A boa apresentação do Sport diante do Socorrense, no Nordestão, é um dos temas centrais da 106ª edição do 45 minutos, junto às reportagens do Diario de Pernambuco sobre as medidas polêmicas da FPF, como o “pedágio” nas cotas dos times locais nos torneios nacionais, o tempo de bola rolando no Estadual acima da Copa do Mundo e a ausência de prêmio pelo título de 2015.
A gravação deste podcast teve 1h24min, somando a “resenha”, claro. Neste programa, o compartilhamento no facebook ou no twitter o credencia a participar do sorteio de uma camisa oficial (laranja) do Sport. No fim do áudio, o anúncio do vencedor do uniforme do Náutico, a promoção anterior.
Estou neste podcast ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto, Rafael Brasileiro e Fred Figueiroa. Ouça agora ou quando quiser!
O Sport teve uma atuação intensa nos primeiros 45 minutos no renovado Batistão, em Aracaju. Dominou por completo o Socorrense. E o nome foi, sem dúvida, Diego Souza. Antes da primeira meia hora de jogo, o meia já havia deixado os companheiros na cara do gol quatro vezes. Nenhuma resultou em gol. Friamente, o quadro de estatísticas no futebol só considera “assistência” o lance que resulta em gol. Tal contexto apagaria uma boa atuação do jogador.
Contudo, não seria mesmo por falta de gol, uma vez que no 5º passe, cruzando da esquerda, a bola foi para as redes, numa cabeçada de Mike. Atuando com a liberdade que o seu futebol demanda, o 16º jogador mais valorizado do país participou bastante da primeira etapa. No intervalo, se queixou de ainda não ter guardado o seu. O incômodo vai durar mais um pouco, pois foi substituído no segundo tempo sem marcar. Não fez falta esta noite. Diego Souza enfim rendeu.
Àquela altura, o Leão já havia diminuído o ritmo, inclusive na marcação, mas o mandante só criou uma chance. Instantes após a saída de Diego saiu o segundo gol rubro-negro, com o lateral-direito Vitor (que fez boa partida) cruzando para Felipe Azevedo marcar. Antes, o atacante havia desperdiçado uma chance de canhota. De pé direito não teve erro. Wendel entrou logo depois no lugar do próprio FA11 e definiu a goleada em Sergipe: 3 x 0.
O atual campeão nordestino abriu quatro pontos na ponta do grupo B. Além dos pontos, os leoninos festejaram a “estreia” de seu camisa 87…
A Fifa estipula que em um jogo oficial o tempo de bola rolando (“tempo útil”) deve ser de no mínimo 60 minutos. O tempo ideal seria de 70 minutos. Na prática, é muito difícil que o tempo corrido no futebol chegue a tanto entre os noventa minutos, incluindo os descontos. Faltas, comemorações e paralisações brecam o cronômetro. Nem a Copa do Mundo passa ilesa. Nas edições mais recentes, em 2010 e 2014, os tempos médios foram de 54,0 e 57,6 minutos, abaixo até do mínimo aceitável. Pois bem, no Campeonato Pernambucano de 2015 o índice é de 64,6 minutos, de acordo com as súmulas no site da FPF.
Apenas três partidas locais tiveram menos de 60 minutos, e quatro passaram de 70. Entre os 36 jogos cronometrados pela federação (três não tiveram o tempo computado), chama a atenção Porto 1 x0 Pesqueira, em 3 de fevereiro. Os 683 torcedores que foram ao Antônio Inácio assistiram a um jogo com incríveis 75 minutos de bola rolando, apesar das 27 faltas marcadas. O índice é tão alto, para um futebol tecnicamente contestável, que a desconfiança foi inevitável.
Por isso, o Diario de Pernambuco acompanhou três jogos, para cronometrar os tempos e compará-los às sumulas oficiais. Nos jogos (Central 1 x 0 Sport, Santa 0 x 0 Náutico e América 3 x 3 Porto), a diferença (para baixo) foi de 14 minutos. É verdade que a estatística foi uma novidade na modernização das súmulas, mas os dados são discrepantes e não batem com as faltas marcadas. Considerando 39 jogos, a média do Estadual é de 36,3 infrações. Acima dos Mundiais da África do Sul e do Brasil, com 31,4 e 29,9, respectivamente.
