Olimpíada de 2016 a um ano da abertura

Falta exatamente um ano para o início dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, cujo orçamento em infraestrutura (esportes, mobilidade, meio ambiente, renovação urbana etc) chega a R$ 38 bilhões. Em relação ao campo esportivo, a estrutura principal do evento, o Parque Olímpico, apresenta uma execução de 82% nos trabalhos planejados, de acordo com o comitê organizador.

Confira um passeio nas arenas em construção, tanto no Parque Olímpico da Barra quanto no Complexo Esportivo de Deodoro. Vale lembrar que a abertura (e a final dos torneios de futebol) será no Maracanã, enquanto as provas de atletismo ocorrerão no Engenhão, cuja pista está sendo trocada.

Ao todo são 7,5 milhões de ingressos para as disputas olímpicas nas 37 arenas.

Parque Olímpico da Barra

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, as Arenas Cariocas 1, 2 e 3. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Arena Carioca 1 – 85%
Capacidade: 16 mil
Modalidade: basquete

Arena Carioca 2 – 91%
Capacidade: 10 mil
Modalidades: judô, luta greco-romana e luta livre

Arena Carioca 3 – 93%
Capacidade: 10 mil
Modalidades: esgrima e taekwondo

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, a Arena do Futuro. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Arena do Futuro – 74%
Capacidade: 12 mil
Modalidade: handebol

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Estádio Aquático. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Estádio Aquático – 81%
Capacidade: 18 mil
Modalidades: natação e polo aquático

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Centro de Tênis. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Centro de Tênis – 68%
Quadra principal: 10 mil
Quadra 2: 5 mil
Quadra 3: 3 mil
7 quadras de jogo: 250 lugares cada

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Velódromo. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Velódromo – 61%
Capacidade: 5 mil
Modalidade: ciclismo (pista)

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Parque Maria Lenk. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Parque Aquático Maria Lenk – % não divulgado
Capacidade: 5 mil
Modalidades: saltos ornamentais e nado sincronizado

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, Centro Internacional de Transmissão (IBC), Hotel de Mídia e Centro Principal de Imprensa (MPC). Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Centro Internacional de Transmissão (IBC, 81%) e Hotel de Mídia e Centro Principal de Imprensa (MPC, 77%)

Complexo Esportivo de Deodoro

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o complexo de canoagem. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Canoagem – 79%
Capacidade: 8.424
Modalidade: canoagem slalom

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Centro BMX. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Centro BMX – 79%
Capacidade: 7,5 mil
Modalidade: ciclismo BMX

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, a Arena da Juventude. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Arena da Juventude – 62%
Capacidade: 5 mil
Modalidades: esgrima do pentatlo moderno e basquete feminino

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Centro de Hipismo. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Centro de Hipismo – % não divulgado
Capacidade: 14,2 mil
Modalidades: hipismo olímpico (saltos, adestramento e concurso completo de equitação)

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Centro de Hóquei Sobre Grama. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Centro de Hóquei Sobre Grama – % não divulgado
Quadra principal: 8 mil
Quadra secundária: 5 mil
Modalidades: hóquei sobre grama

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Estadádio de Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Estádio de Deodoro – % não divulgado
Capacidade: 15 mil
Modalidades: rúgbi, hipismo do pentatlo moderno e combinado (corrida e tiro) do pentatlo moderno

Faltando 1 ano para a Olimpíada 2016, o Centro de Tiro. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Centro de Tiro – % não divulgado
Capacidade: 7.577
Modalidades: tiro esportivo olímpico

Campeões brasileiros de Pernambuco

Bola de vôlei, futsal e basquete

A representatividade do esporte pernambucano no país em modalidades coletivas é escassa. A falta de investimentos e de uma base mais forte para a formação de novos atletas estão entre as causas. Até mesmo a localização geográfica do estado, que limita a participação em ligas nacionais importantes. É uma vida de verdadeiros abnegados nas quadras.

Mesmo assim, a galeria de títulos nacionais de Pernambuco no nível adulto se faz presente, considerando competições oficiais de primeiro nível como Campeonato Brasileiro, Taça Brasil, Copa do Brasil e Liga Nacional.

Nas cinco modalidades coletivas listadas (tanto no masculino quanto no feminino), os clubes locais já conquistaram 31 títulos brasileiros. Na soma geral, três agremiações: Clube Português 19, Sport 9 e Náutico 3.

Obs. Como o histórico de competições nas modalidades olímpicas não é tão bem definido, essa postagem poderá ser atualizada sistematicamente.

