Nova goleada timbu afirma força dos Aflitos

Série A 2012: Náutico 3x0 São Paulo. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Oito jogos nos Aflitos. Cinco vitórias do Náutico. Três por goleada.

Após alguns tropeços em Rosa e Silva na arrancada da Série A, o Náutico voltou a fazer de seu reduto um caldeirão a favor nesta dificílima competição.

Os três triunfos categóricos foram diante de adversários paulistas. Primeiro com a Ponte Preta. Depois com o Santos. Agora com o São Paulo. Curiosamente, sempre por 3 x 0.

O jogo na noite desta quarta-feira foi o primeiro de uma sequência de quatro partidas no Recife, sendo três delas nos Aflitos e o clássico contra o Sport na Ilha. Hora de pontuar.

A busca por um melhor aproveitamento no campeonato começou com uma grande bliz na zaga tricolor. O Timbu abriu o placar com apenas doze minutos de bola rolando. Antes, já tinha desperdiçado duas ótimas chances.

Foi quando Kieza chutou a bola nas mãos do zagueiro tricolor Rafael Tóloi. Pênalti claro, bem marcado pelo árbitro José de Caldas Souza. O mesmo Kieza, matador, bateu no cantinho direito de Rogério Ceni.

Bem superior ao São Paulo, o Náutico ampliou aos 28, desta vez com Araújo, comprovando o faro de gol da dupla. Num contragolpe puxado por Rhayner, o experiente Araújo pegou um rebote de Rogério Ceni e não titubeou. Mandou para as redes.

Se Kieza havia chegado a 6 gols, Araújo não deixou por menos e também conta com 6.

Essa vantagem foi construída com um importante trabalho desempenhado na marcação e na distribuição de jogo com outra dupla, formada pelos volantes Elicarlos e Martinez.

Na etapa complementar, a goleada. Não foi Araújo. Nem Kieza. Coube a Rogério Ceni.

Isso mesmo, um bizarro gol contra de goleiro, cortando mal um escanteio cobrado por Souza. Azar o do São Paulo. Ao Náutico, era a terceira vitória elástica em seus domínios nesta Série A, mostrando a sua força como mandante.

A margem na tabela vai se tornando segura, deixando o time de Alexandre Gallo com o mínimo de folga. Algo importante para não deixar o grupo sempre pilhado.

Série A 2012: Náutico 3x0 São Paulo. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Há 546 minutos sem marcar um gol, o Sport entra no Z4

Série A 2012: Botafogo 2x0 Sport. Foto: WAGNER MEIER/AGIF/AE

Nas primeiras apresentações, o ataque rubro-negro funcionou muito bem.

Marquinhos Gabriel, Felipe Azevedo, Gilberto e Henrique balançaram as redes.

O principal problema do Sport parecia estar focado no setor defensivo, com inúmeras mudanças e sem consistência alguma. De fato, a zaga continua sem agradar.

No entanto, a linha de frente do Leão pifou e o time entrou em colapso na Série A.

Sob a tutela do interino Gustavo Bueno, o Sport encarou o Botafogo na noite desta quarta-feira com o Engenhão às moscas, como de praxe.

Apesar da péssima fase vivida até aqui, o visitante pernambucano conseguiu construir as melhores chances durante boa parte do duelo, sendo punido no fim.

No primeiro tempo, com domínio territorial do Sport em um jogo fraquinho, Felipe Azevedo e Rithely finalizaram com algum perigo, de fora da área.

E olhe que o Leão ainda teve um gol anulado. Hugo concluiu bem, mas já havia o impedimento (correto) no lance, no cruzamento de Felipe Azevedo. O atacante, aliás, foi o protagonista da melhor oportunidade do Sport.

Aos 8 minutos da etapa complementar, pouco depois da primeira defesa efetiva praticada por Magrão, Felipe Azevedo fez uma bela jogada, ganhou na velocidade da zaga carioca e ficou cara a cara com Jefferson…

Era a hora de acabar o jejum de gols? Era. Mas a finalização foi em cima do goleiro.

Com os rubro-negros falhando bastante na frente, o Botafogo conseguiu chegar à vitória. Jogando mal. Até abrir o placar, o time de Oswaldo Oliveira vinha sendo vaiado.

Aí, duas falhas gritantes da defesa. Primeiro, aos 21. Bruno Aguiar cortou mal um cruzamento. Elkeson marcou. Aos 31, Rivaldo entregou nos pés de Seedorf. O holandês agradeceu e ampliou. Vitória do Botafogo por 2 x 0 e uma marca bizarra para o Sport

O Leão da Ilha chegou a 546 minutos sem marcar um gol sequer. Eis o jejum.