Mais faltas e mais tempo de jogo? De acordo com a assessoria de imprensa da FPF, a cronometragem do tempo de bola rolando nas partidas é feita pelo quarto árbitro escalado, geralmente localizado na beira do campo, entre os dois bancos de reservas. A entidade reconheceu que o controle do tempo “não é preciso”.
Compare as médias do Estadual com os dois últimos Mundiais:
Pernambucano 2015 (hexagonais do título e da permanência)
Tempo: 64,6 minutos*
Gols: 2,4
Faltas: 36,3
Jogos: 39 *A média de bola rolando foi feita em 36 jogos, pois três partidas não tiveram marcação oficial de tempo.
Copa do Mundo 2014
Tempo: 57,6 minutos
Gols: 2,7
Faltas: 29,9
Jogos: 64
Copa do Mundo 2010
Tempo: 54,0 minutos
Gols: 2,3
Faltas: 31,4
Jogos: 64
Cronometragem FPF/Diario: Sport 1 x 0 Central (26/02, Ilha do Retiro)
FPF: 66 min
Diario: 55 min
Santa Cruz 0 x 0 Náutico (01/03, Arena)
FPF: 67 min
Diario: 51 min
América 3 x 3 Porto (03/03, Aflitos)
FPF: 65 min
Diario: 52 min
O site alemão Transfermarkt foi criado em maio de 2000. Além estatísticas e notícias, o site, como o nome sugere, trata de negociações no futebol, sobretudo as transferências de jogadores. Após a criação da versão em inglês, em 2009, o site se popularizou, aumentando a lista de campeonatos avaliados.
Aqui, o ranking com os 20 jogadores mais valorizados em atividade no Brasil, considerando o euro como moeda. Na lista, somente um atleta no Nordeste. No caso, Diego Souza, do Sport. Os direitos econômicos do meia-atacante de 30 anos foram estipulados em 5,5 milhões (R$ 18,1 milhões), considerando idade, histórico e potencial técnico. Neste contexto, Paulo Henrique Ganso, do São Paulo, lidera a avaliação, com 11 milhões de euros.
Na Série B, o jogador mais valioso é o goleiro Jefferson, do Botafogo (4 milhões de euros). Entre os dois representantes locais na Segundona estão Alemão do Santa, em 9º (1 milhão), e Felipe Soutto do Náutico, em 16º (900 mil).
Os 10 atletas mais valorizados no trio da capital em março de 2015 (em euros):
Sport (todo o elenco: € 26,85 milhões)
1º) 5,5 milhões – Diego Souza (meia-atacante)
2º) 2,5 milhões – Renê (lateral-esquerdo)
3º) 1,5 milhão – Felipe Azevedo (atacante)
3º) 1,5 milhão – Samuel (atacante)
3º) 1,5 milhão – Rithely (volante)
6º) 1,25 milhão – Alex Silva (lateral-direito)
6º) 1,25 milhão – Rodrigo Mancha (volante)
8º) 1 milhão – Danilo (lateral-esquerdo)
8º) 1 milhão – Wendel (volante)
8º) 1 milhão – Ewerton Páscon (zagueiro)
Santa Cruz (todo o elenco: € 5,75 milhões)
1º) 1 milhão – Alemão (zagueiro)
2º) 800 mil – Biteco (meia)
3º) 500 mil – Tiago Cardoso (goleiro)
3º) 500 mil – Bruno (goleiro)
3º) 500 mil – Bruno Mineiro (atacante)
3º) 500 mil – João Paulo (meia)
7º) 300 mil – Anderson Aquino (atacante)
7º) 300 mil – Danny Morais (zagueiro)
7º) 300 mil – Diego Sacoman (zagueiro)
7º) 300 mil – Moisés (lateral-direito)
Náutico (todo o elenco: € 4,98 milhões)
1º) 900 mil – Felipe Soutto (volante)
2º) 600 mil – Ronny (atacante)
3º) 500 mil – Júlio César (goleiro)
4º) 425 mil – Gastón Filgueira (lateral-esquerdo)
5º) 400 mil – Elivélton (zagueiro)
6º) 350 mil – Josimar (atacante)
7º) 300 mil – Patrick Vieira (meia)
7º) 300 mil – Stéfano Yuri (atacante)
9º) 150 mil – Helder (meia)
10º) 100 mil – Gustavo (volante)
Em 2013, a Federação Pernambucana de Futebol aumentou de 6% para 8% a taxa administrativa sobre a bilheteria dos jogos do campeonato estadual. Nas duas últimas edições, os 278 jogos arrecadaram R$ 16,85 milhões, cabendo R$ 1.348.580 à FPF. O mesmo vale neste ano. No entanto, a fonte de receita da FPF não se restringe a isso. Ainda há uma outra taxa, que há algum tempo causa insatisfação nas direções dos grandes clubes. A entidade também cobra 6% sobre as cotas de participação (direitos de imagem) em competições no país à parte do certame local. Nordestão, Brasileiro e Copa do Brasil.
