Para os mais saudosistas, o Cosmos de Nova York está mesmo voltando…
O famoso time que teve Pelé na década de 1970 deverá ser a 20ª equipe na Major League Soccer (MLS) dos Estados Unidos a partir da temporada 2013.
O Rei, aliás, já vem fazendo propaganda sobre o retorno da equipe montou uma equipe de astros entre 1975 e 1984, com o alemão Franz Beckenbauer, o brasileiro Carlos Alberto Torres, o holandês Neeskens e o artilheiro italiano Giorgio Chinaglia.
O atual diretor de futebol é o ex-astro do Manchester United, o francês Eric Cantona.
Modelo financeiro em sua criação, apesar do fim melancólico, o Cosmos planeja uma nova injeção de dólares. Ou seja: mais craques no mercado dos EUA.
Leia uma reportagem ampla sobre o provável retorno do Cosmos clicando AQUI.
Com apenas 20 anos, Johnny McEntee ganhou fama nos EUA com o vídeo abaixo.
Quarterback do time de futebol americano da Universidade de Connecticut, “Johnny Mac” lançou um vídeo no Youtube, com a ajuda dos amigos/companheiros de equipe.
São jogadas incríveis (sentado, de costas, olhos vendados etc), com distâncias de até 40 metros e uma precisão quase inacreditável.
Seria mais um fake na web? Até o momento, o jovem não foi “desmascarado”.
Em apenas 5 dias, o vídeo foi acessado quase 4 milhões de vezes! A NFL, a milionária liga profissional, já está de olho. Confira a ficha técnica de Johnny Mac AQUI.
O Green Bay Packers conquistou o Superbowl no último domingo ao vencer o Pittsburgh Steelers por 31 x 25, em duelo realizado no Texas.
A finalíssima da NFL, a liga de futebol americano, é o evento de maior audiência nos Estados Unidos. Para o país, literalmente.
Acima, algumas capas de jornais dos EUA com a intensa cobertura norte-americana sobre o Superbowl, via site Mídia Mundo.
Links de capas do pré-jogo (AQUI), do vitorioso (AQUI) e do derrotado (AQUI).
O exagero típico do jornalismo esportivo (bacana) é universal…
Não será muito diferente nas edições dos quatro jornais diários do Recife no dia 16 de maio, a segunda-feira após a final do Campeonato Pernambucano de 2011.
A Fifa recebeu nesta sexta-feira as nove candidaturas oficiais para os Mundiais do futuro (veja AQUI). Ao contrário do que sempre ocorreu, o comitê executivo da Fifa vai escolher as duas próximas sedes de uma só vez.
A decisão já sai neste ano, em dezembro.
Confirmado como sede em outubro de 2007, o Brasil terá 81 meses até a competição, em junho de 2014, enquanto a sede de 2018 terá 91 meses.
Já a edição de 2022 terá uma folga espetacular de 139 meses!
É tempo mais do que suficiente para deixar tudo pronto, sem direito a erro.
Candidatos: Austrália, Inglaterra, Holanda/Bélgica, Japão, Coreia do Sul, Catar, Rússia, Espanha/Portugal e Estados Unidos. Desses, Catar e Coreia só estão concorrendo à disputa por 2022 (saiba mais sobre todas as propostas AQUI).
Quais são as suas sedes favoritas para as próximas Copas? Opine!
Opinião do blogueiro: Inglaterra (2018) e Austrália (2022).
A arena da Cidade da Copa está orçada em R$ 452 milhões.
A Arena Recife, futuro estádio do Náutico, deverá custar R$ 300 milhões.
O primeiro com capacidade para 46 mil pessoas. O segundo terá 30 mil lugares.
Que tal, então, comprar um estádio moderníssimo, 100% coberto (até o campo), com 80.311 lugares, por apenas R$ 1 milhão?
Pois foi o que aconteceu nesta semana, na cidade norte-americana de Detroit. 😎
Desde que o time local da NFL deixou o estádio, em 2002, o Pontiac Silverdome – inaugurado em 1975 – ficou praticamente desativado. O Detroit Lions passou a jogar no Ford Field, ainda mais moderno, e que custou US$ 430 milhões.
