Contagem regressiva para a Copa das Confederações de 2013. Faltam 365 dias. Confira as imagens mais recentes das seis arenas selecionadas para o torneio.
Apenas com esses estádios serão gastos R$ 3,96 bilhões. Com a mobilidade urbana, Pernambuco gastará mais R$ 717 milhões visando o evento de 2013.
Dinheiro, pelo visto, tem bastante. Tempo, nem tanto. Hora de correr.
Falta exatamente um ano para o início da Copa das Confederações no Brasil.
O jogo de abetura será em 15 de junho de 2013, às 16h, no Estádio Nacional, em Brasília, com a presença da Seleção Brasileira. Serão 365 dias para organizar toda a infraestrutura para a 9ª edição do evento para o Mundial, atualmente chamado de teste, mas que há vinte anos era, na verdade, uma ode ao rei saudita. Confira.
1992 – Troféu extraoficial
Os petrodólares atraíram bastante jogadores e técnicos no início da década de 1990 ao Oriente Médio. A Arábia Saudita, nação mais rica da região, foi além, promovendo a Copa Rei Fahd, com os campeões continentais. Na primeira edição, só quatro times. Mas foi um sucesso de público, com 169 mil pessoas em quatro partidas, todas no estádio Rei Fahd, na capital Riad. Sob o olhar do rei, que morreria em 2005, aos 85 anos.
Sede: Arábia Saudita
Campeão: Argentina
Vice: Arábia Saudita
Participantes: 4
Jogos: 4
Gols: 18 (média de 4,5)
Estádios: 1
Média de público: 42.375 pessoas
Artilheiros: Murray (EUA), Batistuta (Argentina), 2 gols
1995 – Estreia europeia no circuito
A novidade na 2ª Copa Rei Fahd, além do período de realização de dois em dois anos a partir dali, foi a presença do campeão europeu. Vencedora da Eurocopa em junho de 1992, a Dinamarca poderia ter participado da pioneira Copa das Confederações, mas declinou do convite. Em 1995, a seleção encarou a disputa e conquistou a taça, batendo a Argentina de Batistuta e Ortega por 2 x 0, com gols de Landrup e Rasmussen.
Sede: Arábia Saudita
Campeão: Dinamarca
Vice: Argentina
Participantes: 6
Jogos: 8
Gols: 19 (média de 2,3)
Estádios: 1
Média de público: 20.625 pessoas
Artilheiro: Luis Garcia (México), 3 gols
1997 – Com a chancela da Fifa
Novamente na Arábia Saudita, a Copa Rei Fahd passou a contar com a chancela da Fifa, que deu a denominação atual. Posteriormente, a entidade oficializou os dois torneios precursores. A Copa passou a contar com oito países, formato mantido até hoje. Começava também o domínio da Seleção Brasileira na competição. Na decisão, um categórico 6 x 0 sobre os australianos, com três gols de Romário e três de Ronaldo. O ataque “Rô-Rô”.
Sede: Arábia Saudita
Campeão: Brasil
Vice: Austrália
Participantes: 8
Jogos: 16
Gols: 52 (média de 3,2)
Estádios: 1
Média de público: 20.843 pessoas
Artilheiro: Romário, 7 gols
1999 – Sucesso de público
No torneio, apesar das 16 partidas na agenda, foram apenas duas subsedes, o Azteca (Cidade do México) e Jalisco (Guadalajara), ambos utilizados nos Mundiais de 1970 e 1986 e devidamente modernizados. Com uma seleção de novos, o Brasil fez ótimas partidas na Copa das Confederações do México, goleando a Alemanha por 4 x 0 e a Arábia Saudita por 8 x 2. Na decisão, com 110 mil pessoas no Azteca, o time da casa conquistou o seu primeiro título intercontinental, com um agônico 4 x 3 sobre a Seleção.