No campeonato estadual, do repasse de R$ 2,85 milhões ao trio da capital, a federação ficou com R$ 171 mil (R$ 57 mil de cada). Ao blog, dirigentes confirmaram outras diretrizes orçamentárias junto à federação e detalharam os casos. Apenas no Brasileirão não haveria a taxa, uma vez que os acordos de transmissão e de premiação são feitos diretamente com os clubes através da emissora detentora dos direitos, a Rede Globo. Nas demais competições, as verbas usam a FPF como ponte. E o pedágio é pesado.
Brasileiro Série A – Segundo o Sport, não existe desconto, nem sobre a cota de tevê (R$ 30 milhões) nem sobre a premiação (do 1º lugar/R$ 9,2 milhões ao 16º lugar/R$ 300 mil). No caso do Leão, o dinheiro é pago diretamente ao clube Série B – Santa e Náutico aguardam o repasse da FPF, que recebe as receitas de transmissão da Segundona (R$ 3 milhões, cada). Desconto de R$ 180 mil
Copa do Brasil A taxa da federação, que recebe o depósito da CBF, é executada nas seis primeiras fases. Apenas na final não haveria o desconto. Ou seja, passam “ilesos” os prêmios extras de R$ 4 milhões (campeão) e R$ 2 milhões (vice).
1ª fase/Sport: R$ 350 mil (R$ 21 mil)
1ª fase/Náutico e Salgueiro: R$ 200 mil (R$ 12 mil)
Nordestão
Após receber o dinheiro da Liga do Nordeste, a FPF desconta nas três primeiras fases, até à semifinal, como na Copa do Brasil. Na decisão, os prêmios de campeão (R$ 1,85 milhão) e vice (R$ 350 mil) seriam pagos integralmente.
1ª fase/Sport, Náutico e Salgueiro: R$ 365 mil (R$ 21,9 mil)
Pernambucano Toda a cota da competição é distribuída antes da disputa, com Náutico, Santa Cruz e Sport recebendo, cada um, R$ 950 mil, na soma das luvas e da cota fixa. Portanto, a FPF abocanha de cada clube da capital R$ 57 mil.
Considerando o mínimo possível, com os times locais eliminados na primeira fase no Nordestão e na Copa do Brasil, a FPF abocanharia, este ano, R$ 641 mil. Lembrando que ainda há a outra taxa supracitada, sobre as rendas…
O atual contrato de televisionamento do Campeonato Pernambucano foi assinado por um período de quatro anos, de 2015 a 2018. O acordo prevê uma novidade para os finalistas da competição: nada de premiação. Em 2014, Sport (campeão) e Náutico (vice) receberam R$ 400 mil e R$ 100 mil, respectivamente. Na nova negociação com a detentora dos direitos de transmissão, a Globo, os clubes optaram por aumentar as “luvas” do contrato, em detrimento de uma premiação extra. O objetivo era garantir uma receita fixa, sem a chance de ganhar menos ou mais dependendo da campanha.
Além da parcela anual da luva (R$ 250 mil), entra na jogada a cota fixa de R$ 700 mil, neste edição, segundo informações de bastidores. Ou seja, nesta temporada, alvirrubros, rubro-negros e tricolores receberam, cada um, R$ 950 mil, num repasse de R$ 2,85 milhões. E nenhum tostão a mais pela taça, ao contrário de quase todos os campeonatos, como Nordestão, Série A, Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana, Champions League e Mundial de Clubes.
