Sob um frio de 8 graus na serra gaúcha, o Náutico teve uma atuação muito discreta. Se não correu riscos, lá frente também foi quase inofensivo. Diante de um Brasil de Pelotas bem longe de Pelotas (379 km), o time acabou arrancando um pontinho importante para o decorrer da segundona. Não especificamente para esta 11ª rodada, uma vez que o resultado tirou o timbu do G4 após quatro rodadas consecutivas. Agora está a dois pontos, em 6º lugar.
Em Caxias do Sul, no estádio Centenário, substituindo o Bento Freitas, em obras, o Náutico jogou com uma formação bem diferente em relação àquela vista diante do Bragantino. Joazi voltou à lateral-direita, deslocando o zagueiro Rafael Pereira para a sua função original. A principal mudança efetuada por Gallo, esta negativa, foi a escalação de Caíque Valdívia no lugar de Renan Oliveira. O meia selecionado não fez absolutamente nada. Colaborou para o futebol pouco objetivo da equipe, cuja melhor chance foi consequência de uma “furada” da defesa gaúcha, com a bola sobrando para Rony, livre.
Como havia ocorrido contra o Vasco, Rony teve tudo para abrir o placar, aos 22 minutos. Perdeu, mostrando mais uma vez que o seu poder de decisão não é dos melhores. Na segunda etapa, com Renan acionado (no lugar de Caíque, obviamente), o Náutico deu uma melhorada, explorando mais o passe, cruzando com perigo algumas vezes. Enquanto isso, o Brasil, sentindo o campo às moscas, só exigiu Júlio César uma vez, numa prudente saída do gol. E nada mais além disso, com o 0 x 0 sendo um retrato da partida.
Rony não pode ser titular no time, enxerga isso Gallo.
Saiu no lucro para às bonequitas rosadas…não podem ver times gaúchos pela frente.
Jogo fraquíssimo! Alguém tem de avisar ao Gallo que Roni não é jogador de futebol, muito menos atacante. Esse camarada não tem um mínimo de trato com a bola, não domina rápido, não desarma sem falta, não chuta forte, muito menos com precisão. Já basta! A paciência acabou!
Galo comemorar 01 ponto contra um timeco desse é brincadeira .