Sede: México
Campeão: México
Vice: Brasil
Participantes: 8
Jogos: 16
Gols: 55 (3,4)
Estádios: 2
Média de público: 60.625 pessoas
Artilheiros: Ronaldinho, Al Otaibi (Arábia Saudita) e Blanco (México), 6 gols
2001- Um teste de verdade
Enfim, um torneio organizado com o status de teste oficial para a Copa do Mundo. A preocupação da Fifa se devia à logística de um torneio em dois países, feito inédito para a entidade. Cada país-sede emplacou três arenas, em um recorde que deverá ser igualado em 2013. Treinado por Emerson Leão, o Brasil com um time “B” foi despachado na semifinal. Os estádios do Mundial, os mais modernos do planeta até então, foram aprovados. Não houve atrasos.
Sede: Coreia do Sul/Japão
Campeão: França
Vice: Japão
Participantes: 8
Jogos: 16
Gols: 31 (média de 1,9)
Estádios: 6
Média de público: 34.824 pessoas
Artilheiros: Suzuki (Japão), Hwang (Coreia), Carriere e Viera (França), Murphy (Austrália), 2 gols
2003 – Fatalidade sob os olhos do mundo
Cinco anos após o seu Mundial, a França voltou a organizar um torneio de grande porte e de grande audiência televisiva. A estrutura de 1998 ainda era mais do que suficiente. Aquele ano, contudo, ficou marcado pela morte do jogador camaronês Marc-Vivien Foé em plena semifinal contra a Colômbia, no estádio Gerland, em Lyon. O ato reforçou a pressão da Fifa pela segurança dos jogadores, com a rigidez dos cuidados médicos.
Sede: França
Campeão: França
Vice: Camarões
Participantes: 8
Jogos: 16
Gols: 37 (média de 2,3)
Estádios: 3
Média de público: 30.731 pessoas
Artilheiro: Thierry Henry (França), 4 gols
2005 – Aprendendo com as falhas
Uma mudança definitiva na estrutura do torneio. A partir de 2005, a Copa das Confederações seria realizada de quatro em quatro anos, sempre no país-sede do Mundial, um ano antes. O objetivo seria, literalmente, testar a organização. No caso da Alemanha, funcionou, ainda que às avessas. Primeiro com a falha na cobertura retrátil da arena Waldstadion, em Frankfurt, que vazou durante um temporal no jogo Brasil x Argentina. Outro problema foi o número de invasões de campo: cinco. Beckenbauer, presidente do Comitê Organizador da Copa 2006, classificou os episódios como uma “vergonha”. No Mundial, invasões contidas e nada de vazamentos na cobertura dos estádios.
Sede: Alemanha
Campeão: Brasil
Vice: Argentina
Participantes: 8
Jogos: 16
Gols: 56 (média de 3,5)
Estádios: 5
Média de público: 37.694 pessoas
Artilheiro: Adriano, 5 gols
2009 – Prazo vencido para as arenas
O atraso nas obras dos estádios para o primeiro Mundial da África respingou no evento-teste. Johanesburgo foi o palco da abertura e da final, tanto na Copa das Confederações quanto na Copa do Mundo. Ao contrário do Mundial, quando o belíssimo Soccer City recebeu as partidas, em 2009 foi o Ellis Park. A construção do maior estádio da cidade só seria finalizada em 21 de outubro daquele ano. A decisão entre brasileiros e norte-americanos aconteceu no dia 28 de junho. Um caso ainda pior ocorreu com a cidade de Port Elizabeth, que acabou de fora. A cúpula da subsede retirou-se do torneio em 8 de julho de 2008 porque o estádio Nelson Mandela não ficaria pronto a tempo para o prazo estipulado pela Fifa, em 30 de março de 2009. Assim, restaram apenas quatro cidades. Contexto semelhante ao de 2013, com as seis praças correndo contra o tempo.
