Fim das arquibancadas tubulares

Estádio Gileno de Carli, no Cabo de Santo Agostinho. Foto: Jaqueline Maia/DP/DA Press

A presença de arquibancadas tubulares no estádios pernambucanos é algo de praxe a cada campeonato estadual. Isso ocorre porque vários palcos não apresentam a capacidade mínima para a competição, de cinco mil lugares.

Geralmente contam com um ou dois lances de arquibancada de concreto armado, em um lado do campo. Dois no máximo. O jeito, então, é aumentar a quantidade de lugares com estruturas metálicas móveis, semelhantes àquelas usadas em torneios de vôlei de praia.

Há quase duas décadas é assim na disputa local. Entre os principais exemplos, os estádios Gileno de Carli,  no Cabo de Santo Agostinho, Otávio Limeira Alves, em Santa Cruz do Capibaribe, e Paulo de Souza, em Petrolina.

Essa fase, um tanto amadora, está com os dias contados. A Federação Pernambucana de Futebol expediu um documento proibindo as arquibancadas tubulares na primeira divisão a partir de 2015.

Portanto, o certame do ano que vem, o centésimo da história do futebol do estado, será a despdida dessas arquibancadas.

Ou se constrói uma arquibancada de verdade ou arruma as malas para jogar em outra cidade. Que esse cuidado se estenda aos gramados…

Estádio Otávio Limeira Alves, em Santa Cruz do Capibaribe. Foto: Marcelo Soares/Esp. DP/D.A Press

3 Replies to “Fim das arquibancadas tubulares”

  1. Porque não fazem o mesmo com o gramado e vestiário? O gramado do campeoanto ” UMA VERGONHA!!” O Lacerdão em Caruaru por exemlo, é um pasto…

  2. Eu acho que deve ser um investimento/parceria conjunto entre: clubes, prefeituras, fpf e governo do estado…

  3. Apoio esta decisão. Segurança em 1ª lugar. Vejo q haverá mudanças de cidades em 2015. Muitos estádios ñ tem espaço p/ se erguer arquibancadas de concreto, como o desta foto por exemplo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

*