Futebol à parte, qual é o seu esporte preferido nos Jogos?

Esportes em Londres

Os Jogos Olímpicos de 2012 terão 26 esportes.

Levando em consideração que o futebol é o esporte mais popular do Brasil, a enquete vai desconsiderar a modalidade na nova enquete…

Indique o seu esporte predileto no período, de enorme cobertura na mídia.

O mosaico acima é o oficial da organização londrina.

À parte do futebol, qual é o esporte que você mais gosta de acompanhar na Olimpíada?

  • Vôlei (32%, 299 Votes)
  • Basquete (17%, 157 Votes)
  • Natação (15%, 137 Votes)
  • Atletismo (10%, 94 Votes)
  • Outra modalidade (9%, 87 Votes)
  • Judô (8%, 74 Votes)
  • Ginástica (4%, 36 Votes)
  • Tênis (4%, 33 Votes)
  • Hipismo (1%, 11 Votes)
  • Vela (0%, 3 Votes)

Total Voters: 931

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Cinco esportes geram os 100 times mais poderosos do mundo

Estudo da Pluri Consultoria com as 100 agremiaões esportivas de maior faturamento no mundo

Entre clubes, franquias e sociedades anônimas, as 100 agremiações esportivas de maior faturamento no mundo atuam em apenas cinco modalidades.

Futebol, futebol americano, baseball, basquete e hóquei sobre o gelo.

Na última temporada, a soma dessas equipes chegou a US$ 24 bilhões…

O domínio do mercado norte-americano impressiona, com uma estrutura baseada em franquias nos esportes coletivos, visando puramente o business.

O futebol americano e suas 32 equipes, por exemplo, registraram a incrível média de 67 mil pessoas na última temporada, com 33 milhões de torcedores em 492 jogos.

Considerando as receitas que cada partida gera, é possível imaginar o lucro.

Estudo da Pluri Consultoria com as 100 agremiaões esportivas de maior faturamento no mundo

Antes disso, é verdade, existe a força do futebol tradicional, encarnada nos quatro primeiros lugares, ocupados por Real Madrid (668 mi), Barcelona (628 mi), Manchester United (511 mi) e Bayern de Munique (447 mi).

A partir daí, a força dos EUA, com 35% da receita via NFL (8,3 bi) e mais 27% através do baseball (6,4 bi). Dos 100 times, 74 são dos Estados Unidos, com 70% da receita.

No post, gráficos do estudo divulgado pela Pluri Consultoria, que mensurou os dados de publicações como Forbes e Deloitte Money League (veja aqui).

É possível ganhar muito dinheiro no esporte. Com uma boa gestão, obviamente.

Estudo da Pluri Consultoria com as 100 agremiaões esportivas de maior faturamento no mundo

Musas do esporte brasileiro para maiores

Revistas Playboy: Mari Paraíba (2012), Ana Paula Oliveira (2007), Andrea Lopes (2007), Herica (2002), Vanessa Menga (2001) e Ana Paula Teieira (2000)

Ao estampar a capa da revista Playboy, a jogadora de vôlei Mariana Andra Costa, a Mari Paraíba, retomou uma tradição de desportistas na primeira página da edição brasileira da tradicional revista para o público adulto.

A sua beleza nas páginas da publicação era um desejo antigo de quem acompanha a Superliga, na qual ela é considerada a maior musa da atualidade, no Minas.

Neste post, doze exemplos de brasileiras que também já deixaram o habitat esportivo para encarar um ensaio sensual. As imagens foram organizadas por ordem cronológica.

Acima: Mari (vôlei, 2012), Ana Oliveira (futebol, 2007), Andrea Lopes (surf, 2007), Hérica (Triathlon, 2002), Vanessa Menga (tênis, 2001) e Ana Teixeira (jet-ski, 2000).

Abaixo: Débora Rodrigues (automobilismo, 1997), Ida (vôlei, 1996), Bel (futebol, 1995), Ana Alice (natação, 1995), Dora Bria (windsurf, 1993) e Hortência (basquete, 1988).

