O início da preparação para a nova e puxada temporada

Calendário de 2013

Com quatro competições marcadas, o trio do Recife terá uma agenda apertada em 2013.

Vários jogadores chegarão e outros tantos vão sair até o fim do ano. Considerando o planejamento executado até o momento, opine sobre o trabalho no seu clube.

O calendário dos grandes clubes do estado irá de 41 a 82 partidas oficiais no ano. A montagem do elenco atual será definitiva, com reforços pontuais, ou haverá reviravolta antes do Brasileiro, focado no segundo semestre? Planejamente, antes de tudo.

Náutico – Pernambucano, Copa do Brasil, Série A e Copa Sul-americana (a confirmar).
Mínimo: 65 jogos. Máximo: 80 jogos

Santa Cruz – Copa do Nordeste, Pernambucano, Copa do Brasil e Série C.
Mínimo: 41 jogos. Máximo: 68 jogos

Sport – Copa do Nordeste, Pernambucano, Copa do Brasil e Série B*
Mínimo: 61 jogos. Máximo: 82 jogos

No Estadual jogará mais quem disputar a fase do descenso. Pois é. Se for o Náutico, seriam 26 jogos. Se for às finais, 24. Com Santa e Sport, 18 e 15, respectivamente.

Nordestão: 20 de janeiro a 17 de março – de 6 a 12 datas
Pernambucano: 20 de janeiro a 19 de maio – de 15 a 26 datas
Copa do Brasil: 3 de abril a 27 de novembro – de 2 a 14 datas
Série A: 26 de maio a 8 de dezembro – 38 datas
Série B: 25 de maio a 30 de novembro – 38 datas
Série C: 02 de junho a 24 de novembro – de 18 a 24 datas
Copa Sul-americana: 14 de agosto a 11 de dezembro – de 2 a 10 datas

* O Sport tem chance de participar da Sul-americana. A princípio, irrisória.

O que você está achando da preparação do seu time para o início da temporada 2013?

  • Sport - Bom (27%, 257 Votes)
  • Náutico - Bom (24%, 234 Votes)
  • Sport - Regular (16%, 152 Votes)
  • Santa Cruz - Regular (8%, 80 Votes)
  • Santa Cruz - Bom (8%, 77 Votes)
  • Sport - Ruim (7%, 65 Votes)
  • Santa Cruz - Ruim (5%, 51 Votes)
  • Náutico - Regular (3%, 32 Votes)
  • Náutico - Ruim (2%, 18 Votes)

Total Voters: 965

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4,7 bilhões de reais em dívidas no futebol brasileiro

Dívidas do futebol brasileiro de 2003 a 2011. Fotno: Amir Somoggi/divulgação

As receitas do futebol brasileiro vêm crescendo num ritmo acelerado.

São novas fontes de receitas e renegociação com antigos parceiros econômicos.

No entanto, o caminho inverso também se mostra severo. O outro lado da moeda.

Se em 2011 o faturamento absoluto do futebol nacional chegou a R$ 2,7 bilhões, as dívidas bateram na casa dos R$ 4,7 bilhões…

Em 2003 o passivo dos clubes era de R$ 1,2 bilhão. Ou seja, o rombo aumentou 306%. Os dados são do estudo do consultor de gestão esportiva Amir Somoggi (veja aqui).

Da dívida total, com as iniciativas pública e privada, os 12 doze principais clubes do país agregam R$ 3.385 bilhões, ou 72%!

Entre as causas, endividamento bancário e outros tipos de empréstimo, além do reconhecimento de dívidas antigas com diferentes órgãos públicos.

Com um histórico de péssimas administrações, mesmo com o bom momento da economia nacional, os quatro grandes clubes cariocas ocupam os cinco primeiros lugares.

1) Botafogo – R$ 564 milhões
2) Fluminense – R$ 405 milhões
3) Vasco – R$ 387 milhões
4) Atlético-MG – R$ 368 milhões
5) Flamengo – R$ 355 milhões

O quarteto carioca deve R$ 1,7 bilhão. Se fosse num país um pouco mais sério, talvez esses débitos fossem executados um dia – sob pena de punições inclusive no âmbito esportivo -, e não empurradas com a barriga para a administração seguinte.

