Flip book de Messi, CR7 e Ronaldinho

Flip book de Ronaldinho Gaúcho, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. Crédito: youtube/reprodução

Através da animação flipbook, artistas reproduziram lances geniais do argentino Lionel Messi, do português Cristiano Ronaldo e do brasileiro Ronaldinho. Na prática, são golaços reproduzidos em cadernos. Pois é.

Na animação, alguns lances são casados com as narrações de golaços marcados com as camisas de Barcelona, Real Madrid, Milan…

Também conhecido como “folioscópio” ou “cinema de bolso”, o método usa uma coleção de imagens organizadas de forma sequencial. Ao folhear um caderno ou livro, com as tais imagens, cria-se a impressão de movimento. O primeiro modelo surgiu em setembro de 1868, patenteado de cara.

No futebol, os traços funcionaram… o trabalho não deve ter sido pequeno.

Qual foi o trabalho mais bem feito?

Podcast 45 minutos (71º) – Quase três horas de tira-teimas esportivos

A edição 71 do podcast 45 minutos foi especial. Nada de resenhas sobre jogos ou próximos jogos. Durante 2 horas e 40 minutos – repartidos em dois programas – inúmeros tira-teimas esportivos foram debatidos na mesa.

A pergunta era simples… Quem é maior//melhor?

Náutico ou Santa Cruz, Carlinhos Bala ou Kuki, Senna ou Schumacher, Náutico de 1967 ou Sport de 1987, Yane Marques ou Joanna Maranhão, Zico ou Rivaldo, Popó ou Anderson Silva e por aí vaí.

Estou nessa gravação ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Discorde agora ou quando quiser!

O limite na seca de gols no campeonato

Berliner AK 1-2 Coole Pfeil Choreo, em 2012. Crédito: Youtube/reprodução

O protesto da torcida do Magdeburg pela seca de gols do time foi histórico…

Em 2012, cansados de ver o time perder tantos gols no campeonato alemão, os bravos torcedores que ainda não haviam desistido do clube levaram setas gigantes ao estádio, apontando a direção da trave aos atacantes do time.

A cada ataque, dependendo de onde estivesse a bola, os torcedores corriam com as setes. Eram cinco partidas consecutivas sem um golzinho sequer na quarta divisão alemã. O gol acabou saindo. Só não adiantou muito, pois a vitória foi do Berliner AK, 2 a 1.

Em 2014 o Sport ficou 440 minutos sem balançar as redes no Brasileirão. Série à parte, vamos às piores médias dos pernambucanos nas quatro divisões. Alguns anos mereciam uma manifestação semelhante à do Magdeburgo…

Náutico
Pior na A: 0,57, em 2013, com 22 gols em 38 jogos
Pior na B: 0,50, em 1998, com 5 gols em 10 jogos
Pior na C: 2,09, em 1999, com 44 gols em 21 jogos

Santa Cruz
Pior na A: 0,66, em 1987, com 10 gols em 15 jogos
Pior na B: 0,75, em 1997, com 6 gols em 8 jogos
Pior na C: 1,00, em 2008, com 12 gols em 12 jogos
Pior na D: 1,25, em 2010, com 10 gols em 8 jogos

Sport
Pior na A: 0,52, em 1971, com 10 gols em 19 jogos
Pior na B: 0,91, em 1990, com 22 gols em 24 jogos

Curiosidades:
A pior média no Brasileiro unificado pertence ao Náutico, que em 1961 não marcou um gol sequer em dois jogos. Ainda assim, como entrou direto na semifinal, o Timbu foi o 4º colocado na Taça Brasil. 

Em 1990, o Sport estabeleceu o seu pior índice na segunda divisão. Justamente no ano em que conquistou seu único título na Série B. 

As piores médias do Santa Cruz vão ficando menores à medida em que a divisão mais alta é analisada.

Os uniformes do Sport no Pro Evolution Soccer de 2013 a 2015

Camisa do Sport no game Pro Evolution Soccer 2015. Crédito: Konami/youtube

A primeira imagem da camisa do Sport no game Pro Evolution Soccer 2015 foi divulgada no trailer oficial com os times brasileiros. O padrão produzido pela Adidas foi (quase) fielmente recriado no universo virtual.