Nessas bandas, então, financeiramente não há distinção entre ser campeão ou 6º lugar. Diferença mesmo, só as vagas à Copa do Brasil e à Copa do Nordeste para os três primeiros colocados. Como curiosidade sobre o contrato local em vigor, vale relembrar o ano 2000, quando o locutor Luciano do Valle vendeu os direitos do Estadual à atual detentora por R$ 1,92 milhão (4 edições). Voltando ao presente, lembremos da declaração do presidente da FPF, Evandro Carvalho, na qual o Nordestão seria menos rentável. Aos números…
Campeonato Pernambucano 2015 Campeão: sem prêmio
Vice: sem prêmio
Cota fixa: R$ 700 mil (para Náutico, Santa e Sport)
Luvas: R$ 250 mil*
Jogos como mandante: 7 * A primeira das quatro parcelas (R$ 1 milhão), entre 2015 e 2018
Contrato de transmissão: Rede Globo (até 2018)
Copa do Nordeste 2015
Campeão: R$ 2,74 milhões (todas as fases)
Vice: R$ 1,24 milhão (todas as fases)
Cota fixa: R$ 365 mil (primeira fase)
Luvas: sem luvas
Jogos como mandante: 6
Contrato de transmissão: Esporte Interativo (até 2022)
A CBF deverá implantar no Campeonato Brasileiro o “fair play trabalhista”. No conselho técnico da competição, no Rio, a ideia foi aprovada por unanimidade pelos representantes dos vinte clubes, incluindo o Sport, naturalmente. Segundo o site da própria confederação, o “fair play trabalhista implica o cumprimento das obrigações financeiras e trabalhistas, ou seja, o clube não poderá atrasar salários dos jogadores durante a disputa da competição”.
Em caso de salários atrasados, o clube ficaria impedido por um determinado prazo para contratar reforços. Já a perda de pontos (quantidade não definida) seria a pena máxima da regra, que precisa entrar no regulamento geral de competições para vigorar já na edição de 2015.
No viés local, o Leão ficou quase oito anos sem atrasar. A sequência acabou justo este ano, em janeiro, quando atrasou o pagamento em dez dias. Ainda haverá o conselho técnico da Série B, para estender a regra. De toda forma, Náutico e Santa, com lastro financeiro menor, enfrentam problemas para manter a folha em dia. Não é incomum o atraso de até dois meses nos clubes. Nota-se que o fair play trabalhista pode mexer diretamente com o futebol pernambucano.
Folhas de pagamento dos clubes pernambucanos em 2015 (estimativa):
R$ 2,2 milhões – Sport
R$ 750 mil – Santa Cruz
R$ 350 mil – Náutico
Obs. O fair play trabalhista é diferente do fair play financeiro. Um é sobre atraso de salários. O outro, sobre o limite de investimentos, para não ficar negativado.
Mais de 30 mil pessoas foram aos jogos da 6ª rodada do hexagonal do título do Estadual, fazendo a competição ultrapassar a barreira dos 300 mil torcedores. Em outros tempos, o dado seria apenas regular, ainda mais com um clássico envolvido. Agora, com a competição esvaziada, pode ser visto como uma rodada positiva. No Lacerdão, por exemplo, a vitória da Patativa sobre o Leão foi vista in loco por dez mil espectadores. Com isso, a média subiu um pouquinho, chegando a 3.497 pessoas. O suficiente para deixar o “status” de pior média da história na era subsidiada. Superou o índice de 2002, com 3.428.
A rodada também ficou marcada por mais um jogo de portões fechados. América 1 x 0 Atlético não teve público porque os laudos dos Aflitos estão vencidos. Já no campeonato das multidões, curiosamente a média coral (ainda na liderança) caiu após o Clássico das Emoções. Contudo, mantém uma diferença de 5.423 pessoas por jogo. Em relação à arrecadação, a bilheteria após os 90 jogos “abertos” foi de R$ 3,56 milhões. A FPF, como se sabe, fica com 8% da renda bruta. Logo, a federação já abocanhou R$ 284.973.
