Domínio pleno, dos primeiros instantes ao último fôlego.
Uma decisão de título mundial em ritmo de treino, dando a certeza de que esse Barcelona de Messi, Xavi e Iniesta já é um dos maiores times da história do futebol.
Logo aos 16 minutos, Xavi dominou na entrada na área e deu um lindo passe.
Durval não acompanhou o lance e a bola foi para os pés de quem? Lionel Messi.
O craque argentino tocou por cobertura e abriu o placar com absoluta justiça, pois o Barça já tinha, naquele momento, 76% de posse de bola.
Um domínio maior que na partida contra o Al-Sadd, na semifinal. Neymar, Ganso e companhia não concatenavam as ações. Apáticos em um domingo fora de hora.
Aos 23, então, a missão do Peixei tornou-se indigesta, com o gol de Xavi, fintando um defensor e batendo rasteiro, bem colocado.
A dúvida, ali, era se o jogo seria a maior goleada na final do Mundial de Clubes da Fifa, até então com o 3 x 0 da Internazionale sobre o Mazembe, do Congo, ano passado.
Dúvida (ou expectativa) plausível, pois o toque de bola incessante não diminuiu.
Um time que não perde a pelota, que não erra passe e que tem Messi tem mais é que olhar para frente mesmo. O time catalão não muda o seu estilo sob hipótese alguma.
Ditando o ritmo, o Barcelona chegou a terceiro gol aos 45 minutos, numa blitz na área santista, com o toque final de Fábregas. Facilidade visível até na comemoração, morna.
Na etapa complementar, o Santos até tentou agredir, mas não havia muito o que fazer.
A não ser evitar algo histórico, pela pior ótica possível, obviamente…
Sem perder o ímpeto, o time comandado por Pep Guardiola continuou passeando em campo, criando e invertendo jogadas, levando pânico à zaga brasileira.
E o quarto gol, o do recorde absoluto, acabou saindo aos 38. De praxe: Messi recebe, dribla o goleiro, toca para as redes e solta um sorriso discreto…
Barcelona 4 x 0 Santos. A aula de futebol foi dada, mais uma vez. Algo quase corriqueiro mesmo diante de potências como Real Madrid e Manchester United, diga-se.
Como ocorre há três anos, ou mais de 1.000 dias, o Barcelona terminou a partida com a maior posse de bola, esbanjando qualidade no passe e na finalização.
Desta forma, o Barça é com toda justiça bicampeão mundial, 2009/2011.
Més que un club.
Essa derrota do Santos é uma amostra do que vai acontecer com Brasil em 2014.
Os dois times não têm espírito de equipe. Não têm jogador de fibra em momentos decisivos. Não têm ninguém que saiba raciocinar o jogo. São dois bandos de jogadores dribladores que sucumbem facilmente diante de um time de verdade!!
O Santos deixou também a desejar um pouco…ficou um pouco assustado
Tiago Barbosa concordo 100%. TANTO QUE NO MEU TEXTO COLOQUEI ISSO. COMENTEI ISSO COM MEU PAI E MEU IRMÃO TODO O JOGO, ADMIRAÇÃO DE NEYMAR e CIA,O MEDO DO SANTOS ETC.
Tiago Barbosa falou tudo não há nada para falar além disso o futebol do brasil está sem rumo ruma a 2014 como com um mmuleque que é fã do seu vencedor? triste dia para o futebol nacional e para a alegria dos europeus…..neymar nunca mais será visto com uma arma letal por causa disso…
Perfeito o comentário do Tiago. Na entrada dos times em campo, Neymar olhava para o Messi com cara de admiração e temor, já Messi nem olhou para o Neymar. Na premiação todos viram o menino implorar a camisa do craque argentino.
O Santos envergonhou o Brasil.
É Leonardo-PE, espero que com esse jogo esses verdadeiros malfeitores do futebol tirem umas boas conclusões sobre a realidade que esta aí. Não dá pra continuar fazendo de conta que nossa imprensa apenas veícula a informação, é preciso ter conciencia do poder persuasivo que certos “profissionais de imprensa” exercem na população e, no nosso caso, nos profissionais do futebol, que são vistos por muitos comunicadores como integrantes do elenco de sua programação e endeusados quando atuam de maneira diferenciada em algumas partidas, com a nitida intenção de aumentar a audiencia. Isso aliado a uma nova postura de técnicos e dirigentes frente a suas equipes com certeza irá dar uma nova cara ao nosso futebol. Forte abraço.