No entanto, há uma diferenla. A falta de patrocínios…

Normalmente, a Konami estampa todas os patrocinadores dos clubes mundo afora, desde que as marcas estejam definidas com certa antecedência.

No caso, Caixa Econômica Federal e Unilife, com acordos firmados no meio do ano, ficaram de fora. Ao menos neste game.

Uniformes do Sport nos games Pro Evolution Soccer 2013 e 2014

Nas versões do game da Konami em 2013 e 2014 (acima, respectivamente), os uniformes do Rubro-negro foram bem distintos.

No primeiro, os três patrocinadores foram lembrados. Já no jogo lançado há um ano, as três marcas (Shineray, Bí-o e Eletro Shopping) ficaram de fora.

Voltando ao presente, assista ao trailer do PES 2015 com a participação dos 21 clubes do país licenciados. A apresentação ocorre num jogo entre Cruzeiro e Corinthians, com narração de Silvio Luiz e comentário de Mauro Beting.

Náutico e Sport entre os dez times com mais treinadores no mundo

Ranking de times com mais treinadores desde 2002. Crédito: MXS Sports

O trabalho de técnico é, disparado, o mais inconstante no futebol. Não há título que sobreviva a cinco derrotas seguidas, não há goleada que amenize um revés num clássico. Assim, os times vão empilhando dois, três treinadores por ano. Ou até mais, quando a gestão já foi para o brejo. Ao menos é esta a cultura futebolística no Brasil.

A partir desta leitura, qual clube teve mais técnicos? É uma conta difícil, mas que o jornal mexicano El Economista resolveu encarar, considerando os últimos doze anos. Sem surpresa, os brasileiros estão no top ten. Sete deles.

Surpresa mesmo é ver dois pernambucanos lá em cima, com o Náutico em 2º (39 técnicos) e o Sport (“Recife”) em 6º lugar (33 nomes). No período, por exemplo, Geninho comandou o Leão três vezes o Timbu em duas oportunidades. Vágner Mancini, Zé Teodoro, Gallo, Martelotte também teinaram os dois desde 2002.

Técnicos de Náutico e Sport desde 2002. Fotos: Diario de Pernambuco

Além deles, vários outros nomes trabalharam nos Aflitos e na Ilha do Retiro, como Dado Cavalcanti, Eduardo Batista, Mazola, Waldemar Lemos, Muricy Ramalho, Jorginho, Zé Edinho, Giba, Dorival Júnior, Neco. De fato, há lastro para um ranking tão ruim.

A pesquisa levou em conta 188 times nas dez principais ligas do mundo, incluindo o Brasileirão – o que talvez seja o motivo de não constar o Santa.

Entre os países pesquisados, são cinco das Américas e cinco da Europa: Argentina, Brasil, Colômbia, Estados Unidos e México; Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália. Aqui no país os técnicos trabalham em média 15,2 jogos antes de serem de demitidos. Planejamento, “regularidade” à parte…

Ranking de times com menos treinadores desde 2002. Crédito: MXS Sports

Os clubes mais ricos em qualquer esporte

Forbes

O levantamento anual Forbes Fab 40 traz os times, marcas, atletas e eventos mais valiosos do mundo esporte. Um conta difícil de mensurar, considerando projeção de imagem, licenciamento, direitos de transmissão etc. Entre os dez primeiros times, quatro são do futebol tradicional, três do beisebol, dois do futebol americano e um do basquete.

No futebol, nomes tarimbados na Europa como Real Madrid, Barcelona, Manchester United e Bayern de Munique. Compreensível as bolas colocações. Nas demais modalidades, porém, apenas agremiações norte-americanas, inclusive a marca mais valiosa do planeta em 2014. O novo status pertence ao New York Yankees, do beisebol. Em reais, nada menos que 1,2 bilhão.

