Foi a primeira vitória do Internacional no exterior na competição.
E foi de virada, por 2 x 1. Difícil? O placar diz isso. O futebol em campo, não.
Foi uma final estranha na Taça Libertadores da América… Mesmo jogando em casa, no moderno Omnilife, o Chivas não agrediu o Colorado.
Muito pelo contrário. O time mexicano foi disperso, não concatenou boas jogadas e não foi veloz. Assim como a sua torcida, que estava no banho-maria, sem pressão.
Apesar disso, o futebol ainda mostrou a sua já conhecida injustiça.
No último lance do primeiro tempo, o Chivas abriu o placar no primeiro chute a gol, com uma colaboração daquelas do goleiro Renan.
O Colorado já havia acertado a trave duas vezes até ali…
Na etapa final, o ultracontestado técnico Celso Roth mexeu na equipe duas vezes no ataque. Os gols saíram, e o mérito foi dos outros setores.
Primeiro, com o jovem meia Giuliano, talentoso jogador que vem marcando gols importantes nesta Libertadores. Já tinha sido assim nas quartas de final e na semifinal.
Depois, a 15 minutos do fim, o zagueiro e capitão Bolíviar virou: 2 x 1.
Na próxima quarta-feira, a finalíssima no estádio Beira-Rio.
Vantagem do empate para o time brasileiro…
O bicampeonato não deverá sair de Porto Alegre.