É POR ESSASE OUTRAS QUE OS CLUBES DAQUI TRAZEM ESSAS SUCATAS DO TIPO RONALDO GORDO, ADRIANO BUCHUDO, QUE ESTÃO ENCOSTADAS NA EUROPA E AI ELES CHEGAM OS CARAS FICAM ENDEUSANDO COMO SE ELES AINDA FOSSEM GRANDES COISAS, PRA JOGAR LÁ TEM QUE TER QUALIDADE .
eu ADOREI essa derrota do Santos.já pensou se ganhasse?seria uma máscara daquelas.Alexandre Wagner:Léo Medrado(o retrato mais fiel da IDIOTIZAÇÃO da imprensa não só a de Recife.mas do Brasil)acha q jogamos os melhores 15 minutos dessa copa de 94,quando botou 3 atacantes.foi contra a itália q estava literalmente sem gás!renovação tambem,no modo de pensar da nossa grande imprensa amigo.os caras pararam no tempo!
Escrevo pela última vez sobre a mediocridade santista no Mundial:
O que incomoda não é a derrota. É a postura subalterna explicitada por uma equipe de futebol tida como campeã. É o reflexo de um sentimento generalizado de submissão patente na cara de quem olha para o futebol europeu como quem vê um conto de fadas. Pior: sensação de inferioridade alimentada e compartilhada como virtude por pessoas cujo ofício (ou paixão) sobrevive do futebol. Comentaristas esportivos, jornalistas, torcedores, técnicos, jogadores. Uma legião de derrotados, à espreita do fracasso antes mesmo da tentativa do acerto.
O Santos não perdeu em campo. Entrou derrotado muito antes. O semblante dos jogadores – típicos de quem se vê como um fã diante do ídolo -, a apatia diante do adversário, a covardia de se exibir, a timidez na hora de ousar, a fraqueza de caráter deram o tom da (falta de) postura do time brasileiro frente ao Barcelona.
Qualquer conhecedor mediano da história do futebol – e é preciso olhar para trás, comentaristas, antes de situar o Barcelona como o melhor time de todos os tempos – sabe como existe uma série de fatores extra técnica capazes de decidir uma partida. Garra, firmeza, tradição, camisa, vibração (nos olhos e no corpo), catimba, para ficar nos poucos, interferem em uma partida e são suficientes para mudar o curso de uma decisão. É aí onde moram os grandes. Na capacidade de transformar limitação em força para se superar. Mas como fazer isso quando o atleta em campo (e o próprio técnico) se acha indigno da vitória?
Lembro da decisão do Mundial entre São Paulo e Milan. O zagueiro Maldini, se não me engano, disse que Müller jamais faria gol no time italiano. Com ousadia, técnica e uma postura de campeão, o tricolor bateu o adversário e Müller, autor do último gol, debochou do italiano. Enfiou o dedo na cara dele e desabafou. Os jogadores argentinos, marrentos por natureza, ou os uruguaios têm consciência do poder da postura frente ao adversário. Perdem? Sim, ocasionalmente. Mas com nobreza de espírito, caráter, esforço, garra e coragem. E também ganham. Porque se permitem pensar na vitória. Acham-se dignos.
Imaginem se os times que fossem enfrentar o Santos de Pelé pensassem com tamnha submissão. O Santos daquela época jamais perderia. Seria a era dos amarelões. Mas houve quem peitasse e se saísse melhor. O Náutico do Hexa e o Palmeiras conhecem a história.
E o que vimos hoje do outro lado do mundo? Um bando de covardes. Preparados para assistir ao jogo. Valorizar Messi e companhia. Nenhum esbarrão no argentino. Nenhuma ameaça verbal. Nenhuma intimidação. Zagueiros com pernas trêmulas porque estavam diante do “invencível Barcelona”.