Sport 1 x 1 Ponte Preta – 73 minutos
Sport 0 x 0 Atlético-GO – 95 minutos
Sport 0 x 1 São Paulo – 96 minutos
Sport 0 x 2 Vasco – 94 minutos
Sport 0 x 1 Figueirense – 94 minutos
Sport 0 x 2 Botafogo – 94 minutos

O último gol havia sido com Marquinhos Gabriel, em Campinas, no dia 25 de julho. Tento assinalado aos 21 minutos de jogo contra a Ponte Preta.

Não é por acaso que o Sport entrou na zona de rebaixamento, logo com o pior ataque da competição, há oito rodadas sem vencer um jogo. Situação complicada.

Série A 2012: Botafogo 2x0 Sport. Foto: CELSO PUPO/FOTOARENA/AE

A 16ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 16 rodadas. Crédito: Superesportes

Fim da décima sexta rodada da Série A, ainda com um jogo aberto, entre Flamengo e Atlético-MG, remarcado para 26 de setembro. Até lá, uma tabela incompleta.

Na Ilha, no sábado, mais uma derrota rubro-negra. Se na quarta-feira o revés havia sido para o vice-líder, desta vez foi para o lanterna. Figueirense 1 x 0. Mancini caiu.

No Rio de Janeiro, na mesma noite, o Náutico bem que tentou, mas o erros da defesa foram cruciais, com o oportunista Vágner Love cravando a vitória carioca por 2 x 0.

No domingo, os rubro-negros precisaram secar muito para continuar fora da zona de rebaixamento. A derrota do Palmeiras, no finzino, salvou. Pelo menos por enquanto.

A 17ª rodada da Série A para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:

15/08 (21h50) – Botafogo x Sport

No Rio de Janeiro: 1 vitória do Sport, 2 empates e 5 derrotas

15/08 (21h50) – Náutico x São Paulo

No Recife: 3 vitórias do Náutico, 2 empates e 6 derrotas

Vacilos alvirrubros nos pés de Vágner Love

Série A 2012: Flamengo 2x0 Náutico. Foto: Marcos Malta/VIPCOMM

Na Série A é comum duelar contra atacantes renomados. Jogadores com salários altíssimos e nível técnico bem acima do visto por aqui, no futebol pernambucano.

Diante de centroavantes com esse perfil a cota de erros precisa ser mínima.

No Flamengo, mesmo envolto em uma grave e longa crise administrativa, não há como deixar de destacar a presença de Vágner Love.

Atleta contratado em janeiro junto ao CSKA Moscou por R$ 25 milhões. Começou a temporada justificando cada centavo, no Estadual e na Libertadores.

Rápido e matador, também vinha bem no Brasileirão, mas a polêmica do clube, com salários atrasados e sem comando técnico, atrapalhou o seu rendimento.

Passou oito jogos sem balançar as redes. Na rodada passada, matou a sede de gols, ao marcar duas vezes contra o Figueirense, em Florianópolis.

Na noite deste sábado, o Fla teria pela frente o Náutico, em Volta Redonda.

Ligado no desempenho de Love, o técnico Alexandre Gallo voltou a fechar a equipe, disposto a pontuar pela segunda vez seguida longe de casa.

Na defesa, optou pela dupla tradicional do Timbu, com Marlon e Ronaldo Alves. Acabou deixando no banco Alemão, que fez boa partida em Porto Alegre, diante do Inter.

Pois dois vacilos, um de cada defensor, custaram o jogo ao Alvirrubro. Ambos diante de Vágner Love, que esbanjou oportunismo nos dois lances.

Primeiro, aos 14 minutos, se aproveitou de uma bobeira de Marlon. Após duas rodadas trabalhando bem, zerada, a defesa alvirrubra foi vazada.

Até ali, o Náutico já havia tido duas boas chances de abrir o placar.

Depois do gol, o Náutico ficou desnorteado, sem voltar a incomodar o rubro-negro carioca. Lá atrás, perigo. Gideão salvou aos 32, numa cabeçada de Renato Abreu.

No fim do primeiro tempo, outro vacilo, desta vez de Ronaldo Alves, que tentou driblar Love. O atacante chutou na trave, pegou o próprio rebote e ampliou, 2 x 0. Para quem estava em jejum, esse foi o seu oitavo gol, agora artilheiro.