Entre os eventos, surpreende a Copa do Mundo, num “modesto” 4º lugar. Já nas marcas, a briga entre Nike e Adidas é de cachorro grande…

Marcas
1º) Nike – US$ 19 bilhões (R$ 45 bi)
2º) ESPN – US$ 16,5 bilhões (R$ 39,2 bi)
3º) Adidas – US$ 5,8 bilhões (R$ 13,7 bi)
4º) Sky Sports – US$ 4,5 bilhões (R$ 10,7 bi)
5º) Under Armour – US$ 4,1 bilhões (R$ 9,7 bi)

Eventos
1º) Super Bowl – US$ 518 milhões (R$ 1,23 bi)
2º) Jogos Olímpicos de Verão- US$ 328 milhões (R$ 780 mi)
3º) Jogos Olímpicos de Inverno – US$ 285 milhões (R$ 677 mi)
4º) Copa do Mundo – US$ 170 milhões (R$ 404 mi)
5º) Basquete universitário dos EUA – US$ 143 milhões (R$ 340 mi)

Atletas
1º) LeBron James (basquete) – US$ 37 milhões (R$ 88 mi)
2º) Tiger Woods (golfistta) – US$ 36 milhões (R$ 85 mi)
3º) Roger Federer (tenista) – US$ 32 milhões (R$ 76 mi)
4º) Phil Mickelson (golfista) – US$ 29 milhões (R$ 68 mi)
5º) Mahendra Singh Dhoni  (críquete) – US$ 20 milhões (R$ 47 mi)

Finalmente, eis a lista com o dez times mais valiosos do mundo…

1º) New York Yankees (beisebol) – US$ 521 milhões (R$ 1,240 bi)

New York Yankees. Foto: SB Nation/Jiam McIsaac

2º) Real Madrid (futebol) – US$ 484 milhões (R$ 1,152 bi)

Cristiano Ronaldo no Real Madrid. Foto: Real Madrid/Getty Image

3º) Barcelona (futebol) – US$ 438 milhões (R$ 1,043 bi)

Lionel Messi no Barcelona. Foto: AFP

4º) Dallas Cowboys (futebol americano) – US$ 404 milhões (R$ 962 mi)

Dallas Cowboys, na NFL. Foto: Reuters

5º) Manchester United (futebol) – US$ 399 milhões (R$ 950 mi)

Van Persie, no Manchester United. Foto: Manchester United

6º) New England Patriots (futebol americano) – US$ 351 milhões (R$

New England Patriots, na NFL. Foto: Tom Brady/facebook

7º) Bayern de Munique (futebol) – US$ 287 milhões (R$ 683 mi)

Schweinsteiger no Bayern de Munique. Foto: Bayern de Munique

8º) Los Angeles Dodgers (beisebol) – US$ 279 milhões (R$ 664 mi)

Los Angeles Dodgers. Foto: Jon SooHoo/LA Dodgers

9º) Boston Red Sox (beisebol) – US$ 260 milhões (R$ 619 mi)

Boston Red Sox. Foto: Blecher report/Patrick Semansky

10º) Los Angeles Lakers (basquete) – US$ 254 milhões (R$ 604 mi)

Los Angeles Lakers. Foto: Peter Whiddon/bestpaperz

Sport pela terceira vez seguida no Pro Evolution Soccer. Fifa ainda na espera

Clubes brasileiros no Pro Evolution Soccer 2015. Crédito: Konami/divulgação

Pernambuco está novamente presente no game Pro Evolution Soccer. Pelo terceiro ano seguido, o Sport foi inserido no videogame.

Após as versões de 2013 e 2014, chegou a confirmação para 2015 veio nesta sexta-feira, através da própria produtora do game, a Konami. O novo Pro Evolution Soccer chegará nas lojas em 11 de novembro para as seguintes plataformas: computador, Playstation 3 e 4 e Xbox 360 e One.

Ao todo são 21 times. A princípio, só quatro virão no disco. Contudo, basta atualizar o jogo na rede online para adquirir outros 17 times. Eles estão na opção DLC, ou conteúdo para download numa sigla em inglês.

Além dos vinte integrantes da Série A, também entrou no pacote o Vasco. Não é a primeira vez que isso ocorre. Na versão anterior o processo foi até além com quatro times. Foi, inclusive, o que manteve o Leão no jogo.

Como nesta temporada apenas um time da Série B foi contemplado, o Náutico, presente nos dois games anteriores, acabou saindo. Estar na elite é o caminho para integrar o futebol virtual. Só quatro países contam com a segunda divisão licenciada: Inglaterra, Espanha, Itália e França.