Post atualizado em 20 de outubro de 2014

Hóquei sobre partins

Masculino
Português – 1966, 1967, 1980, 1981, 1998 e 2000
Sport – 1993, 1997, 2010, 2013 e 2014

Feminino
Português – 2003, 2005 e 2014
Náutico – 2010 e 2012
Sport – 2004

Handebol

Masculino
Português – 2008, 2009, 2010, 2011 e 2014

Feminino
Português – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2014

Futsal

Masculino
Náutico – 1976

Basquete

Feminino
Sport – 2013

Futebol

Masculino
Sport – 1987 e 2008

Obs. Considerando os campeonatos brasileiros de seleções, Pernambuco tem o histórico título no futsal, em 1993, quando venceu o Paraná na decisão.

Domínio pernambucano no hóquei sobre patins

Time do Sport no Brasileiro de hóquei sobre partins de 2014. Foto: Sport/facebook

O hóquei pernambucano conquistou o seu 11º título nacional masculino.

São dois títulos na extinta Taça Brasil e nove no Campeonato Brasileiro.

O triunfo de 2014, em Sertãozinho, vai para a galeria do Sport, que pela primeira vez em sua história venceu nacional em dois anos consecutivos. Foi também a primeira vez que o Leão sagrou-se campeão brasileiro fora do Recife.

Títulos nacionais de Pernambuco
Português: 1966 e 1967 (ambos na Taça Brasil), 1980, 1981, 1998 e 2000
Sport: 1993, 1997, 2010, 2013 e 2014

Apesar de atualmente contar com um campeonato estadual de hóquei sobre patins com apenas três equipes – incluindo aí o Náutico, campeão nordestino em 2013 -, quase sem patrocínios, a modalidade é uma das mais vitoriosas do esporte pernambucano. Não por acaso, a capital sediou o Campeonato Mundial em 1995.

Time do Náutico no Brasileiro de hóquei sobre partins de 2014. Foto: Náutico/facebook

A modalidade foi introduzida no estado por Elísio Gomes, ex-presidente do Clube Português. O ano era 1953, na montagem da primeira equipe pernambucana. Todos os materiais (stick, bola, patins, joelheiras e luvas) foram importados de Portugal.

O tradicional Campeonato Pernambucano seria criado em 1959, tendo até hoje 32 títulos do Português, 21 do Sport e 2 do Náutico. O formato atual conta com três turnos, com cada um tendo jogos de ida e volta.

Já o Brasileiro, realizado nesta temporada no interior paulista, teve outro sistema. Foram sete equipes e turno único. E os três representantes locais conseguiram vitórias. Coube ao Sport a campanha perfeita na quadra, com seis vitórias, incluindo uma virada na última rodada, contra o Mogiana, então invicto.

Aos sobreviventes de uma modalidade sem recursos e com tantos títulos, parabéns!

Saiba mais sobre o hóquei pernambucano aqui.

Time do Clube Português no Brasileiro de hóquei sobre partins de 2013. Foto: Português/facebook

O primeiro recorde esportivo do ano, com uma multidão na neve

105 mil pessoas no jogo de hóquei no gelo nos Estados Unidos. Foto: Andrew Weber/USA Today/Twitter

O primeiro dia do ano já começou com recorde no esporte. Nada menos que o maior público da história de uma partida de hóquei sobre o gelo.

A modalidade é geralmente disputado em ginásios. No entanto, a NHL abriu uma exceção anual. O jogo entre Detroit Red Wings e Toronto Maple Leafs foi levado para um enorme estádio em Michigan.

O palco, usado para o futebol americano, foi adaptado, naturalmente.

Numa tarde com bastante neve e temperatura de -10ºC, o “Winter Classic” foi assistido por 105.491 pessoas. Todas elas sentadas, sem divisão de torcida.

Mais difícil que suportar o frio foi ver o puck, o disco preto usado nas partidas.

E olhe que saíram cinco gols, com vitória do Toronto por 3 x 2…

A tradição pernambucana no hóquei sobre patins

Equipes de hóquei de Pernambuco: Sport, Portugues e Náutico. Fotos: Diario de Pernambuco e Sport/Twitter

Há uma modalidade esportiva que não cansa de orgulhar os pernambucanos. Na base da rivalidade, o hóquei sobre patins é uma tradição com mais de 50 anos no Recife. O campeonato pernambucano é disputado desde 1959. Até hoje foram três campeões, sendo 28 títulos do Sport, 25 do Clube Português e 2 do Náutico. Confira a lista completa de vencedores aqui.

A maior luta desse esporte é, curiosamente, motivar a renovação de praticantes nos quadros dos clubes locais. O investimento, como na imensa maioria dos esportes amadores, é escasso. A paixão clubística pesa bastante no rendimento dos atletas, quase sempre torcedores dos clubes.

