O Rubro-negro não está tendo vida fácil neste Pernambucano.
Pressionado em busca do hexa…
Cansado pela pré-temporada curtíssima.
Lento pela idade avançada de boa parte de seu elenco.
Desgastado em apenas 5 rodadas pelo rendimento abaixo do esperado na classificação. Pontos negativos em uma carga imaginada por poucos. Pelos rivais…
As cinco primeiras apresentações do Sport no Estadual de 2011 foram desanimadoras.
Não que na noite desta quarta-feira o Leão tenha sido um primor de técnica, garra e comprometimento tático. É claro que não foi.
Mas foi um pouco de cada coisa. E só um “pouco” já ajuda bastante na recuperação.
No 0 x 0 com o Salgueiro, no Sertão, veio encorpado o alento de raça à equipe. Algo básico no futebol, mas um pouco ausente neste início de temporada.
Os leoninos jogaram sob os olhares de Gustavo Dubeux e Luciano Bivar no Cornélio de Barros. Eles pegaram um jantinho para acompanhar in loco o futebol da equipe.
Será que levaram uma cobrança final? Ainda que com palavras amenas, na prática foi isso sim. Até porque a pressão do campo se estende à direção. E como!
O ponto solitário do empate diante do Carcará, futuro adversário na Série B, pode ter marcado o ponto final da crise na Ilha… Que se inicie um novo capítulo. Ponto.
Torcedor, qual é a sua maior queixa em relação aos dirigentes que comandam o futebol pernambucano?
Na foto ao lado, em uma praia do litoral pernambucano em janeiro: Homero Lacerda e Juca Kfouri. Foto de 2011, diga-se. Surpreendente.
A justa derrota para o Bode do Sertão, em Araripina, abalou as estruturas na Ilha do Retiro (veja