Confira abaixo os dados de público e renda atualizados após cinco rodadas dos hexagonais do título e do rebaixamento, de acordo com o borderô oficial da FPF. Confira todas as médias de 1990 a 2014 clicando aqui.
1º) Santa Cruz (3 jogos como mandante, 2 no Arruda e 1 na Arena)
Total: 48.849 pessoas
Média: 16.283
Taxa de ocupação: 29,37%
Renda: R$ 957.182
Média: R$ 319.060
Presença contra intermediários (1): T: 9.992 / M: 9.992
2º) Sport (3 jogos como mandante, 1 na Arena e 2 na Ilha)
Total: 32.581 pessoas
Média: 10.860
Taxa de ocupação: 29,04%
Renda: R$ 547.022
Média: R$ 182.340
Presença contra intermediários (2):T: 19.062 / M: 9.531
3º) Salgueiro (3 jogos como mandante, no Cornélio)
Total: 19.120 pessoas
Média: 6.373
Taxa de ocupação: 64,27%
Renda: R$ 143.475
Média: R$ 47.825
4º) Central (11 jogos mandante, no Lacerdão)
Total: 56.990 pessoas
Média: 5.180
Taxa de ocupação: 26,59%
Renda: R$ 568.025
Média: R$ 51.638
5º) Náutico (3 jogos como mandante, na Arena)
Total: 12.636 pessoas
Média: 4.212
Taxa de ocupação: 9,11%
Renda: R$ 247.325
Média: R$ 82.441
Presença contra intermediários (2): T: 8.010 / M: 4.005
6º) Serra Talhada (9 jogos como mandante, no Nildo Pereira)
Total: 33.842 pessoas
Média: 3.760
Taxa de ocupação: 75,20%
Renda: R$ 254.426
Média: R$ 28.269
As capacidades (oficiais) dos estádios usadas para calcular a taxa de ocupação: Arruda (60.044), Arena Pernambuco (46.214), Ilha do Retiro (32.983), Lacerdão (19.478), Cornélio de Barros (9.916) e Nildo Pereira (5.000).
Geral – 90 jogos (1ª fase, hexagonais do título e da permanência e mata-mata)*
Público total: 314.780
Média: 3.497 pessoas
TCN: 243.744 (77,43% da torcida)
Média: 2.708 bilhetes
Arrecadação: R$ 3.562.170
Média: R$ 39.579 * Foram realizadas 92 partidas, mas dois jogos ocorreram de portões fechados.
Fase principal – 18 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 153.789
Média: 8.543 pessoas
TCN: 93.356 (60,70% da torcida)
Média: 5.186 bilhetes
Arrecadação total: R$ 2.323.089
Média: R$ 129.060
A Confederação Brasileira de Futebol divulgou a tabela básica da Série A de 2015, que terá o Sport como único representante pernambucano. Será a segunda campanha solitária seguida do clube, com sete ao todo, desde 1971.
A competição desta temporada começará em 9 de maio, segundo a tabela básica divulgada pela entidade. A estreia leonina será na Ilha do Retiro, contra o Figueirense. A CBF ainda anunciará a data detalhada (dias 9 ou 10). Na última rodada, em 6 de dezembro, na Campinas, Sport enfrentará a Ponte Preta.
Representações “solitárias” dos clubes pernambucanos na elite:
Sport – 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2014 e 2015
Náutico – 1990 e 2013
Santa Cruz – 2006
O empate sem gols entre Santa Cruz e Náutico e a (primeira) derrota do Sport, diante do Central, embolaram a classificação do hexagonal do título. Ao menos na briga por três vagas – o Leão segue tranquilo. Essa pauta está na 105ª edição do 45 minutos, que também debateu os vários erros operacionais da Arena Pernambuco – bilheteria, acesso, bares e estacionamento. A gravação terminou com 1h17min. Neste programa, o compartilhamento no facebook ou no twitter o credencia a participar do sorteio de uma camisa oficial do Náutico. No fim do áudio, o anúncio do vencedor do uniforme do Santa, a promoção anterior.
Estou neste podcast ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto, Rafael Brasileiro e Fred Figueiroa (direto da Alemanha). Ouça agora ou quando quiser!