Enquanto isso, o Fifa Football, o grando rival do PES, segue em negociação para contar com os clubes brasileiros. A EA Sports, produtora responsável, vem tentando chegar a um acordo sobre o licenciamento.

Fan Fest do Cais da Alfândega em penúltimo lugar no Mundial

Fan Fest do Recife para o jogo Brasil 3x1 Croácia. Foto: Renato Barro (twitter.com/renatorbarros)

Inicialmente, a Fan Fest no Recife receberia um investimento de R$ 20 milhões, num grande evento no Marco Zero. Como a Prefeitura do Recife voltou atrás na decisão de organizá-la, uma grande discussão junto a Fifa durou meses.

Nesse tempo, o centro de entretenimento foi recalculado para R$ 11 milhões e, posteriormente, R$ 6 milhões. Quanto mais barato, menor a estrutura, claro. Acabou mesmo sendo realizado sem dinheiro da prefeitura.

Mesmo acanhada, a fan fest na capital pernambucana, no Cais da Alfândega, recebeu grandes públicos na Copa do Mundo de 2014, mostrando o erro de visão da PCR. A lotação máxima, bem além da conta, foi de 8 mil torcedores. Pouco se comparada à versão de Copacabana, com até 30 mil pessoas.

Com uma estrutura modesta, não tinha mesmop como ser diferente a má situação no ranking de espectadores, num dado apresentado só agora pela Fifa.

O Recife foi a penúltimo lugar no quesito…

1º) Rio de Janeiro – 937.330
2º) São Paulo – 806.226
3º) Fortaleza – 781.602
4º) Manaus – 504.108
5º) Porto Alegre – 497.893
6º) Brasília – 369.480
7º) Cuiabá – 306.896
8º) Belo Horizonte – 255.403
9º) Salvador – 255.040
10º) Natal – 195.062
11º) Recife – 132.510
12º) Curitiba – 112.836

As 12 fan fests tiveram 748 apresentações ao vivo (menos no Recife) e 760 horas de música. Ao todo, o evento reuniu 5.154.386 pessoas.

Pernambuco representou 2,5%.

Os números da Copa do Mundo de 2014

A direção da Fifa divulgou um relatório com várias curiosidades sobre a organização da Copa do Mundo de 2014, como número de torcedores, dados das transmissões, produtos vendidos, pessoas envolvidas, receita gerada etc.

São 13 páginas sobre o bilionário evento realizado no Brasil.

Eis alguns números…

1 bilhão de telespectadores na final entre Alemanha e Argentina
10.044 profissionais de imprensa credenciados
300 toneladas de equipamentos, o total trazido pelas delegações
570 voos domésticos transportaram os árbitros
760 horas de música nas fan fests
132 mil pessoas na fan fest do Recife
77 milhões de produtos oficiais vendidos
3 milhões de cervejas comercializadas nos estádios
15 mil empregos criados

A divisão do mercado de chuteiras na Liga dos Campeões entre Adidas e Nike

As chuteiras dos craques na Liga dos Campeões 2014/2014. Crédito: twitter.com/GeniusFootball

A nova edição da Liga dos Campeões da Uefa contam com 32 times na fase de grupos. Dos maiores times da Europa a algumas surpresas no Velho Mundo.

Na temporada 2014/2015, velhas estrelas. Lionel Messi no Barcelona e Cristiano Ronaldo no Real Madrid ainda aparecem como os principais jogadores da Champions League. Nos pés de cada um, um clássico à parte.

O argentino vai calçar na disputa a Adizero F-50, num modelo exclusivo, amarelo, produzido pela Adidas. Outros 88 atletas também vão calçar a Adizero.

Já o português vai entrar em campo com a Mercurial Superfly IV, que junta o calçado a uma meia elástica. O modelo do CR7 também será exclusivo, mas através da Nike. Esta é a segunda chuteira mais popular do torneio.

Os cinco modelos mais usados nesta nova edição são, pela ordem: Adizero (Adidas), Mercurial (Adidas), Predator (Adidas), Magista (Nike) e Tiempo (Nike).

Nada menos que 317 jogadores vão atuar com esses cinco modelos.

O mercado de material esportivo segue em ritmo clássico na Europa…