A paixão pelo futebol, e, consequentemente, clubística, acontece logo cedo… Como tem escrito na minha descrição no blog, comecei a gostar de futebol de verdade entre 5 e 6 anos. No vídeo abaixo, uma menina que já é fanática há bem mais tempo… Mais: além de cantar o hino do Atlético-MG, ela já desperta certa “rivalidade”. 😯
O Vitória tenta colocar o Nordeste na final pela 4ª vez na história. O Rubro-negro baiano vai enfrentrar o Atlético-GO, que pode colocar o seu estado numa decisão nacional depois de 20 anos. Na outra chave, o tetracampeão Grêmio contra o Santástico.
Mas confesso… Eu estou ansioso mesmo é para o sorteio da edição de 2011. 😯
Sport, Náutico e Santa Cruz? Nada disso. Eu quero ver é o confronto entre Penarol x River Plate. Em plena Copa do Brasil! Acredite, é verdade.
O homônimo do time uruguaio sagrou-se campeão amazonense pela primeira vez na sua história no domingo. O clube sediado em Itacoatiara bateu o Fast por 1 x 0. Assim, o Penarol virou um possível adversário da Sociedade Esportiva River Plate, de Carmópolis, que ganhou o campeonato sergipano pela primeira vez nesta temporada.
Ao contrário do River, que usa as mesmas cores do gigante de Buenos Aires, o Penarol usa o azul, em vez do tradicional amarelo e preto do clube de Montevidéu, pentacampeão da Libertadores.
Além disso, o nome não tem acento mesmo, enquanto o original é escrito como “Peñarol”. A pronúncia, porém, é a mesma…
Em tempo: o Colo Colo de Ilhéus (imitação do chileno campeão continental em 1991) ganhou o campeonato baiano de 2006!
Você conhece mais exemplos no país? Comente no blog!
O avião acima será o transporte oficial da Seleção na Copa do Mundo de 2010. Do Brasil para a África do Sul, além das conexões entre os jogos no país do Mundial.
Trata-se de um Airbus A330, da TAM, com capacidade para 219 passageiros, sendo 40 na classe executiva e outros 179 na classe econômica.
Visando o Mundial, o avião foi totalmente customizado pela companhia aérea – que é a patrocinadora e transportadora oficial da Seleção desde 2007. Além disso, mais de 300 mensagens de torcedores que participaram de uma promoção da TAM serão escritas na fuselagem da aeronave (veja AQUI).
Os 23 “passageiros especiais” serão anunciados por Dunga nesta terça-feira. O primeiro voo será em 22 de maio, rumo a Curitiba, na fase inicial de treinamentos.
No dia 26, o voo para Joanesburgo. Embarcando para o hexa. É o objetivo…
Em tempo: o bico do avião foi pintado com uma bola com o mesmo modelo utilizado na Copa de 1970. O ano do tri, no México.
Rio de Janeiro – É simplesmente espetacular acompanhar de perto o campeonato mundial de corrida aérea. O Red Bull Air Race chega neste fim de semana ao Rio de Janeiro lotando a Baía de Guanabara. O blogueiro acompanhou in loco o primeiro dia de disputa, que mudou a cara do Aterro do Flamengo.
Fica até “fácil” imaginar a adrenalina dos pilotos dentro avião, nos rasantes, pois lá embaixo já sensacional. Taí, esse esporte é radical mesmo.
Neste sábado, foram nada menos que 400 mil pessoas assistindo aos 14 aviões e as suas manobras pra lá de arriscadas no circuito montado no local, com cones gigantes (de 20 metros de altura) delimitando a prova, sob um sol de “verão”.
Essa multidão representa o novo recorde de público em um treino classificatório… No domingo, a expectativa é de que o número chegue a 1 milhão de espectadores. 😯
O vídeo abaixo foi gravado neste sábado, com a participação do piloto inglês Michael Goulian. Pilotando um Edge 540 (que chega a 426 km/h), com as cores do Brasil (e patrocinado pela Petrobrás), Goulian acabou ganhando a torcida carioca.
O vídeo foi gravado no centro de imprensa. Eu estava por ali… Perdido.
Rio de Janeiro – Viagem para a Cidade Maravilhosa, no sábado. Logo na data da estreia dos rivais centenários na Série B! Antes do voo, na madrugada, uma profusão de ideias para tentar assistir a pelo menos um dos jogos dos times pernambucanos, mesmo a 2.338 quilômetros do Recife.
Primeiro, a necessidade de concluir logo a pauta do primeiro dia do Red Bull Air Race. A apuração foi finalizada às 15h45… Do Aeroporto Santos Dumont, que se transformou no hangar das equipes da corrida áerea, para o hotel em Copacabana. Foram 20 minutos em uma van. Sem rádio nem nada… Só a curiosidade, bem forte.
No quarto do hotel, a confirmação: na Rede TV, Náutico x Coritiba! Já acompanhando o Timbu na televisão, liguei também o notebook (“Bora ver se esse Justin.tv presta mesmo”) para ver se dava sorte e conseguia ligar algum canal com a estreia do Sport.
Deu certo mais uma vez. Com uma conexão na internet de 1 mega, a transmissão pela web de Brasiliense xSport foi excelente.
O que não foi excelente (muito longe disso) foi a atuação do time. Apático, com um ataque “cardíaco”, o Leão perdeu por 2 x 1 no Distrito Federal, ainda na ressaca do pentacampeonato pernambucano. E segue sem ganhar fora de casa em torneios nacionais… Em 2009, na elite, não venceu uma partida sequer!
Em Rosa e Silva, exatamente o contrário. Para curar a dor do vice, o Alvirrubro acelerou contra o Coxa (um dos favoritos ao acesso) e venceu por 3 x 1, jogando bem e com passes rápidos. Nada como cumprir o seu papel em casa.