Por causa dessa ociosidade, quebrada por um ou outro mega-show, a prefeitura tentou vendê-lo inúmeras vezes nesta década. E finalmente conseguiram. O Pontiac foi arrematado em um leilão por “míseros” US$ 583 mil, por uma empresa canadense. Agora, o estádio deverá ser a casa de um time da liga de futebol (MLS).
No Estados Unidos, o leilão do Pontiac – palco de 4 jogos na Copa do Mundo de 1994 – virou um símbolo do colapso econômico da região metropolitana de Detroit.
O estádio custou 55 milhões de dólares para ser erguido na década de 70. O valor corrigido para 2009 sobe para US$ 220 milhões. O leilão arrecadou cerca de 1% do valor original. Realmente…
Abaixo, os gols do empate por 1 x 1 entre Brasil e Suécia, no Mundial de 1994, no Pontiac Silverdome, o primeiro estádio coberto em uma Copa.
Leia mais sobre a arena mais “barata” do mundo AQUI e AQUI.
Após ver o surpreendente time dos Estados Unidos abrir 2 x 0 no primeiro tempo da final da Copa das Confederações, neste domingo, a Seleção Brasileira conseguiu virar a partida na segunda etapa.
Na raça, na garra. No fim…
Um 3 x 2 que fez a torcida brasileira voltar a comemorar como antes. Pelo menos essa foi a impressão que eu tive vendo o jogo aqui na redação do Diario, com direito a foguetório nas ruas próximas à sede do jornal.
Uma conquista diante de 50 mil pessoas no estádio Ellis Park, em Joanesburgo. Um estádio que viu a sua partida mais importante após 81 anos desde a sua inauguração.
Dois gols de Luís Fabiano e um de Lúcio, o gol do título. O zagueiraço do Brasil ainda teve o prazer de erguer um troféu pela primeira vez como capitão da Seleção.
Tricampeão!
1997, 2005 e 2009
Parabéns ao time de Dunga, que chegou ao seu 2º título no comando da Canarinha (o 1º havia sido a Copa América de 2007).
A Seleção Brasileira disputará o título da Copa das Confederações contra o surpreendente time dos Estados Unidos. O jogo será neste no domingo, em Joanesburgo, na África do Sul. Abaixo, uma entrevista com o cônsul norte-americano no Recife, Christopher Del Corso, que – ao contrário de boa parte dos americanos – gosta bastante de futebol. Confira. 😎
1) O senhor já gostava de futebol (“soccer”) antes de chegar no Brasil?
Meu pai, que é italiano, me ensinou a gostar de futebol quando eu era criança. Quando ele era jovem, jogava como meio-campo na liga semi-professional de Futebol em Pisa, na Itália. Eu treinei futebol por três anos, dos 11 aos 13 anos, e também durante o Ensino Médio. Eu jogava como meio-campo, como meu pai, mas não era muito bom e treinava apenas por diversão.
2) Fale um pouco sobre como começou a gostar deste esporte. Alguma paixão clubística (tanto nos EUA quanto aqui)?
Claro que eu apoio as seleções dos Estados Unidos e da Itália, mas eu sempre gostei do Santos por causa de Pelé e agora eu sou torcedor do Santa Cruz.
3) Como o senhor avalia o atual momento do futebol nos EUA, com o time evoluindo e o campeonato local mais forte (o meia inglês Beckham foi contratado em 2007 e 2008)? São momentos isolados ou é realmente uma evolução?
Futebol é um esporte muito popular entre as crianças nos Estados Unidos. Meninos e meninas jogam juntos no mesmo time, e a popularidade do esporte aumenta a cada dia. Os Estados Unidos tem muitos jogadores bons e o futebol está se tornando um esporte importante dentro dos EUA.
4) Por qual motivo o senhor credita o desinteresse – de uma maneira geral – dos norte-americanos em relação ao futebol (futebol masculino, já que no feminino os EUA são uma verdadeira potência)?
