000 – Pantera (atacante), do Santa Cruz para o Compostela (Espanha), em 1996
1.300.000 – Chiquinho (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.200.000 – Carlinhos Bala (atacante), do Santa Cruz para o Cruzeiro, em 2006
1.000.000 – Russo (lateral-direito), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.000.000 – Edson (lateral-esquerdo), do Sport para o Corinthians, em 2000
1.000.000 – Grafite (atacante), do Santa Cruz para o Grêmio, em 2001
1.000.000 – Wellington (atacante), do Náutico para o TSG Hoffenheim, em 2008
800.000 – Ailton (meia), do Náutico para o São Paulo, em 2002
Obs. Nos valores acima estão contabilizadas as partes quitadas em empréstimos de outros jogadores. Juninho Petrolina, por exemplo, chegou a ser reemprestado ao Sport como parte do pagamento de sua própria venda.
Está faltando a transação de Sidny pra o Livorno da Italia temporada passada, o Salgueiro e o nautico ambos tinham 50% do passe, pelo q me lembre foi 400 mil euros.
Abraços
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Você está certo, José Henrique!
Foi R$ 1.000.000 sim, em 2001 (para o Grêmio). O Santa comprou os direitos federativos por R$ 300 mil, e, assim acabou lucrando 700 mil na venda.
A lista atualizada já. Abraço.
Esquecerm de Grafite. Se não me engano, 1.000.000,00 também!
Rapaz, que moral, hein??!?
E eu toda prosa achando que só eu na editoria de esporte do DP tinha tido um blog exclusivo 😛 😛
Muito bem, Zipa, arrase com todas as suas estatísticas…
E, vamos combinar, né? agora o homem tem onça, leopardo, leão…. uma verdadeira fauna! hehehehe!
beijão!
Rapaz, tu és o homem dos números mesmo. DataCássio ou SensusZirpoli?