Quando será que o sol vai brilhar novamente para o futebol pernambucano?
Para muitos, a data já “existe”, numa mistura de fatores.
Pernambuco será uma das 12 subsedes brasileiras na Copa do Mundo de 2014. Para isso, o estado está construindo uma nova arena na região metropolitana.
Um investimento de R$ 532 milhões, através de uma parceria público-privada.
No entanto, vários investimentos de infraestrutura estão inseridos no pacote pró-Copa em Pernambuco. O número passa de R$ 8.000.000.000. Estradas, aeroporto, metrô…
A iniciativa privada também está se mexendo. Em Suape, considerando os últimos cinco anos e os próximos três, uma injeção de R$ 35 bilhões em plantas de grande porte.
Projeções indicam que o nosso PIB deverá dobrar até 2020, chegando a R$ 140 bilhões. Falta dividir as riquezas, pois a nossa renda per capita é a 21ª do país, com 8 mil reais.
Porém, até que ponto tudo isso vai refletir diretamente no crescimento do futebol pernambucano, a curto prazo? Será um motor, uma ação moderada ou nula?
Para os dirigentes locais, essa é uma oportunidade de ouro em relação ao futebol, com o aquecimento das empresas no estado. É preciso estabelecer contatos. Abaixo, a opinião de Gustavo Dubeux, mandatário rubro-negro, em entrevista ao blog.
“Com a Copa do Mundo de 2014, e Pernambucano sendo uma das sedes, os patrocínios dos clubes e do campeonato estadual deverão aumentar bastante nos próximos anos, com muita visibilidade do futebol. É preciso um trabalho forte nos departamentos de marketing para aproveitar esse momento. No Sport, isso é prioridade máxima para aumentar a nossa receita. Vamos vender bem a marca.”
Então, é preciso segurar a “onda” nos próximos três anos. Depois, a bonança…
A curto prazo, o que será mais impactante para o futebol pernambucano: Mundial de 2014 ou Complexo de Suape?