Sport, tetracampeão brasileiro de hóquei adulto masculino em 2013. Crédito: twitter.com/sportrecifeCom essa dedicação, o centro pernambucano foi buscando o seu espaço no cenário nacional, com várias conquistas infantis e juvenis, tanto no masculino quanto no feminino. Na principal categoria, o adulto masculino, o domínio histórico é do Sertãozinho, com 19 conquistas desde a primeira edição, em 1972. Porém, o eixo parece estar mudando.

O formato do Campeonato Brasileiro, com a disputa em uma ou no máximo duas semanas numa sede fixa, se mantém há anos. O Recife, claro, tornou-se uma das cidades mais procuradas para a organização da competição nacional. Foi além. A capital chegou a ser sede dos Mundiais de seleções em 1995, masculino, e 2012, feminino.

Nos últimas três décadas os troféus foram surgindo, sobretudo nas quadras da Ilha do Retiro e do Português. Já são oito títulos, incluindo a conquista avassaladora do Leão neste ano, com sete vitórias em sete jogos.

Sport – 1993, 1997, 2010 e 2013
Clube Português – 1980, 1981, 1998 e 2000

O Náutico, presente de forma regular na modalidade há dez anos, também já saiu da fronteira estadual, com a vitória na Copa do Nordeste de 2013

Para completar esse azeitado cenário, o maior triunfo do hóquei pernambucano, com o título sul-americano do Sport em 2012. Em plena Buenos Aires, na quadra do Huracán, então campeão continental, o Leão venceu o San Lorenzo por 5 x 4, destronando os hermanos, eternos favoritos na América.

Agora, imagine se houvesse um pouco mais de investimento nesta modalidade…

Equipes de hóquei de Pernambuco: Sport, Portugues e Náutico. Fotos: Diario de Pernambuco

Domínio sul-americano do hóquei do Sport

Final do Sul-americano de hóquei 2012: Sport 5 x 4 San Lorenzo-ARG. Foto: Bruno Matos/Twitter

Pela primeira vez na história um clube nordestino conquistou o Sul-americano de hóquei.

Coube ao Sport acabar com a longa hegemonia dos argeninos no certame masculino adulto. Desde o título do Sertãozinho, em 1991, foram dezoito taças consecutivas.

Com uma campanha invicta ao longo de seis partidas, o Leão venceu o torneio realizado em Buenos Aires de forma agônica, com um gol de ouro.

O time já vinha de uma vitória desta mesma forma dramática sobre o Huracán, que era o atual campeão sul-americano e sede do torneio. Pois o Sport voltou à quadra um dia depois, na noite deste sábado, e encarou mais uma prorrogação…

Na finalíssima, superou o San Lorenzo. O Leão de Bruno Matos chegou a abrir 4 x 0 no primeiro tempo. Cedeu o empate no segundo. Na prorrogação, ainda viu o adversário, empurrado pela torcida para a recuperação, perder um tiro livre direto.

No começo do segundo tempo extra, foi a vez do Sport ter um tiro livre. Era a chance. Converteu e definiu o jogo em Parque Patrícios, na Argentina. Assista abaixo.

A modalidade pode não ter muitos adeptos no país, mas é uma das mais tradicionais no estado, que ostenta títulos brasileiros a partir do infantil. No adulto masculino são 4 do Português e 3 do Sport. No adulto feminino, 2 do Náutico, 2 do Português e 1 do Sport.

A conquista internacional dos rubro-negros poderá funcionar como uma injeção de ânimo para o crescimento da organização local, com o surgimento de mais praticantes. Atualmente, os jogos são disputados apenas por Sport, Náutico e Clube Português.

Ter como fonte de inspiração uma geração vencedora pode fazer a diferença…

Campanha leonina no Sul-americano de hóquei 2012

1ª fase
Sport 5 x 3 San Lorenzo-ARG
Sport 8 x 3 Internacional Hockey-COL
Sport 10 x 0 Platense-URU
Sport 2 x 2 Universidad Católica-CHL

Semifinal
Sport 3 x 2 Huracán-ARG

Final
Sport 5 x 4 San Lorenzo-ARG

Clássico do gelo na Califórnia

NHL 2011: Los Angeles Kings 1 x 2 Anaheim Ducks. Foto: NHL/divulgação

Los Angeles – O puck é pequeno e como as jogadas no hóquei sobre o gelo são muitos rápidas, só com bastante atenção para acompanhar o desenvolvimento frenético de uma partida da poderosa liga NHL, com times americanos e canadenses.