Sede: África do Sul
Campeão: Brasil
Vice: Estados Unidos
Participantes: 8
Jogos: 16
Gols: 44 (média de 2,7)
Estádios: 4
Média de público: 36.555 pessoas
Artilheiro: Luis Fabiano, 5 gols
Para 2013, seis países já estão classificados: Brasil, Espanha, Uruguai, México, Japão e Taiti.
As edições seguintes serão na Rússia (2017) e Catar (2021).
Um pouquinho de sorte para a Itália. Está faltando. Como na estreia da Euro, a Azzurra fez uma boa apresentação em Poznan. Abriu o placar, num golaço de falta do meia Andrea Pirlo, criou chances com Balotelli e Cassano, mas acabou cedendo o empate.
Novo 1 x 1. O tropeço nesta quarta feira complicou bastante a vida do calcio em busca do segundo título europeu, em um hiato que já dura desde 1968.
Agora, a Itália de Prandelli precisará vencer a Irlanda na última rodada e ainda vai ter que esperar o resultado do duelo entre espanhóis e croatas.
Isso porque a Fúria, atual campeã mundial e europeia, não vacilou e derrotou os irlandeses, cuja proposta de defesa a todo o custo não vem dado resultados práticos.
Num toque cadenciado e quase irritante, mas com finalizações objetivas, a Espanha goleou a Irlanda por 4 x 0, em Gdansk, também na Polônia. Com um sistema que de vez quando gira com a curiosa formação 4-6-0, a Fúria marcou quatro belos gols.
Os dois primeiros gols que deram a liderança do grupo C saíram aos 4 minutos. Com o atacante Fernando Torres no primeiro tempo e com o meia David Silva no segundo. O meia, aliás, é o artilheiro da seleção pós-Mundial 2010, com dez gols.
No terceiro, aos 25, Torres foi lançado em velocidade e não titubeou. No fim, deixando claro a disparidade técnica entre as seleções, Fábregas recebeu na área e bateu cruzado, uma bomba. Apesar disso, a torcida irlandesa deu show de comportamento.
Após uma grande temporada, repleta de gols, começa a longa articulação para 2012.
Na primeira sondagem, o questionamento sobre o interesse em jogar em determinada praça. O interesse vem acompanhando do tópico seguinte, financeiro.
Eis a partida para o festival de propostas e contrapropostas. Na primeira, R$ 3 milhões.
O ídolo quer continuar, mas seus empresários tentam um acordo com a negociação da totalidade dos direitos econômicos. Uma pedida bem acima da realidade do clube.
O jogador e seus investidores não cedem um centavo e o clube tampouco.
A negociação esfria e aparece uma proposta do exterior. Não seria uma viagem para um centro de grande visibilidade, mas para um mercado vasto, com ouro negro.
Propositalmente, o contrato é encurtado, visando um salto seis meses depois.
“Por mais rápida que tenha sido a minha passagem pelo clube, foi mais do que suficiente para que eu criasse raízes aqui, nascendo uma forte ligação.”
Trecho da carta de despedida do atacante, deixando o caminho aberto para um retorno, tentando contornar as farpas trocadas com a diretoria.
Passa o tempo, o desgaste some e as partes voltam à mesa. O interesse segue mútuo.
“Qual é o preço viável pelo atleta?”
“Pelo menos R$ 1 milhão.”
Estica o orçamento aqui, potencializado pela cota de transmissão da campeonato nacional, corta uma despesa ali, conversa um pouco mais com um patrocinador e a diretoria do clube topa a empreitada, recorde na conta corrente.
Numa coincidência incrível, surge a especulação de que o rival entrou na parada. Assim, o novo valor do depósito, por 30% dos direitos econômicos, já não é mais suficiente.
Inflação automática no salário e nas luvas. O céu é o limite por um ídolo?
Por mais que o mercado futebolístico esteja aquecido, a transação esfria de novo. Em stand by, seria a hora do bote do rival, com uma oferta irrecusável, certo?