Vale ressaltar que as dívidas pernambucanas também não são das menores. Eis os dados aproximados, segundo levantamento do blog.

Sport – R$ 120 milhões (2009)
Santa Cruz – R$ R$ 69.775.334 (2011)
Náutico – R$ 62.442.207 (2011)

Não há mais pato morto no futebol brasileiro

Alexandre Pato, contratado pelo Corinthians em 2013. Crédito: Corinthians/divulgação

Uma dinheirama depositada por um jogador de futebol, por um novo contrato.

Escolha a moeda… Em euros, 15 milhões. Em dólares, 19,5 milhões. Em reais, 40 milhões.

O que surpreende é o destino do depósito e origem do comprador, surreal.

Não será em mais um banco com titularidade de algum clube brasileiro, negociando atletas com o obscuro futebol ucraniano ou com a badalada Inglaterra.

Desta vez a cifra astronômica vai para a Europa.

Até uma conta corrente em Milão, cujo acesso é restrito a pouquíssimas pessoas. Entre elas, o presidente da agremiação, Silvio Berlusconi.

O Milan vendeu 100% dos direitos econômicos do atacante Alexandre Pato, de 23 anos.

À frente da transação, o Corinthians inverte a ordem que sempre marcou o Brasil.

Antes do recorde, o caso anterior havia sido tocado pelo próprio Timão, em 2005, na compra do argentino Carlos Tevez, também atacante, junto ao Boca Juniors.

Na ocasião foram 13,2 milhões de euros.

Também fora da realidade. Porém, havia o lastro da parceria do clube paulista, a MSI.

Agora, coube à administração corintiana a transação completa.

Assim, Alexandre Pato, que já era a quinta maior venda do futebol nacional, retorna ao país na 10ª maior negociação envolvendo um time brasileiro (veja aqui).

Já retorna com uma pesada campanha de marketing do alvinegro, a locospirose.

O recado sobre esse momento econômico já havia sido dado quando saíram as primeiras estimativas do orçamento do Corinthians para esta temporada, com R$ 300 milhões.

Entre 2003 e 2012, as receitas dos clubes brasileiros saltaram de R$ 805 milhões a R$ 2,9 bilhões, segundo estudo do consultor de gestão esportiva Amir Somoggi (veja aqui).

Deste valor, 66% está concentrado em apenas dez clubes. Em 2003 o índice era 57%.

Nesta tendência, em breve outros clubes da Série A também deverão ter capital para investimentos pesados. Tudo a partir de uma visão empresarial, responsável.

Torcida + marca + administração + contratos vultosos + economia nacional sólida.

Vá somando tudo… Não tem pato nessa história.

Receitas dos clubes brasileiros de 2003 a 2012. Fonte: Amir Somoggi/divulgação

Bom para o Náutico, regular para o Santa, ruim para o Sport

Termômetro

Opiniões bem distintas sobre o rendimento em 2012 no futebol local, na enquete que levou em conta o resultado nos gramados e os avanços administrativos.

Aos alvirrubros, um bom ano.

Aos tricolores, apenas regular.

Aos rubro-negros, um ano ruim.

A pesquisa sobre o balanço do torcedor pernambucano foi realizada pelo segundo ano consecutivo pelo blog. Até o momento, Timbu registra dois anos bem positivos.

Abaixo, os dados finais da última enquete.

Confira o resultado da sondagem realizada do ano passado clicando aqui.

Qual é o seu balanço sobre a temporada do seu clube em 2012, considerando os resultados no campo e a administração?

SportSport – 415 votos
Bom – 8,43%, 35 votos
Regular – 17,83%, 74 votos
Ruim – 73,73%, 306 votos

NáuticoNáutico – 329 votos
Bom – 81,45%, 268 votos
Regular – 16,41%, 54 votos
Ruim – 2,12%, 7 votos

Santa CruzSanta Cruz – 173 votos
Bom – 20,23%, 35 votos
Regular – 54,91%, 95 votos
Ruim – 24,85%, 43 votos

Nova versão do octogenário timbu alvirrubro

Nova versão do Timbu alvirrubro, em 2012. Crédito: Náutico/divulgação

Tradicional mascote do futebol brasileiro, o timbu surgiu em 1934. Quase oitenta anos depois, o marsupial foi repaginado em um concurso público promovido pelo Náutico.

