O Sport usará uniformes especiais na Série A homenageando as seleções do Japão, Alemanha e México, que vão jogar na Arena Pernambuco na Copa do Mundo, numa ação de marketing.
Na estreia da competição, contra o Santos, o padrão escolhido foi o reserva do Japão, na cor verde limão e também fabricado pela Adidas. Por sinal, esta é a primeira partida do clube vestindo a nova marca.
Torcedor rubro-negro, o que você achou da camisa alternativa?
O Sport irá vestir uniformes em homenagem às seleções da Alemanha, México e Japão, países que disputarão jogos da Copa do Mundo na Arena Pernambuco.
O projeto Saudações Rubro-negras foi uma estratégia da direção de marketing do Leão, que convenceu a Adidas, a nova fornecedora do clube e que também patrocina as três seleções.
Com isso o marketing do clube, visa o clube à Copa do Mundo, de forma paralela ao evento. Ponto a favor.
A ideia rubro-negra é utilizar as cores, sem relação alguma com a tradição do clube, nas partidas oficiais até a paralisação do futebol brasileiro no Mundial. Ou seja, o time pode disputar até oito partidas da Série A com os padrões alternativos.
O plano é fomentar a simpatia os torcedores estrangeiros, e são esperados mais de 40 mil deles só no Recife. Curiosamente, as três delegações também irão treinar no centro de treinamento do Sport, em Paratibe.
A venda das camisas especiais das seleções, todas com “bem-vindo” escrito na língua de cada país, deve começar no dia 26 de maio, dia seguinte ao lançamento do uniforme oficial vermelho e preto…
Nova competição, novos kits para os voluntários. E mais fiscalização em 2014.
Os produtos que serão entregues aos 14 mil voluntários do Mundial foram apresentados. O conjunto básico inclui boné, camisa, calça que vira bermuda, tênis e meia. Em Porto Alegre, Curitiba e São Paulo, serão dados gorro, luvas e casaco de inverno. Nas demais subsedes, um casaco mais fino.
A Adidas, patrocinadora do evento, irá produzir todo o material.
Contudo, há a preocupação com o possível “desfalque”. É comum, após o treinamento e a entrega dos materiais, que alguns voluntários abandonem as tarefas, levando os produtos. O kit está avaliado em cerca de R$ 1.000.
Na Copa das Confederações de 2013, também no país, o blog denunciou o sumiço os voluntários no Recife após a entrega na area (veja aqui).
Dois dias depois da publicação, em 15 de junho, a Fifa respondeu o blog, através de uma nota. Vale recordar o texto, certamente válido para a Copa.
“É comum, em qualquer grande evento, ocorrerem casos isolados como esse. Por esse e outros motivos como eventuais desistências por motivos pessoais de força maior, o Comitê Organizador Local (COL) trabalha com contingência de uniformes e um número maior de voluntários que o necessário para garantir o sucesso operacional do evento. Com o objetivo de reduzir ao máximo a ocorrência de desistências, o COL, como é de praxe por parte de qualquer comitê organizador de grandes eventos, implementa ainda um programa motivacional durante todo o processo de seleção até o fim do torneio.”
Há um ano foram 5.652 inscritos no programa. Agora será quase o triplo. Logo…
Tradicionalmente, o novo padrão de um clube de futebol é substituído instantaneamente pela nova fabricante, também com status de patrocinadora.
Em 2014, Sport e Náutico viveram situações incomuns. Ambos trilharam um processo distinto até o lançamento da nova camisa oficial, com uma transição.
O contrato leonino de cinco com a Lotto acabou e não foi renovado.
Nos Aflitos, a direção fez um distrato com a Penalty, fornecedora desde 2011.
O Rubro-negro acertou com a Adidas, num acordo que começará a vigorar de fato em maio. Até lá, optou por um uniforme improvisado, adquirido junto à paulista Braziline. A marca não aparece na camisa – como foi anteriormente com a Malharia Terres (1977/1980) e MR Artigos Esportivos (1988).
Já o Alvirrubro, virtualmente acertado por duas temporadas com a Umbro, também com o novo padrão programado para maio, optou por um contrato provisório com a Garra, empresa pernambucana de menor porte, mas com vários clubes do interior em seu portfólio. A marca está estampada.
Além disso, ainda há uma outra curiosidades sobre rubro-negros e alvirrubros. Ambos seguem sem patrocinador master. Camisas lisas.
Abaixo, a lista de fornecedores de material dos três grandes clubes do estado.
A Adidas irá produzir os uniformes oficiais do Sport de 2014 a 2017. Mesmo com o contrato vigorando, os primeiros padrões só devem chegar em junho.
Atuando com um camisa de “transição”, sem uma fabricante definida, o Leão vai só aguçando a curiosidade dos rubro-negros em relação aos novos modelos.
Em tempos de editores de imagens e compartilhamentos nas redes sociais, os próprios torcedores passaram projetar possíveis opções para o padrão titular.
No facebook, o grupo Futuro Sport passou a postar vários desses modelos representativos. Aqui vão seis deles, criados por André Martins (1 e 5), Rafael Crespo (2), Júnior Bullard (3), Eduardo Silva (4) e Daniel Ramone (6).
Na maioria dos casos, as camisas foram baseadas em modelos lançados nas últimas coleções da Adidas para os clubes de futebol.