Tal oferta não chega… Difícil não imaginar que um leilão virtual seria a realidade.
Entra, então, um novo personagem na história. Um não. Milhares, milhões.
A torcida e a sua pressão por reforços, atrelada ao desempenho da equipe e ao nível da competição em disputa, a principal do país. Uma cobrança sentida pela cúpula.
E assim lá se vão mais telefonemas entre diretores e empresários, novos interlocutores e declarações de carinho pelo clube por parte do jogador via redes sociais…
O cenário vai sendo remontado para o seu desfecho. Vamos, again, às cifras.
Os investidores à frente do centroavante enxergam a oportunidade como uma vitrine, mas sem abrir mão de seus percentuais para uma futura venda.
Baixando o preço, o clube concorda em não fazer parte de uma negociação futura, desde que mantenha a referência ofensiva por pelo menos um ano.
Chega-se ao número: R$ 600 mil pelo empréstimo. No mesmo dia em que uma lista de dispensa proporcionará uma economia deste valor nos próximos quatro meses.
Salário firmado, o maior da história do clube, R$ 100 mil. Luvas de R$ 150 mil. Investimento forte, a garantia do reforço de um goleador e fim da história. Nada curta.
Ao atleta, dinheiro em espécie. Nada de parcelas infinitas.
Kieza está de volta ao Náutico, que abriu o cofre para formar o seu ataque. Era preciso.
Para que empresários e diretores saiam de cena a partir de agora, basta uma assinatura e que todas as cláusulas acordadas sejam cumpridas à risca, evitando rusgas.
Quanto ao jogador, o seu compromisso agora é com a torcida. O maior deles.
Confira a tabela completa da Série A2 do Campeonato Pernambucano de 2012, divulgada pela FPF e que terá a participação de 15 clubes.
Os principais destaques da competição, que irá promover os dois primeiros à elite, são os experientes Leonardo, no Afogadense, Chiquinho, no Olinda e Landu, no Vitória.
Uma história contada de verdade a partir dos minutos finais, de forma emocionante.
Portugal e Dinamarca disputavam um duelo com apresentações distintas em Lviv, nesta quarta. No primeiro tempo, os lusos abriram dois gols de vantagem, com Pepe e Postiga.
No finzinho, aos 41 minutos, o início da reação dinamarquesa, que passou a pressionar a saída de bola do adversário. O gol de Bendtner mostrou o poder de superação da equipe, que já havia surpreendido a Holanda na estreia.
Na etapa final, aos 35 minutos, após os incríveis gols perdidos por Portugal, Bendtner marcou de novo, empatou e pôs fogo na partida realizada na Ucrânia, pelo gripo B.
A sina de tropeços dos patrícios começaria a ser encerrada quatro minutos depois, quando Varela entrou no lugar de Raul Meireles. A improvável peça-surpresa.
Entrou inspirado, pois marcou um golaço a três minutos do fim, quando o Portugal já parecia desanimado. Em uma bola respingada na área, Varela furou de esquerda e depois, na segunda tentativa, encheu o pé de direita. Portugal 3 x 2.
O clássico entre holandeses e alemães, no estádio Metalist, era um dos mais aguardados desta primeira fase do torneio europeu. Considerando que até aqui a competição vinha oferecendo um cardápio de ótimos duelos, o jogo correspondeu demais à expectativa.
Bem disputado, com dois times extremamente técnicos e táticos. Há tempos em boa fase, a Alemanha venceu por 2 x 1 e já se garantiu nas quartas de final. Busca o tetra.
O resultado teve a assinatura do atacante Super-Mario, do Bayern de Munique.
Aos 24 minutos, após um belíssimo passe do meia Bastian Schweinsteiger, Mario Gomez, que recebeu em posição legal, girou rapidamente e concluiu com maestria. Com o time germânico pressionando, Gomez ampliou aos 38.