Mais de 60 desenhos foram avaliados por uma comissão julgadora formada por designers e membros do departamento de marketing do Alvirrubro.

O novo mascote, que irá integrar inúmeras campanhas do clube a partir de agora, além de um apreço maior junto ao público infantil, foi revelado nesta quarta-feira.

Os mascotes do Mundiais de 2010 (Zakumi, na África do Sul) e 2014 (Fuleco, no Brasil) foram usados como referência e fonte de inspiração segundo o clube.

O vencedor foi o torcedor Ítalo Cavalcanti, que receberá um prêmio de R$ 2 mil. Abaixo, outras versões que marcaram o Timbu nos últimos anos, na internet, entre imagens oficiais e modelos criados pelos próprios torcedores.

Saiba mais sobre a história do mascote do Náutico clicando aqui.

Torcedor alvirrubro, qual é a sua opinião sobre o novo mascote do clube?

Versões do mascote do Náutico, o timbu

O valor das marcas dos grandes clubes brasileiros

Os 17 clubes mais valiosos do Brasil em 2012. Crédito: Futebol Finance

Como analisar a marca de um clube de futebol?

Títulos, estrutura, torcida, audiência, desempenho recente, saúde financeira?

São inúmeras variáveis, mas há quem consiga mensurar. A consultoria BDO vem fazendo um estudo anual sobre o valor de 17 clubes do país. Do Nordeste, constam três equipes, com Bahia, Vitória e Sport, segundo o Futebol Finance (veja aqui).

Enquanto o Corinthians tem uma marca estipulada em R$ 1 bilhão, o rubro-negro pernambucano valeria R$ 41 milhões. Em 2010, o Leão aparecia em 15º lugar, como o melhor nordestino. Acabou ultrapassado pela dupla baiana na nova rodada do estudo.

Os maiores clubes do Paraná, que englobam o mesmo patamar nas cotas de transmissão na televisão, apresentam o dobro, numa relação direta com a economia do estado.

A pesquisa considera dezoito tópicos com base em dados financeiros, análises dos perfis geográfico, econômico e social dos torcedores e dos seus hábitos de consumo, informações de marketing e dados econômicos e sociais do mercado brasileiro.

Não são consideradas as receitas com transferências de atletas, baseando-se apenas em receitas de marketing, estádio, associados e media geradas entre 2003 e 2011.

Rivalidade pernambucana na casa dos R$ 100 milhões

Ouro

Há muito tempo o Sport ostenta um orçamento bem acima dos rivais.

A partir de 9 de junho de 1997, quando entrou oficialmente no Clube dos 13, o Leão teve um aumento substancial na receita, por mais que já tivesse um faturamento maior que os tradicionais adversários na época. Os seguidos contratos de transmissão na televisão, todos no Plano Real, aumentaram a disparidade sobre Santa Cruz e Náutico.

Em 2012, uma das maiores diferenças já registradas no estado, com R$ 14 milhões entre rubro-negros e alvirrubros, então na mesma divisão nacional.

Mesmo rebaixado, o Sport não deverá ter um grande impacto negativo na sua receita operacional. Sofrerá uma queda de 9%, mas com menos dívidas fiscais para pagar.

Já o Náutico deverá registrar um crescimento turbinado por uma nova cota de TV – em negociação -, a verba da construtora Odebrecht pelo acordo para jogar na Arena Pernambuco e o patrocínio master, uma lacuna neste ano.

Desta forma, o hiato financeiro deverá cair em 2013 para R$ 10 milhões, um dos menores dos últimos tempos. Os dados foram repassados ao blog pelos presidentes da Ilha do Retiro, Gustavo Dubeux, e dos Aflitos, Paulo Wanderley.

Enquanto isso, o Santa segue com um valor bem abaixo dos rivais. O presidente Antônio Luiz Neto alega que o balanço está em produção e preferiu não adiantar 2013.

No entanto, considerando os últimos anos, os corais poderão registrar cerca de 10% de aumento. O incremento neste ano considerou o salto econômico da Série D para a Série C – o que não foi visto no balanço. Na hipotética projeção, o futuro dado não passaria de R$ 15,7 milhões.

