Após a edição de 1950, o Brasil pleiteou a organização da Copa do Mundo em outras duas oportunidades antes de voltar a ser sede, em 2014.
Candidaturas em 1994 e 2006. Na segunda tentativa frustrada a Confederação Brasileira de Futebol desistiu da disputa três dias antes da votação, em 2000. Já na anterior a CBF manteve até o fim o desejo de receber a competição.
Na votação em 4 de julho de 1988, em Zurique, o país recebeu apenas 2 dos 19 votos, perdendo até do Marrocos. Como se sabe, os Estados Unidos ganharam a eleição do comitê executivo da Fifa e organizaram a Copa com a maior média de público da história, com 68.991 torcedores por jogo.
Antes da derrota, contudo, a candidatura brasileira percorreu o país, visitando os prováveis palcos. Com exigências estruturais menores, não haveria tanta necessidade para erguer novas arenas. Pernambuco estaria entre as subsedes.
Arena Pernambuco? Nem em sonho. Seria mesmo no Arruda, cuja ampliação do anel superior havia sido concluída em 1983. Pois em 19 de janeiro de 1988 o estádio do Santa Cruz recebeu uma comissão da Fifa para uma inspeção completa. Como publicou o Diario de Pernambuco na época, foram listadas as principais exigências para o setor de imprensa.
Nota-se a clara diferença tecnológica em relação ao Mundial e 2014…
125 cabines para emissoras de TV, com 3 lugares cada
50 cabines telefônicas
10 telefones públicos
15 telefax (claro, pois não havia nem sombra dos e-mails ou redes sociais)
Já em 2014, a Arena Pernambuco terá um espaço climatizado para 600 jornalistas, mesas equipadas com televisões de LED, internet de altíssima velocidade (4G), via cabo ou wi-fi, além de sala de entrevistas com mais de 200 lugares. Na tribuna de imprensa, espaço para 150 monitores de TV.
Confira a sala de imprensa da arena na Copa das Confederações aqui.
Para a próxima Copa, o preterido projeto tricolor contaria com a transformação do seu estádio na Arena Coral, numa modernização orçada em R$ 190 milhões. Em 1994 não precisaria de nada disso. Nem cobertura e nem a colocação de cadeiras – no máximo, assentos.
A capacidade de 85 mil pessoas, na época, era mais do que suficiente. Porém, seria preciso reformar os vestiários e os acessos às arquibancadas. Ao menos o vestiário foi melhorado em 1993 para as Eliminatórias da Copa. Curiosamente, o jogo marcou o recorde do José do Rego Maciel, com 96.990 pessoas no show do Brasil sobre a Bolívia, 6 x 0. Poderia ter sido até um jogo do próprio Mundial…
Engraçado é notar que o dito ” projeto tricolor para a próxima Copa” contaria com um orçamento de R$ 190 milhões. Já a Arena custou R$ 529,5 milhões. Consequentemente isso demonstra que mesmo que os arredores do estádio José do Rego Maciel, fossem estruturados portando de uma mobilidade apropriada para o recebimento de um público da copa do mundo, daria para ter economizado muita grana. Depois dizem que não houve super-faturamento neste projeto.
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Sonhar não custa nada, mais cedo ou mais tarde a Arena Coral saíra do papel. Enquanto isso não acontece, nosso estádio é o ARRUDÃO o quebrador de recordes de média de público no Brasil.
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