No fim, deu tudo certo. Pelo menos nas transmissões pela TV!
Saiba mais sobre os jogos acessando ao Superesportes AQUI.
Um ano depois da tragédia e ainda juntando os cacos, o Náutico surpreendeu o país. O time de Rosa e Silva deu uma aula de recuperação no Brasileiro da Série B de 2006 e garantiu a sua classificação à elite nacional após 12 longos anos. Abaixo, uma reportagem do Esporte Espetacular, da Globo, sobre o Timbu, que sacudiu a poeira.
A “decisão” aconteceu quase um ano depois (18 de novembro), novamente nos Aflitos. Em Rosa e Silva, o time via mais uma vez a chance de se consagrar. O temor era visível na arquibancada (tão lotada quanto na chance anterior).
Dessa vez, a glória! Luis Carlos Capixaba e Felipe marcaram os gols da vitória sobre o Ituano. No fim, o Náutico ficou em 3º lugar, com a vaga.
O resultado? “A Batalha dos Aflitos, Parte II”.
Náutico: 38 jogos, 18 vitórias, 10 empates e 10 derrotas; 64 GP e 48 GC.
Depois da frustração em 2002, os rubro-negros quase viram o time desabar para a Série C. Bateu na trave duas vezes! Por dois anos seguidos (2004/2005), oSport escapou de um novo rebaixamento.
Depois do susto, a redenção.
Regular durante toda a temporada de 2006, o Leão começava uma nova fase em sua história. Um capítulo que continua até hoje, com o novo pentacampeonato.
Naquele ano, o Leão, amparado pelos 18 gols do meia Fumagalli, até brigou pelo título. A festa do acesso aconteceu em 10 de novembro. Numa sexta-feira à noite, o “horário nobre” da Série B. Goleada por 3 x 0 sobre o Brasiliense. Adriano Magrão (foto, comemorando no fim), Marco Antônio e Ticão marcaram os gols da volta à elite. Por sinal, o time só garantiu a vaga com 100% no sábado.
Mas a festa já tinha acontecido na Ilha…
No fim da Segundona, com o Atlético-MG como campeão, o Sport travou um duelo particular com o Náutico. Ambos terminaram com 64 pontos, na primeira edição dos pontos corridos, mas o Sport ficou com o vice, por causa do saldo de gols (21 x 16).
Sport: 38 jogos, 18 vitórias, 10 empates e 10 derrotas; 57 GP e 36 GC.
Os alvirrubros nunca vão esquecer essa data. O estádios dos Aflitos estava superlotado, com mais de 23 mil pessoas. Contra o tradicional Grêmio, uma vitória bastava para o Náutico garantir a vaga.
Mesmo com dois pênaltis a favor (desperdiçados) e diante de um adversário que teve quatro jogadores expulsos, o Náutico conseguiu perder o jogo. Gol de Anderson, aos 61 minutos do segundo tempo. Sim, pois o jogou ficou parado por mais de 15. Polícia Militar em campo, briga… Batalha.
Derrota história do Timbu. No lado gaúcho, a vitória rendeu até DVD: “A Batalha dos Aflitos”. Naquele ano, o Náutico não “quis” subir. É a única explicação.
Em tempo: o Santa Cruz já comemorava o título da Série B no Arruda, a menos de 3 quilômetros de distância. O empate ou vitória timbu ajudavam. O gol de Anderson levou a taça para Porto Alegre.
Náutico: 33 jogos, 16 vitórias, 3 empates e 14 derrotas; 54 GP e 47 GC.
Se cair, suba de primeira. Porque se não conseguir… 👿
Dono da segunda melhor campanha na primeira fase na Série B, o Sport partiu para as quartas de final como franco favorito contra o Jundiaí (que agora se chama Paulista). No primeiro jogo, empate por 1 x 1. Um bom resultado para o time pernambucano.
Vaga encaminhada…?
Na volta, uma Ilha do Retiro lotada. O Sport estava invicto em casa e bastava um empate. Mas a vitória foi dos visitantes, por 2 x 1, com gols de Taílson (foto). O resultado – uma das maiores decepções do Rubro-negro na década – acabou com a chance de voltar logo após o rebaixamento. Seriam cinco temporadas penando lá…
Vale lembrar que o time paulista foi eliminado na semifinal pelo Fortaleza. No jogo ida, novamente no estádio Jaime Cintra, goleada por 6 x 1! Do time cearense.
Sport: 27 jogos, 15 vitórias, 6 empates e 6 derrotas; 40 GP e 24 GC.
Ao todo, sete clubes pernambucano já participaram da Série B desde a primeira edição, em 1971: Central (17), Santa Cruz (17), Náutico (14), Sport (8), América (4), Ferroviário do Recife (2) e Estudantes (1).
De todas essas campanhas, apenas uma resultou no título nacional.
Campeão brasileiro em 1987, o Sport caiu para a Série B em 1989, no mesmo ano em que foi finalista da Copa do Brasil. Mas, dando razão à Fifa (que definiu o Leão é uma “montanha-russa”), o Rubro-negro conquistou a Segundona de 1990.
Na decisão, dois empates contra o Atlético-PR. Primeiro, 1 x 1 em Curitiba. Depois, um nervoso empate sem gols na Ilha do Retiro, em 16 de dezembro (foto), na presença de 22.712 pagantes. Campeões? Nomes como Márcio Alcântra, Mirandinha e Neco.
Em uma campanha recheada de empates (62,5% do total), o Leão viveu um momento tenso na semifinal, quando teve que segurar o Guarani no Brinco de Ouro (1 x 1).
Sport: 24 jogos, 7 vitórias, 15 empates e 2 derrotas; 22 GP e 14 GC.