Apesar do considerável aumento das cifras entre 2010 e 2013, os clubes pernambucanos estão num ritmo mais lento que os grandes clubes do país. Só com patrocínios, o Corinthians receberá R$ 72,5 milhões em 2013. Da TV, mais R$ 90 milhões.

Para competir, o gasto da turma recifense precisa ser pra lá de certeiro…

Sport
2010 – R$ 28,1 milhões (Série B)
2011 – R$ 46,8 milhões (Série B)
2012 – R$ 55 milhões (Série A)
2013 – R$ 50 milhões (Série B), projeção

Náutico
2010 – R$ 12,6 milhões (Série B)
2011 – R$ 22,4 milhões (Série B)
2012 – R$ 41 milhões (Série A)
2013 – R$ 40 milhões (Série A), projeção

Santa Cruz
2010 – R$ 6,1 milhões (Série D)
2011 – R$ 17,1 milhões (Série D)
2012 – R$ 13,1 milhões (Série C)
2013 – Em estudo (Série C)

Ao torcedor, a análise do seu clube na temporada 2012

Semáforo

Classificação internacional, conquista na casa do rival, rebaixamento, construção do centro de treinamento, terreno adquirido, venda de jogadores, contrato com outros tantos, bons ou não, festas, decepções, reformas administrativas etc.

O agitado ano de 2012 está acabando para os grandes clubes pernambucanos.

Hora de dar a sua opinião, torcedor.

Confira o resultado da enquete realizada do ano passado clicando aqui.

Qual é o seu balanço sobre a temporada do seu clube em 2012, considerando os resultados no campo e a administração?

  • Sport - Ruim (33%, 306 Votes)
  • Náutico - Bom (29%, 268 Votes)
  • Santa Cruz - Regular (10%, 95 Votes)
  • Sport - Regular (8%, 75 Votes)
  • Náutico - Regular (6%, 54 Votes)
  • Santa Cruz - Ruim (5%, 43 Votes)
  • Santa Cruz - Bom (4%, 35 Votes)
  • Sport - Bom (4%, 35 Votes)
  • Náutico - Ruim (1%, 7 Votes)

Total Voters: 917

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Dicas sobre o planejamento alvirrubro para a nova era

Alexandre Gallo apresenta o seu planejamento para a temporada 2013 do Náutico. Foto: twitter.com/nauticope

Único clube pernambucano na elite nacional. De contrato assinado para jogar em um estádio no mais alto padrão da cartilha do Fifa. Receitas renovadas, ampliadas.

O cenário do Náutico em um futuro breve é mesmo positivo.

Aproveitar o momento e executar um planejamento sustentável é mais que obrigação. Ainda mais considerando que o Timbu é o único entre os grandes clubes do Recife com treinador confirmado e em ação visando a temporada 2013.

De contrato renovado, Alexandre Gallo, que recebeu um aumento pelo bom desempenho obtido na recém-encerrada edição do Brasileirão, lançou as suas metas.

Retornou sem alarde ao Recife, se reuniu com a cúpula alvirrubra em um hotel e mostrou o seu projeto. Obviamente, o plano não foi revelado, mas existem pistas.

Fora do Nordestão, o Náutico tem no Campeonato Pernambucano a grande chance de acabar com o jejum de taças em vigor desde 2004.

Com o primeiro turno do Estadual esvaziado devido ao regulamento anacrônico, o clube deve usar as oito primeiros rodadas com um time misto.

A vaga na Copa do Brasil como prêmio nesta fase  não seduz, uma vez que até o fim da competição outras três serão oferecidas. Tempo para um vigorosa pré-temporada.

Entrará com todo gás na reta final, utilizando 80% do elenco do Brasileiro, como revelou o próprio clube em sua conta no twitter.

O ano alvirrubro de fato deverá começar em 24 de fevereiro, na estreia do segundo e decisivo turno local, contra o Petrolina, em um dos últimos jogos nos Aflitos.

Férias em dezembro, pré-temporada em janeiro e time técnica e fisicamente preparado a partir de fevereiro. Com essa premissa, uma boa campanha na Copa Sul-americana aliada a um rendimento seguro na Série A consolidam o desejo de um clube que prevê um orçamento recorde na temporada, acima de R$ 40 milhões.