Na etapa final, após uma bronca no vestiário, o Náutico voltou mais aceso. Criou chances. Aos 35 minutos, enfim a zaga carioca também falhou. Bola nos pés de Kim. Autor de um golaço contra o Santos, o atacante perdeu uma oportunidade incrível.

O amor ao gol desta vez estava do outro lado do campo…

Série A 2012: Flamengo 2x0 Náutico. Foto: Marcos Malta/VIPCOMM

Em vez de evolução, humilhação rubro-negra

Série A 2012: Sport 0x1 Figueirense. Foto: Bernardo Dantas/Diario de Pernambuco

Um cartel de assustar. Um jejum de cartorze jogos sem vitória.

Sete derrotas seguidas. Seis desfalques. Lanterna da competição.

Um técnico que ainda não havia somado um ponto sequer em dez rodadas, somando a passagem por dois clubes. Eis o Figueirense que aportou na Ilha do Retiro neste sábado.

E ainda vale lembrar que o time catarinense nunca vencido no Recife.

Cartel de assustar? Na prática, não era para ser de forma alguma.

No campo teórico, com o histórico de apresentações displicentes do Sport em jogos contra adversários com esse perfil, a resposta era “sim”.

De fato, a torcida rubro-negra foi ao estádio bem desconfiada.

Até porque o pressionado time de Vágner Mancini estava há seis jogos sem vencer.

Necessitava de uma vitória a todo custo para dar fôlego a essa campanha contra a zona de rebaixamento, cada vez mais real. Eis o pacto dos jogadores.

Nada que já não tenha sido feito antes. Faltava mesmo mais atitude no gramado.

Porém, não se viu nada disto no jogo, com um time muito, mas muito desorganizado.

Um Sport tocando a bola, sem objetividade e com muita dificuldade para chegar na meta adversária. Como nas últimas rodadas, fo inoperante nas conclusões.

Passou em branco de novo, pela quarta vez seguida. Não o Figueirense.

Sim, o visitante marcou o seu golzinho, com Aloísio, aos 11 minutos da etapa final. Após 14 rodadas de jejum e 7 derrotas seguidas, o triunfo do Figueira, 1 x 0.

Se aproveitou de uma defesa que não se encontra, lenta.

Por mais que o técnico Vágner Mancini e o próprio presidente Gustavo Dubeux tenham dado declarações recentes sobre a evolução leonina, é pouco provável que mais alguém, além dos dois, ache isso. A equipe não vem sendo sequer competitiva.

Em um campeonato de pontos corridos, o Sport não vem somando nem em casa. Em nove partidas na Ilha do Retiro, apenas nove pontos. Aproveitamento de 33%.

Em vez de evolução, o que se viu neste sábado na Ilha foi mais uma humilhação.

Atualização às 21h20: Mancini acabou demitido do comando técnico.

Série A 2012: Sport 0x1 Figueirense. Foto: Bernardo Dantas/Diario de Pernambuco

A 15ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 15 rodadas. Crédito: Superesportes

Fim da décima quinta rodada da Série A, ainda com um jogo aberto, entre Flamengo e Atlético-MG, remarcado para 26 de setembro. Até lá, uma tabela incompleta.

No quinto confronto de Juninho Pernambucano contra o Sport, sempre com a camisa vascaína, a primeira vitória. Debaixo de muita chuva, o Leão foi superado por 2 x 0.

Em Porto Alegre, no mesmo horário, o Náutico chegou a dois jogos seguidos sem sofrer gols. Somou um ponto longe  de casa, se afastando de vez do Z4.

A 16ª rodada da Série A para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:

11/08 (18h30) – Sport x Figueirense

No Recife: 1 vitória do Sport, 2 empates e nehuma derrota

11/08 (21h00) – Flamengo x Náutico

No Rio de Janeiro: 9 vitórias do Flamengo, 2 empates e nenhum triunfo do Timbu

Atracando com um ponto em Porto Alegre

Série A 2012: Internacional x Náutico. Foto: Alexandre Lops (Inter)/divulgação

Sem Oscar, já vendido ao Chelsea, e Leandro Damião, brilhando nos Jogos Olímpicos, o Internacional confiava na força do seu elenco para surpreender o Náutico.

No Beira-Rio, o Colorado queria se aproximar da liderança da Série A.

Só faltou combinar isso com o Náutico.

O clube gaúcho encontrou um Timbu determinado, ligado na defensivo. Nos primeiros minutos, um jogo equilibrado, com excesso de toque de bola e pouca objetividade.