Superando os limites geográficos, seis capas com atletas gringas, como a jogadora italiana de vôlei Francesca Piccinini e a tenista americana Ashley Harkleroad. Veja aqui.

A aproximação da Olimpíada de Londres certamente foi o gancho da revista para a escolha da musa de julho. Isso se estende em outros cantos e redações pelo mundo.

A revista ESPN também traz as suas modelos, mirando o tênis. Confira aqui.

Entre as musas brasileiras do esporte, quem você gostaria de ver numa próxima edição?

Revistas Playboy: Débora Rodrigues (1997), Ida (1996), Bel (1995), Ana Alice (1995), Dora Bria (1993) e Hortência (1988)

O preço da fama em Miami

Miami Heat, campeão da temporada 2011/2012 da NBA. Foto: Miami Heat/divulgação

Quando o Miami Heat foi criado, em 1988, os tradicionais Boston Celtics e Los Angeles Lakers já tinham em suas galerias 11 e 16 títulos da NBA, respectivamente.

A liga norte-americana de basquete estava em expansão. Quatro franquias, nome aplicado ao negócio (business), foram abertas na ocasião. Uma delas na Flórida.

Desde então, o dinheiro da milionária família Arison, primeiro com o fundador Ted e atualmente com seu filho, Micky, foi dando resultado gradativamente.

Em 24 temporadas, o Heat alcançou os playoffs em 16, com nove títulos na divisão sudeste e três títulos da conferência leste. E, sobretudo, com os dois modelos do Troféu Larry O’Brien, como campeão da liga. Em 2006 e agora, em 2012.

A conquista deste ano com o alto investimento em um trio de ouro justifica o crescimento do Miami Heat, que antes do título era a 7ª franquia mais valorizada, com uma avaliação de 425 milhões de dólares, segundo a Forbes Magazine (veja aqui).

A festa do bi, com um 4 x 1 sobre o Oklahoma Thunder, teve a marca do craque LeBron James (2,03m), do caladão Chris Bosh (2,08m) e do marrento Dwayne Wade (1,93m). Os dois primeiros assinaram em 2010. No embalo, o ídolo caseiro também renovou.

Eles formam o “The Big 3”, alicerce absoluto de uma campanha que superou a perda do título no ano passado para o Dallas Mavericks. Espetáculo e muita eficiência.

Na vitória que rendeu a festa na animada noite de Miami Beach, por 121 x 106, o trio marcou 70 pontos, ou 57,8% de toda a equipe. E olhe que nove jogadores marcaram cestas no triunfo diante de 19 mil pessoas na American Airlines Arena.

O preço do sucesso? Somando os salários de LeBron, Wade e Bosch nos seis anos de contrato, o Miami Heat desembolsará US$ 327 milhões. Let’s go Heat!

Miami Heat, campeão da temporada 2011/2012 da NBA. Foto: Miami Heat/divulgação

Fim da maldição de LeBron

Miami Heat, campeão da temporada 2011/2012 da NBA. Foto: Miami Heat/divulgação

LeBron James, 27 anos. Apontado como um dos melhores jogadores de basquete da atualidade, most valuable player da NBA em 2009, 2010 e 2012.

Ao deixar o Cleveland Cavaliers, em 2010, após sete temporadas, chegou a ser chamado de egoísta. Pior. A revolta na franquia foi tão grande que LeBron saiu com uma maldição.

A de que não seria campeão antes do Cleveland. Lá, apesar das excelentes temporadas, sempre faltou algo nos playoffs. Na melhor campanha, o vice-campeonato em 2007.

No Miami, duas jornadas. No ano passado, mais um vice na carreira. Nesta temporada, a redenção. E jogou muito! Basta dizer que nas cinco partidas em quadra na série final contra o Thunder, o jogador do Heat teve uma média de 28,6 pontos (veja aqui).

Na decisão, liderou o time também nos rebotes e nas assistências. Um monstro.

Apenas outros dois jogadores jogadores conseguiram um scout deste porte nas finais da NBA. Magic Johnson em 1987 e Tim Duncan, em 2003.