Pode-se afirmar que Gallo, em seus slides, não escondeu de ninguém a sua real ideia.

Um ano depois, quadro social estagnado nos pernambucanos

Em dezembro de 2011, o Trio de Ferro somava 27,5 mil sócios titulares em dia, segundo levantamento realizado pelo blog, com informações dos próprios clubes. Agora, os dados acabam de ser atualizados, com 26,8 mil sócios em dia, reunindo todas as categorias.

Havia a expectativa de crescimento, pois os três clubes conquistaram o acesso, com Náutico e Sport subindo à Série A e com o Santa Cruz alcançando a Série C.

A projeção mais otimista cogitava até 80 mil sócios nos clubes recifenses. Ao longo da temporada, com dados flutuantes nos três rivais, o número acabou estaganado.

Atualmente, a arrecadação mensal dos três grandes clubes pernambucanos com o quadro social gira em torno de R$ 750 mil. Com mais de 100 mil sócios em dia, o Internacional de Porto Alegre fatura R$ 3,25 milhões a cada trinta dias.

Não por acaso, esse nicho segue como uma obsessão local…

Confira abaixo as categorias de sócio, metas e expectativas de receita de cada clube.

Campanha de sócios do Sport. Crédito: Sport/divulgação

Nome oficial: Sport de Verdade

13.000 sócios titulares em dia (R$ 390 mil/mês). Em 2011: 13,5 mil (R$ 405 mil/mês)

Faturamento anual (estipulado): R$ 4.680.000

Projeto voltado para 4 categorias de sócio, de R$ 18 a R$ 87 (mesmos valores de 2011).

O pico há um ano foi potencializado pelo acesso à elite. Com a equipe oscilando bastante neste ano, houve uma leve queda, ainda que seja o dobro do quadro de 2010.

No mês de outubro, o Sport passou disponibilizar uma central climatizada na Ilha do Retiro apenas para o atendimento dos sócios, em uma parceria com a Outplan. Com novos guichês, o objetivo é agilizar pagamentos e adesão de novos membros.  O clube segue investindo no crescimento no plano de sócios torcedores.

Meta : 30 mil. Faturamento mensal estipulado caso a meta seja batida: R$ 900 mil

Campanha de sócios do Santa Cruz. Crédito: Santa Cruz/divulgação

Nome oficial: Guerreiro Fiel

8.000 sócios titulares em dia (R$ 186 mil/mês). Em 2011: 10 mil (R$ 230 mil/mês)

Faturamento anual (estipulado): R$ 2.232.000

Projeto voltado para 4 categorias de sócio, de R$ 20 a R$ 100 (mesmo valores de 2011).

O quadro acabou diminuindo após a eliminação na Série C. O número mais alto neste ano foi após a conquista do Estadual, com 12.600 membros regularizados.

No Santa Cruz, a administração dos sócios fica por conta da empresa Traffic, num contrato assinado até dezembro de 2014. A novidade foi a inauguração do próprio call center coral, com seis funcionárias, além da implantação definitiva do sistema com cartão de crédito. Para 2013, haverá o benefício de “pontos” acumulados.

Meta: 30 mil. Faturamento mensal estipulado caso a meta seja batida: R$ 700 mil.

Campanha de sócios do Náutico. Crédito: Náutico/divulgação

Nome oficial: Juntos pelo Timbu.

5.800 sócios titulares em dia (R$ 174 mil/mês). Em 2011: 4 mil (R$ 120 mil/mês)

Faturamento anual (estipulado): R$ 2.088.000

O projeto vigente é voltado para 4 categórias de sócio, de R$ 30 a R$ 80.

Se não houve melhoria física nesta área, o Náutico por outro lado usou o ano para o planejamento da nova estrutura de sócios, que será implantada em 2013.

Tudo por causa do mando de campo na Arena Pernambuco, o que acabará com a categoria que confere o ingresso integral ao sócio nos Aflitos. Na arena, o sócio terá desconto, num percentual em estudo. Os valores das mensalidades serão revelados em janeiro. Paralelamente a isso, será lançado um cartão de desconto oficial do clube.