Admito que assistir a um jogo nas quadras geladas não estava nos meus planos para os “próximos anos”, mas a oportunidade apareceu e foi divertido demais. Entretenimento no nível da NBA, com uma estrutura audiovisual parecida, diga-se (“make some noise”).

Sábado marcante no Staples Center, com um surreal clássico de hóquei sobre o gelo em plena Califórnia, mas conhecida pelas praias banhadas pelo Oceano Pacífico. O Los Angeles Kings recebeu o Anaheim Ducks, sediado a apenas 56 de quilômetros e que já foi tema de filme infantil (veja AQUI).

Se nos duelos da NBA não existe torcida visitante, na NHL a partida tem um cara de “futebol”, com a torcida adversária marcando presença. Gritaria dos dois lados e com algo bem característico, o scarf oficial dos times. Traduzindo: cachecol.

Após o 1 x 1 no tempo regular (60 minutos), a morte súbita só durou 1min32s. Em um rápido ataque, Corey Perry marcou o gol da vitória dos Ducks por 2 x 1, logo na frente do setor com a torcida dos Super Patos.

Fim de jogo e em 5 minutos o ginásio já estava vazio, tamanha rapidez nas saídas. Mesmo com o clima tenso da partida, as duas torcidas saíram juntas, conversando e bebendo cerveja. E olhe que o hóquei é considerado o esporte mais violento do país. Com tanta civilidade assim é até possível desconfiar disso. Ainda bem.

Saiba mais sobre a história do hockey clicando AQUI.

Abaixo, um vídeo de Cartman, personagem do desenho South Park, tirando uma onda com o mascote do Ducks no telão do ginásio. Nesta noite, o vídeo foi exibido de novo. Só que o pato deu o troco e ficou com a coroa.

A casa de todos em Los Angeles

Transição da quadra do Staples Center, do basquete para o hóquei sobre o gelo. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Los Angeles – Na prática, esta postagem é mais ilustrada do que formada por palavras. As três fotos representam a transição da quadra do espetacular ginásio Staples Center.

A agenda do sábado, 19 de março, marcava dois jogos de grande porte. Com um detalhe: um de basquete e outro de hóquei sobre o gelo.

Primeiro com o Clippers, na NBA, às 12h30. Depois com o Kings, na NHL, às 19h30.

Antes das primeiras explicações dos executivos da AEG Facilities, a operadora do ginásio e futura parceira da Odebrecht na Arena Pernambuco, a minha maior dúvida era mesmo como montar uma quadra de gelo em tão pouco tempo.

O blog e outros três jornalistas acompanharam o passo a passo da transformação. Acredite: não existe montagem. O gelo está eternamente lá, embaixo da quadra de madeira. Devido a um componente químico congelante chamado Glycol, o gelo permanece compactado.

Assim, além de alguns ajustes, é preciso apenas retirar a quadra, dividida em centenas de módulos retangulares. Dos 4.100 assentos removíveis, 700 são tirados para o hóquei, cuja quadra oficial é bem maior. O post não acabou!

Transição da quadra do Staples Center, do basquete para o hóquei sobre o gelo. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

A ação dura pouco menos de três horas e conta com a participação de 65 funcionários, coordenados por Sam Kropp, vice-presidente de operações do Staples Center.

Segundo ele, já foram feitas cinco mudanças deste tipo em 2011. O interessante é que também existe a troca de quadras de basquete para basquete, pois os pisos têm os nomes dos times. No caso, Lakers e Clippers.

O recorde local de transição do ginásio do basquete para o hóquei foi estabelecido em 2004, com 2 horas e 12 minutos.

A marca da mudança inversa, do hóquei para o basquete, costuma ser 30 minutos mais demorada. A explicação, segundo Kropp:

“É muito mais fácil retirar todas as placas da quadra de basquete, apenas com o desencaixe, do que colocá-las,  tendo que ver uma a uma se ficou certo.Todos são bem treinados e sempre tentamos alcançar o recorde. Vamos quebrá-lo.”

Transição da quadra do Staples Center, do basquete para o hóquei sobre o gelo. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

De costas para o gol

A genialidade aparece bem cedo…

Um garoto ficou famoso no mo mês passado ao criar uma jogada sensacional no futebol americano. A jogada, batizada de “Penalty Play”, pode ser vista AQUI.

Agora é a vez de um lance surpreendente no hóquei sobre o gelo…

Novamente com algum jovem atleta.

Oscar Milton, de 27 anos, marcou um gol antológico em uma partida Sub 20 entre Almtuna e Nacka. Com justiça, foi eleito como o “gol da temporada”.

Espere o replay do lance…