Após uma longa era com gritos de guerra pontuados apenas com palavrões, as torcidas locais vêm tentando criar novas músicas focadas apenas na motivação.
Começou com os tricolores: “Santa Cruz, meu eterno amor”, numa versão da música tema do programa de TV Esporte Espetacular. Veja a original AQUI.
Agora, a torcida rubro-negra tenta emplacar músicas no mesmo espírito. Uma dela adaptou o hino oficial do Mundial de 2010, Wavin’ flag, de K’naan (veja AQUI).
Assista abaixo ao vídeo, criado pelo torcedor Tiago Domingues. Vai funcionar?
Este post é focado nas idas e vindas da cobertura jornalística no meio esportivo, sempre alvo de desconfiança dos torcedores mais fanáticos.
Em 2008, durante a vitoriosa caminhada do Sport na Copa do Brasil, o Diario de Pernambuco trouxe capas históricas no período, num apoio explícito ao representante local na importante competição nacional.
Na época, leitores alvirrubros e tricolores reclamaram do tom rubro-negro da cobertura.
Relembre a capa da final daquele mata-mata em 11 de junho AQUI.
Agora, ainda estamos no início da Copa do Brasil de 2011, na segunda fase. Porém, a linha editorial é a mesma.
Com a capa do Superesportes desta quarta-feira, talvez alvirrubros e rubro-negros agora digam que o jornal está tricolor. Na verdade, o exemplar do jornal está pernambucano.
Desde já, boa sorte ao Santa Cruz na difícil missão diante do São Paulo. O blog também está com você.
A Fifa publicou um guia, em inglês, com todas as referências sobre as marcas registradas pela entidade em relação à Copa do Mundo de 2014. Ilustrando este post, apenas um exemplo dos inúmeros criados pela Fifa, com as normas para revistas.
Abaixo, os 16 nomes registrados com relação ao próximo Mundial de futebol:
2014 FIFA World Cup Brazil; 2014 FIFA World Cup; FIFA World Cup; FIFA; World Cup; 2014 World Cup; World Cup 2014; Brazil 2014; 2014 Brazil; Football World Cup; Soccer World Cup; Copa 2014; Copa do Mundo; Mundial 2014; Mundial de Futebol Brasil 2014 e Copa do Mundo 2014.
Havia pensado em algum…? Cuidado com o processo, pois será milionário!
Mais: caso você tente registrar o nome de alguma cidade-sede com o “2014”, já era!.
Todas as 12 cidades já estão registradas, incluindo, claro, “Recife 2014”.
Confira em primeira mão o troféu de campeão pernambucano de 2011.
A peça está guardada na sala do comandante geral da Polícia Militar de Pernambuco, coronel Antônio Tavares Lima, no quartel do Derby.
A peça, uma homenagem aos 185 anos da PM/PE, foi entregue pelo presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Carlos Alberto Oliveira, na última semana.
O troféu foi desenvolvido nos últimos três meses pelo artista plástico Sérgio Vasconcelos, autor das taças das duas últimas edições do Estadual.
E a velha pergunta…
Para qual endereço irá o troféu desta temporada? Comente e vote na enquete!
O título do Pernambucano de 2011 vale o lançamento de um DVD especial? Responda escolhendo o seu time
Sim - Náutico. Quebrou o hexa pela 3ª vez (37%, 514 Votes)
Sim - Sport. Finalmente, hexa. Hegemonia total (29%, 406 Votes)
Sim - Santa Cruz. Fim do jejum, mesmo na pior fase possível (21%, 291 Votes)
O total de torcedores no Pernambucano 2011 chegou a 966.330 após 120 jogos, com média de 8.052 torcedores, segundo atualização dos dados da FPF (veja AQUI).
Este público já é o 3º maior da história no estado em números absolutos. No título do post, o dado que falta para maior público geral em Pernambuco. Com dois jogos no Recife na 21ª rodada, basta uma média exata de 7.124 pessoas nas seis partidas.
O recorde está a caminho…
A renda líquida da competição chegou a R$ 6,4 milhões. Exatos: R$ 6.494.189, com média de R$ 54.118 por partida, incluindo o Todos com a Nota.
Vale lembrar que a FPF ficou com 6% da renda bruta, de R$ 8,5 milhões, totalizando até agora R$ 510.957. Bastante, né? Abaixo, as maiores médias dos clubes.
Tricolores e rubro-negros disputam rodada a rodada para saber quem tem a maior média. Por enquanto, um dado favorável para cada um. Veja.
1º) Santa (10 jogos)
Total: 229.427
Média: 22.942
Contra intermediários (8) – T: 150.598 / M: 18.824
2º) Sport (10 jogos)
Total: 211.104
Média: 21.110
Contra intermediários (8) – T: 155.515 / M: 19.439
Médias em 2010: Santa Cruz (17.986), Sport (16.628), Náutico (10.743) e Central (6.775). Médias dos grandes apenas contra intermediários em 2010: Sport (14.177), Santa Cruz (13.479) e Náutico (12.103). Saiba mais clicando AQUI.
