Pedras já foram arremessadas inúmeras vezes na Ilha do Retiro e no Arruda.
Em jogos de grande público, o perigo aumenta bastante…
Neste ano, ocorreu uma tragédia no José do Rego Maciel, com a morte de Paulo Ricardo, atingido na cabeça por um vaso sanitário, na rua, após a partida entre Santa e Paraná.
O crime aconteceu em 2 de maio. Menos de um mês depois, no dia 25, no Adelmar da Costa Carvalho, um marginal (disfarçado de torcedor?) voltou a atirar uma pedra.
Premeditado? Descontrole? Arruaça? Não importa. É uma dura rotina…
Desta vez, no jogo Sport x Corinthians, o tijolo também foi lançado na área externa do estádio. No caso, a pedra estilhaçou o vidro traseiro do carro do quarto árbitro, Sebastião Rufino Filho.
Felizmente, não havia ninguém dentro do veículo. O que só deixa claro que casos mais graves – ou extremos, como o de Paulo Ricardo – não ocorreram mais vezes, até hoje, quase que por “sorte”.
O criminoso segue sem identificação. À parte disso, o Sport foi citado na súmula do árbitro carioca Péricles Bassols.
Com a denúncia, o Leão deve ir a mais um julgamento neste ano no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. O Tricolor já está cumprindo a segunda pena. Por mais emblemático que tenha sido, o assassinato segue indiferente aos marginais.
As pedras, vasos sanitários e reboco continuam sendo atirados da Ilha e do Arruda.
Os clubes continuam indo ao STJD.
E a maior parte dos marginais permanece frequentando os estádios recifenses…
meu irmão, muito engraçado… quando aconteceu a tragédia do Arruda ninguém lembrou das merdas que rolaram esse ano na ilha, inclusive contra a torcida coral.
Mas agora pra falar da merda na ilha, tem que falar das situações do Arruda…
Qual a ideia de vocês, afinal?