Em 9 rodadas, um venceu 6 vezes, enquanto o outro perdeu 6.
16 pontos de diferença.
Começa o jogo no Gigante do Agreste, na noite desta quarta-feira.
Partida equilibrada, bem disputada, com ótimas oportunidades dos dois lados.
Uma bola na trave do goleiro Sílivio, do Sete de Setembro.
Outra no travessão do goleiro Magrão, do Sport.
No 2º tempo, tudo igual, novamente.
2 gols para o Sport, com Juninho Silva e Júlio César.
2 gols do Sete, com Diego e Jardel.
Este último tento, decretando o 2 x 2, saiu aos 47 minutos. Tempo suficiente para provar pela enésima vez que o futebol é o esporte mais imprevisível do planeta.
Termina o jogo no Gigante do Agreste.
Líder versus lanterna.
Em 10 rodadas, um venceu 6 vezes, enquanto o outro perdeu 6.
O relógio do árbitro Emerson Sobral já marcava os minutos finais do primeiro tempo, na noite desta quarta-feira.
O atacante entrou na área, tentou driblar o goleiro e caiu.
Um pênalti simulado.
O árbitro não foi na onda e ainda deu um cartão amarelo para o jogador.
Amarelo para Carlinhos Bala.
O 3º cartão do atacante do Náutico neste Pernambucano.
Fim da primeira etapa. Bala sai enfurecido do gramado dos Aflitos.
“Esse juiz me f#$#$!”
Se tem um jogador no futebol pernambucano que conta os dias para jogar um clássico, esse é Carlinhos Bala, sem dúvida alguma. Seja qual for a camisa, do Náutico, do Sport ou do Santa Cruz… Ele gosta desses jogos. Dos grandes jogos. Além disso, o seu histórico nas principais partidas do estado é bem considerável.
Por isso, a sua suspensão automática será um golpe grande para os alvirrubros no Clássico dos Clássicos do próximo sábado, na Ilha do Retiro.
Voltando para esta quarta-feira: no fim, o próprio Timbu se lascou (vamos amenizar o termo utilizado por Carlinhos) e perdeu dentro dos Aflitos para o Porto. Um surpreendente 2 x 1, de virada. A 2ª derrota seguida. Ambas para um time de Caruaru.
Ruas tranquilas. Tarde agradável, com uma temperatura que não passou dos 26 graus.
No Mercado Central, tradicional ponto de encontro da capital chilena, turistas circularam nos quiosques e pararam para tomar uma cerveza em um ambiente pra lá de aprazível. Ou, quem sabe, para saborear uma centolla.
No fim daquela tarde (bem mais fria), o programa já estava agendado: estreia do Colo Colo na Taça Libertadores, no estádio Monumental David Arellano.
Seria a 200ª partida do “Cacique” na maior competição das Américas. Um jogo histórico, dando início à 28ª participação colo-colina na competição. Uma delas com o troféu de campeão, em 1991.
O visitante foi o frágil Deportivo Italia, que, naturalmente, não era do país da bota, mas da Venezuela. No fim, vitória apertada do tradicional time chileno por 1 x 0.
O jogo acabou no início da noite chilena (horário local: 21h!). Quem ainda tinha gás seguiu para os bairros de Bellavista e Providencia, para comemorar o resultado.
Mas nada de euforia entre os hinchas do “Eterno Campeón”, mesmo com a vitória na estreia, a 1ª após um jejum de 11 participações.
Nenhum furacão passou em Santiago.
A cidade não foi “invadida” pelas cores vermelha e preta.
As cervezas do tal Mercado Central não acabaram às 16h. Os garçons não precisaram aprender um pouco da língua portuguesa para dar conta da demanda.
O Monumental não viu uma torcida visitante com 1.800 pessoas, que sabe-se lá como arrumaram dinheiro para atravessar uma distância de 5.767 quilômetros… A maior invasão estrangeira da história do estádio.
No dia seguinte, os jornais do centro da cidade andina não acabaram logo nas primeiras horas, como na última abertura de Libertadores, por causa dos “gringos”, ensandecidos com a histórica vitória por 2 x 1.
Horas depois, o Aeroporto de Santiago não registrou filas enormes com centenas de integrantes da turma da fuzarca.