A 20ª rodada do#PE2011 teve apenas uma penalidade, marcada no jogo em Caruaru. Achou parecido? Tirando o número da rodada, a frase foi a mesma da última atualização. Só que desta vez a cobrança foi a favor do Porto. E desta vez ela foi bem convertida… Confira a atualização dos rankings elaborados pelo blog.
Pênaltis a favor (42)
7 pênaltis – Araripina
6 pênaltis – Santa Cruz, Central e Porto
5 pênaltis – Cabense e Náutico
3 pênaltis – Sport
2 pênaltis – Vitória
1 pênalti – Petrolina e América
Nenhum pênalti – Salgueiro e Ypiranga
Pênaltis cometidos
7 pênaltis – Petrolina
5 pênaltis – América
4 pênaltis – Porto, Náutico, Central, Vitória e Cabense
3 pênaltis – Araripina
2 pênaltis – Santa Cruz, Ypiranga e Sport
1 pênalti – Salgueiro
Observações
Santa Cruz desperdiçou 1 pênalti
Porto perdeu 1 penalidade e defendeu 1 cobrança
Araripina perdeu 4 penalidades
Cabense perdeu 2 penalidade
Central perdeu 1 penalidade e defendeu 2 cobranças
América defendeu 1 cobrança
Vitória defendeu 2 cobranças
Ypiranga defendeu 1 cobrança
Petrolina defendeu 2 cobranças
Náutico desperdiçou 1 cobrança e defendeu 1 cobrança
Cartões vermelhos (só para os grandes)
1º) Santa Cruz – 8 adversários expulsos e 4 jogadores expulsos
1º) Náutico – 8 adversários expulsos e 4 jogadores expulsos
3º) Sport – 3 adversários expulsos
Na 20ª rodada do#PE2011, triunfo coral no Clássico das Multidões deste domingo, de novo, fazendo 4 x 0 no agregado. Com a derrota, o Leão, ainda no G4, volta a ficar muito ameaçada. Para não correr riscos, o time precisará ganhar nas últimas duas rodadas, incluindo um clássico nos Aflitos. Possível? Para isso, o Central precisa se recuperar. Sob o comando de Dado Cavalcanti já são 3 derrotas em 3 jogos.
Hoje, as semifinais seriam Santa Cruz x Sport e Náutico x Porto.
Na artilharia, liderança isolada para Paulista, do Porto, com 12 gols. Média de gols por rodada: 0,6. Na última rodada o índice do goleador do Estadual era de 0,47.
Náutico 4 x 3 Central – Partida movimentadíssima nos Aflitos. O Alvinegro chegou a igualar o placar duas vezes, mas o fulminante ataque timbu decidiu, “abrindo” vantagem.
Sport 0 x 2 Santa Cruz – A última vitória tricolor na Ilha havia sido em 2006. Também, a última derrota do Leão em casa, pelo Estadual. Fim do tabu duplo, com churrasco.
Porto 4 x 1 Cabense – Endiabrado, o centroavante Paulista marcou três gols e espantou as malas enviadas para a Cabense. O Gavião está com uma asa na semifinal.
América 1 x 1 Ypiranga – O Mequinha chegou a fazer 1 x 0, com um gol de França. Matematicamente, deixava a zona de rebaixamento ali, mas sofreu o tento de empate.
Petrolina 0 x 1 Salgueiro – O irregular Carcará voltou a vencer, pela 7ª vez, e alcançou o 6º lugar, já sem chances. Agora, é um treinamento visando a Série B.
Araripina 2 x 0 Vitória – Confronto direto contra o rebaixamento. Enquanto o boi era abatido no Recife, o bode voltava a berrar no Chapadão, no finzinho.
Não teve boi, não teve pagamento de promessa, não teve semana de treinamento intenso, foco no clássico ou pressão da torcida. Nada.
O domingo foi do Santa Cruz, a maior e grata surpresa do ano.
Na raça, o Tricolor voltou a incendiar na Ilha do Retiro, onde há mais de 20 anos provocou ao chamar de “casa dos festejos”.
Nos últimos dez anos, aliás, o Tricolor mesmo em divisões inferiores tinha cinco vitórias na Ilha, contra quatro do próprio Sport.
No Clássico das Multidões deste domingo, com 29.015 pessoas, o goleiro Tiago Cardoso pegou tudo o que podia. O melhor em campo ao lado de um certo camisa 9.
O empate sem gols parecia insistir em ficar no placar eletrônico, até que o artilheiro finalizou no cantinho, na frente da massa coral, lotando a geral do placar.
Sport 0 x 1 Santa, aos 32 minutos do 2° tempo.
Mas ainda não tinha acabado… Jogo bom, ou “churrasco bom”, dura mais tempo.
Em cobrança de falta, aos 38, Weslley cruzou na área e… Gilberto marcou de cabeça.