Não faz muito tempo e o discurso era quase unânime sobre o foco da violência no futebol. A bebida alcoólica seria o ponto de partida de tudo.
Há quatro anos, um movimento nacional resultou na proibição da venda e consumo de bebidas alcoólicas nos estádios nos principais centros.
Veto com leis estaduais e decisões das respectivas federações locais. Em Pernambuco a medida aconteceu em 24 de março de 2009, com o decreto oficializado na assinatura do governador sobre o projeto de lei nº 932/2009, de autoria de Alberto Feitosa, após a Lei Seca iniciada pelo Juizado do Torcedor.
O tempo passou e os números da violência não corresponderam à expectativa de redução com o veto à cerveja. Já a receita dos clubes diminuiu neste setor.
Os problemas, ainda vigentes, se mostraram bem mais complexos.
A proximidade da liberação da cerveja nos torneios oficiais da Fifa no país, em 2013 e 2014, só aumentou a pressão pela revogação das leis estaduais.
O Rio de Janeiro deu o primeiro passo, ainda que de forma adaptada, numa resolução da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).
A venda começa a duas horas antes do jogo, sendo suspensa a quinze minutos do pontapé inicial. Retorna só no intervalo. Nada de venda após a partida.
Será este o caminho a ser seguido por Pernambuco? Aqui, vale lembrar, o ato está referendado como lei estadual. Trata-se de um processo mais trabalhoso.
Certamente, o ato carioca deve respingar no futebol local…
Falaste td EASN.
Apesar de ñ gostar de bebida alcoólica, sempre fui contra este movimento de proibição q começou em 2008.
O cabra q bebe sua breja dentro do estádio ñ é o mesmo q sai roubando e matando nas ruas. E ñ é por causa do alcool q este meliante vai cometer barbaridades na rua.
O problema da violência nas ruas é bem mais ampla q o simples ato de beber uma breja no estádio. A violência te q ser combatida com ações sociais, esportivas e educação. Os jovens tem q se manterem ocupados, pq mente vazia pensa besteira. E aqueles q cometerem delitos tem q ser punidos criminalmente. Só assim acabaremos com a violência nas ruas.
CLARO QUE DEVERIA SER LIBERADA,ALÉM DO MAIS QUEM FAZ ARRUAÇAS SÃO AS TORCIDAS ORGANIZADAS E NÃO OS TORCEDORES COMUNS!!!!!!!!!!
CONCORDO COM VC. HILTON, ESSES MARGINAIS QUE FAZEM ARRUAÇA. ELES NÃO COMPRAM BEBIDAS, NEM FORA NEM DENTRO DOS ESTÁDIOS. SÓ CONSUMEM SÃO OS PAIS DE FAMÍLIA E OS TRABALHADORES. HONESTOS. NÃO CONCORDO COM ESSA PROIBIÇÃO. NÃO É A BEBIDA QUE CONTRIBUEM PARA ISSO. SE NÃO, JÁ TINHAM PARADO COM ESSA BADERNA.
Sávio-DF, nem perca seu tempo tentando comparar o Brasil com a Inglaterra. Estamos atrasados em pelo menos 200 anos. E só não estamos pior graças a globalização. Mesmo assim nossa mentalidade ainda é arcaica. Disseram que violência era culpa da bebida alcoólica. A moda da vez são as organizadas. Daqui uns dias estarão culpando o alinhamento planetário!!! Punir meliante que é bom, nada. Até porque, nosso pensamento atrasado vê o meliante como uma vítima e não como o culpado.
AQUI A BEBIDA ALCOOLICA JÁ É CONSUMIDA EM GRANDE ESCALA NAS PROXIMIDADES DOS ESTÁDIOS. OS MARGINAIS ENCHEM A CARA ANTES DO JOGO E ENTRAM SEM NENHUM PROBLEMA NO LOCAL DO JOGO.O CONSUMO .TODO MUNDO SABE QUEM SÃO E COMO COMBATER A AÇÃO DESSES MARGINAIS
Ano passado fui ao jogo do Atlético-GO x Atlético-MG no Serra Dourada-GO e la vende normalmente cerveja nos jogos neste estádio, diziam lá que era o único estádio do Brasil que vende cerveja tanto nos bares quanto os gasoseiros nas arquibancadas e tudo muito bem organizado e nenhuma confusão presente, visto que a torcida do Atlético-MG foi em peso! Porque nos estádios do Recife não pode vender cerveja, visto que os que consomem este produto não são os vândalos e sim os trabalhadores e pais de família presentes nos estádios.
Em abril do ano passado estive em Londres e assisti à semifinal da Copa da Inglaterra entre Liverpool e Everton, e pude tomar minha geladinha sem problemas dentro do Estádio de Wembley. Lá é proibido levar bebida alcoólica para as arquibancadas (e existem fiscais em todos os acessos para garantir que isso seja cumprido), mas nos bares dentro do estádio, tá liberado. Se lá, onde existiam as torcidas mais violentas do mundo (os hooligans) eles conseguiram, porque aqui não daria certo também? Ou será que as autoridades inglesas são tão mais competentes que as brasileiras que chegaram a descobrir que o que diminui a violência é a punição dos baderneiros, e não a abstinência dos pacíficos como pensam os brazucas.