A atual vice-campeã mundial passava mesmo por maus bocado. Na etapa complementar, Van Persie até diminuiu, mas não evitou a segunda derrota na Euro. Eliminação à vista?
Desde o dia 3 de agosto de 2008 no ar, o blog acaba de chegar a 5.000 postagens.
Neste texto, em vez de informações sobre o esporte, vou apresentar para o público dados do blog desde o seu início. Dados atualizados até a publicação deste post, claro.
As imagens do post são os dados do Google Analytics, indicando a quantidade de acessos no blog. No Brasil, o tom da cor verde indica os locais de mais audiência.
Mês com mais acessos: maio de 2012 (219.114 views).
Mês com menos acessos: agosto de 2008 (6.075 views).
Recorde de acessos em um dia: 14 de maio de 2012 (11.316 views).
31.112 comentários aprovados, com média de 6 por postagem.
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187 enquetes realizadas, 6.087 imagens cadastradas e 989 vídeos postados.
No Dias dos Namorados, a Copa de Totó realizada no canteiro da Arena Pernambuco, organizada pelo consórcio. O evento ocorreu recentemente em São Lourenço.
Abaixo, o vídeo oficial da copinha, com imagens da obra.
Com apenas cinco minutos a torcida tcheca já havia esquecido a goleada sofrida na estreia. A torcida vermelha cantava forte após o início fulminante, com dois gols.
Em jogadas de muita velocidade, Jirácek e Pilar marcaram os tentos que abriram a vantagem decisiva nesta wm Wroclaw, nesta terça.
Campeão europeu em 2004, o defensivo time grego não venceu um jogo na competição desde então. Trata-se de uma equipe que joga no erro do adversário. Com esse contexto, seria difícil reverter o quadro nesta segunda rodada da chave A da Eurocopa.
Mas os gregos até deram trabalho na etapa final. Gekas ainda diminuiu aos 8 minutos, num frangaço do goleiro Cech, e a seleção buscou o empate até os descontos. O tchecos seguraram a vitória por 2 x 1.
Em um duelo de muita tensão, com uma história de dominío territorial na era comunista, Polônia e Rússia fizeram uma partida de muita correria, equilibrada.
O time da Rússia, que desponta com o bom futebol esteve melhor na primeira etapa, com o apoio de dez mil torcedores na arquibancada, tomada por mais 45 mil poloneses.
A ex-União Soviética acabou premiada com o gol de Dzagoev, aos 37 minutos do primeiro tempo. Na etapa final, o time parecia mais determinado a ampliar, mas a reação dos donos da casa mudou todo o panorama.
Blaszczykowski empatou aos 12 minutos, em um chutaço de fora da área, e depois o time alvirrubro batalhou bastante para virar o placar. Novamente, ficou no 1 x 1.
A última rodada promete… Polônia x República Tcheca e Rússia x Grécia.
Por muito pouco a temporada 2011/2012 da NBA não foi cancelada, devido ao locaute promovido pelas franquias (times). O motivo foi o suposto abismo nos valores propostos para os salários em relação às exigências dos astros do basquete.
A negociação foi longa, chegou-se a um acordo e o melhor basquete do mundo andou.
Nas quadras norte-americanas, domínio do Miami Heat, atual vice-campeão da liga, e do Oklahoma City Thunder, nova versão do tradicional Seattle SuperSonics.
Na temporada regular da NBA o Heat venceu 46 jogos e perdeu 20. O Thunder foi ainda melhor, ganhando 47, com apenas 19 derrotas. Haja técnica nas duas equipes.
Na decisão das conferências, o Miami de Lebron James despachou o Boston Celtics no Leste, enquanto o Oklahoma de Kevin Durant eliminou o San Antonio Spurs no Oeste.
A decisão do título da NBA começa nesta terça-feira. Uma melhor de sete jogos.
Qual é o favorito para a decisão? Alguma torcida em particular? O show está garantido.