Temos que fazer com que as crianças e os jovens atletas vejam o futebol como uma profissão, como já acontece com o Basquete, Futebol Americano e Basebal. O futebol de certa forma ainda é considerado como uma atividade recreativa para muitos americanos, mas a liga profissional está ficando mais popular e com mais torcedores. Mas ainda precisamos de mais tempo para que os jovens entendam que eles podem ter uma carreira de sucesso nos EUA, sem precisar viajar para a Europa para jogar e ganhar fama.
5) Acredita em uma vitória na final deste domingo? Vale lembrar que os EUA já ganharam uma vez da Seleção Brasileira em 1998… (1×0, em Los Angeles)
Estou torcendo por um bom jogo entre Estados Unidos e Brasil. Um jogo melhor que o da última semana, quando o Brasil ganhou por 3 a 0. Eu sei que não é muito diplomatico dizer isso, mas eu gostaria de ver os Estados Unidos ganhando na final.
No Ranking da Fifa, o 1º lugar. Eram 35 jogos sem perder, com 32 vitórias e 3 empates.
Nas últimas 15 partidas, apenas vitórias… Recorde mundial. 😯
No meio disso tudo, o importante título da Eurocopa, em 2008. A última derrota havia sido em 6 de novembro de 2006, num 3 x 2 para a Irlanda do Norte, em Belfast.
Um time com jogadores de qualidade, nas principais ligas do mundo, jogando bem…
Essa era a Espanha. A Fúria.
Na semifinal da Copa das Confederações, nesta quarta, o time enfrentou a pragmática equipe dos Estados Unidos, cujo campeonato nacional (Major League Soccer) parece não emplacar, mesmo com as estrelas que de vez em quando aparecem por lá (Pelé nos anos 70 e Beckham em 2007 e 2008).
Os norte-americanos haviam se classificado na primeira fase da competição realizada na África do Sul após um milagre de tirar 6 gols de saldo, além de uma combinação de resultados (Brasil 3 x 0 Itália e EUA 3 x 0 Egito).
Para muitos, a semifinal entre espanhóis e americanos seria uma mera formalidade.
Não foi! O US Team venceu por 2 x 0 (gols de Altidore e Dempsey) e avançou para a final, se transformando na maior zebra dos últimos tempos. Falando em transformação, script e Hollywood, confira o trailer abaixo. 😎
Chutes a gol e posse de bola na semi: Espanha 8 (56%) x (44%) 2 EUA. É o futebol! 😈
Obs. Caso não tivesse perdido dos EUA, a Espanha ficaria com o recorde isolado de invencibilidade, pois a Seleção Brasileira também ficou 35 jogos sem perder, entre 1993 e 1996.
A Seleção da Conmebol entrará em campo pela 1ª vez na história no próximo dia 14 de junho, na cidade norte-americana de Los Angeles. O time continental enfrentará a Seleção do Resto do Mundo. 😎
A criação da Seleção da Conmebol aconteceu em 21 de dezembro de 2006 (veja AQUI), mas só agora o amistoso foi realmente agendado. O jogo acontecerá no histórico Memorial Coliseum, que recebeu os Jogos Olímpicos de 1932 e 1984.
O estádio californiano já vem sendo visado pela Conmebol há algum tempo, tanto que a final da Recopa de 2003 foi lá. Na ocasião, o Olimpia, do Paraguai, bateu o San Lorenzo, da Argentina, por 2 x 0.
Segundo a ideia do presidente da entidade, Nicolás Leoz, o objetivo é disputar o amistoso anualmente em Los Angeles. Motivos?
O mercado dos EUA ainda precisa ser explorado, além do fato de milhões de latinos morarem na Califórnia.
Pelo regulamento da nova seleção, todas as 10 confederações nacionais ligadas à Conmebol deverão ter pelo menos um jogador convocado. Cada país poderá ceder no máximo 3 atletas. 😯
Assim, 3 brasileiros e 3 argentinos já podem deixar o time um pouco organizado, se bem que o problema vai ser o entrosamento dessa galera!