Na sua opinião, qual foi a melhor ideia? Até junho, vale apenas a imaginação…
No futebol brasileiro não existe uma regra específica para a colocação de estrelas nos escudos. Na Itália, por exemplo, só é possível colocar uma estrela acima do distintivo ao conquistar dez campeonatos nacionais.
Aqui, cabe ao clube a quantidade de estrelas, cores, localização, tamanho etc.
No Sport, o escudo oficial foi modificado pela última vez em 2008. Ao conquistar a Copa do Brasil daquele ano, o então presidente do Leão, Milton Bivar, propôs a inclusão de mais uma estrela dourada.
Na época, eram apenas duas no distintivo, uma dourada (pelo Brasileirão de 1987) e uma prateada (Série B de 1990). O Conselho Deliberativo aprovou a mudança, mas manteve a estrela prateada, que foi reduzida e centralizada.
Agora, cinco anos depois, o atual mandatário, João Humberto Martorelli, fará uma nova proposta, para a retirada da prateada, mantendo só as douradas.
Rubro-negro, qual é a sua opinião sobre a proposta para o novo escudo leonino?
Se a ideia rubro-negra for aprovada, será oficializada já na primeira camisa fabricada pela Adidas, em junho de 2014.
O comércio de camisas oficiais de clubes de futebol é algo bastante rentável no Brasil. Apenas os uniformes – à parte de calções, meias, agasalhos etc – movimentaram R$ 47,5 milhões no comércio eletrônico em 2013.
Os dados consideram as 50 maiores lojas no e-commerce, segundo o Ibope. Foram cerca de 419 mil camisetas, sendo 66% masculinas e 34% femininas.
O preço médio desses padrões, segundo a pesquisa, foi de R$ 126,35, por mais que o mercado já aponte valores bem maiores, de até R$ 200.
Por sinal, este deve ser o patamar da nova camisa do Sport, cuja fornecedora foi oficializada nesta segunda, a Adidas. A empresa alemã, que assinou por quatro temporadas, volta ao clube 32 anos após a última parceria.
Como exemplo sobre o futuro valor no mercado, vale informar o preço da camisa do Flamengo, também produzida pela Adidas, que sai por R$ 199.
Fornecedora do Leão nos quatro últimos anos, a Lotto lançou a sua última versão rubro-negra por R$ 189. Já os uniformes de Náutico e Santa Cruz, ambos fabricados pela Penalty em 2014, custam R$ 179.
Nota-se que o preço médio nacional está bem abaixo de Pernambuco…
O Sport terá um novo fabricante de material esportivo após seis temporadas.
Com o fim do contrato com a italiana Lotto, a Adidas assume a produção dos uniformes oficiais do clube a partir de 1º de janeiro de 2014 (veja aqui).
De cara, há a possibilidade de um lançamento à parte das camisas, calções e meias para ganhar o público rubro-negro.
Nos bastidores, a direção leonina já teria solicitado à empresa alemã a confecção de bolas personalizadas para o novo modelo Brazuca.
A recém-lançada pelota da Copa 2014 ganhou inúmeras versões. Entre elas, bolas estilizadas dos clubes e seleções patrocinados pela marca.
No Brasil, Flamengo, Fluminense e Palmeiras já garantiram as versões com pinturas inspiradas na Brazuca, sem os gomos originais. Disponíveis por R$ 69.
Ou seja, a Brazuca original será vendida nas lojas oficiais do Leão.
A chance de ter uma bola exclusiva para a torcida é considerável também…
A bola oficial da Copa do Mundo já está à venda no mercado recifense.
Nos shoppings da capital é possível encontrar a Brazuca, com o modelo que será utilizado nos 64 jogos do Mundial em junho e julho (veja aqui).
O preço assusta… R$ 399,90.
A Adidas, fabricante da pelota, lançou diversos modelos da Brazuca, com tamanho reduzido, para futebol society, personalizados para os clubes patrocinados pela marca – como Flamengo, Palmeiras e Fluminense – e até bolas de tamanho oficial, mas com uma qualidade menor, com preços a partir de R$ 69.
Confira as principais opções da bola de 2014.
Brazuca Glider – R$ 69
Inspirada na bola usada na Copa do Mundo, a Glider apresenta construção costurada à máquina e câmara de butil.
Confecção com costura à máquina para maciez ao toque e alta durabilidade; Câmara de butil para melhor retenção do ar; Deve ser inflada; 100% Butileno.
Brazuca Top Replique – R$ 99
Inspirada na original, ela apresenta construção sem costuras para maior controle.
Tecnologia TSBE para superfície sem costura para toque aperfeiçoado e menor absorção de água; Câmara de butil para melhor retenção do ar; Bola de treino; Aprovada nos testes da Fifa de circunferência, peso, rebote e absorção de água (Fifa Inspected); Deve ser inflada; 100% Poliuretano Termoplástico.
Brazuca Oficial – R$ 399
Réplica em tamanho original, a “Brazuca Official Match Ball” conta com superfície sem costuras para trajetória e toque mais precisos.
Material de alta qualidade no revestimento, no reforço e na câmara para desempenho perfeito em campo; Superfície sem costuras unida termicamente para uma trajetória mais previsível, toque aperfeiçoado e menor absorção de água; Avaliação mais alta da Fifa; aprovação nos testes de peso, absorção de água, formato e conservação de tamanho; 100% Poliuretano.