Portanto, fim da maldição de LeBron. No instante seguinte ao título, a Nike lançou um vídeo com a produção do tradicional anel de campeão da NBA. LeBron agora tem um.

Heat x Thunder, a superfinal da NBA

Final da NBA 2012: Oklahoma Thunder (Kevin Durant) x Miami Heat (Lebron James)

Por muito pouco a temporada 2011/2012 da NBA não foi cancelada, devido ao locaute promovido pelas franquias (times). O motivo foi o suposto abismo nos valores propostos para os salários em relação às exigências dos astros do basquete.

A negociação foi longa, chegou-se a um acordo e o melhor basquete do mundo andou.

Nas quadras norte-americanas, domínio do Miami Heat, atual vice-campeão da liga, e do Oklahoma City Thunder, nova versão do tradicional Seattle SuperSonics.

Na temporada regular da NBA o Heat venceu 46 jogos e perdeu 20. O Thunder foi ainda melhor, ganhando 47, com apenas 19 derrotas. Haja técnica nas duas equipes.

Na decisão das conferências, o Miami de Lebron James despachou o Boston Celtics no Leste, enquanto o Oklahoma de Kevin Durant eliminou o San Antonio Spurs no Oeste.

A decisão do título da NBA começa nesta terça-feira. Uma melhor de sete jogos.

Qual é o favorito para a decisão? Alguma torcida em particular? O show está garantido.

Dramaticidade do clássico espanhol até no basquete

Dos campos para a quadra, o clássico Barcelona x Real Madrid segue emocionante.

Início da decisão da liga espanhola de basquete desta temporada. A equipe merengue estava com a posse de bola, vencendo 80 x 78…

Faltavam 9 segundos, mas o time blanco só poderia ficar com a bola por mais seis segundos. Arremessou e errou.

Rebote para o Barça. Nas mãos do brasileiro Marcelinho Huertas… Assista.

Controle remoto da TV por assinatura na pauta esportiva

Nome sugestivo: Refém do seu controle remoto.

Este é o nome da campanha de atletas brasileiros, fora do futebol profissional, sobre a lei 12.485/11, voltada para a TV por assinatura.

O tema principal do protesto é a cota obrigatória para a produção de conteúdo regional, nacional e independente na programação da TV paga.

Participaram do vídeo Giba, Gustavo e Bruninho, do vôlei, e Marquinhos, Paulinho, Olivinha e o técnico Cláudio Mortari, um quarteto do basquete.

São esportes inseridos em canais como Sportv, ESPN e Bandsports, mas fora da principais emissoras de sinal aberto. Daí, a ação conjunta desportistas/canais…

Apesar do engajamento dos atletas, o telespectador pode conferir uma discussão mais aprofundada sobre o assunto clicando aqui e aqui.

Air Jordan

Michael Jordan

Michael Jordan ganhou 6 vezes o título da NBA, todos pelo Chicado Bulls.

Ganhou 5 prêmios de MVP, como melhor jogador da temporada do basquete dos EUA.

Ganhou 6 vezes o prêmio de MVP das finais da NBA.

Em 14 oportunidades o jogador foi selecionado para o All-Star, o time dos sonhos

Em três dessas partidas, foi o MVP do All-Star.

Foi o maior pontuado da NBA durante dez anos.

Anotou 32.292 pontos, com média de 30,1 por jogo.

Pegou 6.672 rebotes, com média de 6,2.

Deu 5.633 assistências, com índice de 5,3 por partida.

Campeão olímpico em 1984 e 1992…

Na sua biografia no site da NBA tem a seguinte mensagem:

“Por aclamação, Michael Jordan é o maior jogador de basquete de todos os tempos.”

Basqueteira do futuro

Para os saudosistas, um comercial inspirado na cine-série “De volta para o futuro”, com uma aparição histórica do doutor Emmett Brown, interpretado por Christopher Lloyd.

O vídeo faz parte de uma campanha da Nike para o lançamento da basqueteria utilizada pelo personagem Marty McFly. A peça publicitária conta com a presença de Kevin Durant, ala do Oklahoma City Thunder, da NBA.