As falhas foram técnicas? Não. Psicológicas. O medo escalou o Santos. O medo conduziu o Santos. E o medo enterrou qualquer esperança de ser campeão. Neymar só esperava uma oportunidade de pedir a camisa de Messi para guardar. Duvido isso acontecer com um Riquelme ou qualquer outro jogador com fibra emocional do porte dos nossos craques, como Romário, Ronaldo, Rivaldo, ou mesmo os vizinhos Ortega, Maradona, Forlán (para ficar na América Latina). Se perdessem, ficariam na bronca, irritados porque se achavam com condições de vencer.
É essa diferença de postura o elemento crucial para a apresentação medíocre do Santos. É a submissão rídicula na apresentação do hino do Barcelona pela tv brasileira ao final do jogo (fariam isso em uma final perdida para a LDU?), o endeusamento de Neymar ao dizer que aprendeu a jogar depois de ser goleado por 4×0 – ou seja, achava que não merecia estar ali, era indigno para o título, pois não sabia como “jogar futebol”.
O discurso dos fracassados e fãs incondicionais de qualquer coisa que brote dos campeonatos europeus já estava preparado. O Barcelona joga muito? Sim. E daí? Falamos de futebol, de imprevisibilidade, da arte da superação, da possibilidade de placares inesperados. De times capazes de igualar jogos simplesmente por ter a confiança necessária para desestabilizar o oponente. Futebol é mais que uma bola e jogadas ensaiadas.
Mas era impossível perceber isso. Desde a Libertadores, o mundo do futebol brasileiro já se preparava para se curvar no Japão. A reverência ao time de mitos era diária. O medo foi plantado, regado, alimentado e, hoje, colhido. Estava bem maduro, por sinal. O Barcelona foi melhor em campo. E melhor ainda na postura: julgava-se superior e exibiu-se como tal. O Santos pôs o rabo entre as pernas e vestiu a camisa da mediocridade. Deu nisso. Jogo de um time só, vitória psicológica traduzida em quatro gols.
Podem vibrar, submissos.
Pra mim, ficou evidenciado que o futebol sulamericano precisa adequar-se ao futebol coletivo. O barça demostra muito bem isso, unindo coletividade com talento individual. O Brasil precisa deixar de sofrer influencia de alguns setores da midia, especialmente o televisivo, que supervaloriza o talento individual em detrimento do conjunto. Já mostramos isso em 94, quando Parreira copiou fielmente o futebol Europeu e conquistamos o mundial dos EUA. Capacidade pra isso nós temos. é só uma questão de tempo.
A Argentina é uma piada dentro e fora de campo.
Esteban Crusitlle usted es un puto, MESSI del barça es un craque, ele tiene XAVI e INIESTA juntos, mas el MESSI de “selecion” ARGAYTINA no es tan bueno. dime Esteban Crusitlle maricon cuando MESSI juego el mismo futebol que juego en barça? nunca, jamas. respeta su mierda el fútbol brasileño.
Argentino idiota, tua seleção perdeu a copa américa e a copa das confederações para o Brasil, Messi é melhor do quê Neymar, mas o futebol brasileiro ainda é superior ao argentino, com Dunga nós vencemos vocês várias vezes, inclusive em córdoba… Sobre o mundial, foi merecido, o Barcelona é o melhor mesmo.
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Una gran humilhación . Messi es lo mejor jugador del planeta . Messi es Argentino !!!! Brazucas sus putos, paren de hacer conparación do Del grand Messi com El brasileños Neymar de mierda. Paren . Messi es lo mejor Del planeta . El débil brasileño neymar es un jugador decadente . El fútbol brasileño e suna gran mierda !!! Es decadente !!! El gran Fútbol Argentino es lo mejor Del planeta . Un saludo
Cassio,não descordo nada de você mano. mas sinceramente. para nós que vimos o humilde time do santa cruz encarar um time superior como o são paulo. agente espera que o santos no minimo faça o mesmo! o santos deixava Messi tocar bola livre,sem ninguem marcar e chegar firme. o SANTOS RESPEITOU MUITO, E TEVE MAIS MEDO AINDA. MURICí….VIU OS 2 Primeiros Gol’s SENTADO E CALADO. FALTOU TREINO,PiSCICOLóGICO DO TIME,DO TÉCNICO E RAÇA(ENTRE MUITAS COISAS) Sem falar que ele não deveria ter voltado pro vestiário e ter ficado com time em campo no intervalo!