Precavido, a equipe comandada por Gallo procurava apertar a marcação. Funcionou durante os vinte primeiros minutos. Aí, o Colorado começou a impor a sua categoria.

Pelo menos territorialmente… Na prática, não conseguia ficar cara a cara com o goleiro Gideão, mantido com a camisa 1.

Com Jajá esbarrando na dupla de zaga formada por Marlon e Alemão e com o uruguaio Diego Forlán pouco inspirado, o placar em branco na primeira etapa resultou em uma chuva de vaias em Porto Alegre.

Por mais que a situação fosse teoricamente bem complicada para os pernambucanos, os comandados de Gallo ainda assustaram o time de Fernandão na etapa complementar.

A primeira delas foi aos 6, quando Araújo recebeu livre e mandou para as redes, mas o árbitro Ricardo Marques Ribeiro já assinalava irregularidade no lance. Que não havia.

Aos 32 minutos, o time de Rosa e Silva teve outra chance, com o atacante Kim, que desperdiçou. No fim, apesar das chances criadas, um bom resultado.

Um empate em 0 x 0, bem longe de casa, deixando o Náutico com a mesma distância em relação ao fim da classificação.

Série A 2012: Internacional x Náutico. Foto: Alexandre Lops (Inter)/divulgação

Juninho Pernambucano voltou à Ilha e deu a vitória ao Vasco

Série A 2012: Sport 0x2 Vasco. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Não havia dúvida de que seria um confronto dificílimo para o Sport.

Em 14 rodadas na Série A, o Vasco havia perdido apenas uma partida. Chegou na Ilha do Retiro, nesta quarta, com o status de vice-líder da competição.

Para completar a adversidade, o campo encharcado após um dia inteiro de chuva dificultou demais o jogo à noite. A bola não rolava, sendo traiçoeira com os dois times.

O Leão até começou com mais vontade, mas parecia não enxergar o estado do gramado, com várias enfiadas de bola. Falta de orientação de Vágner Mancini?

Experiente e tranquilo, devido à situação na tabela, a equipe cruz-maltina esperou o quanto pôde para buscar o ataque de forma mais clara.

Fez o óbvio, criando as suas chances através da bola parada, molhada.

Enquanto a torcida rubro-negra se preocupava mais em vaiar Juninho Pernambucano, em represália ao fato de ele ter retornado ao clube, em um recalque descabido, o meia foi praticando o seu futebol. Na cobrança de falta, tentou algumas vezes.

O Leão até chegou a acertar o travessão com Moacir, aos 12 do segundo tempo, mas não passou disso. Aos 24, após falta infantil do zagueiro Diego Ivo rente à área, o ex-reizinho da Ilha cobrou com perfeição, no ângulo esquerdo de Magrão.

Saiu dando beijos para a sua família, presente nas cadeiras da Ilha. Respondeu jogando bola.  Nos quatro jogos anteriores contra o Sport, o meia nunca havia vencido.

Dessa vez conseguiu, marcando o primeiro gol da vitória carioca por 2 x 0, na qual Tenório fechou o placar com um golaço, deixando a defesa no chão.

Juninho deixou o ex-clube em uma situação complicadíssima no Brasileiro. A torcida leonina terá mais com que se preocupar a partir de agora. Com o seu time, sobretudo.

Seis rodadas sem uma vitória sequer. Recalque é o menor dos problemas na Ilha.

Série A 2012: Sport 0x2 Vasco. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

O apoio da arquibancada na Série A longe do Recife

Torcida do Náutico no Pacaembu em 2012, diante do Corinthians. Foto: http://fototorcida.com.br

Se torcer longe de seu estádio não é fácil, imagine do seu estado…

Para os pernambucanos, então, disputar a Série A é viajar milhares de quilômetros.

Tecnicamente, são partidas dificílimas. Aos fiéis seguidores, espaços reduzidos, algo de praxe para as torcidas visitantes, e um acesso com um temor relacionado à segurança.

Para Náutico e Sport, serão oito jogos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, cada. Com muitos pernambucanos morando nas duas metrópoles, como reunir esse público?

Uma ferramenta eficiente é a internet. As comunidades nas redes sociais com as duas torcidas centenárias contam com centenas de adeptos fora de Pernambuco.

Ações espontâneas dos torcedores, que poderiam ser viabilizadas pelos clubes.

Não por acaso, Timbu e Leão foram bem representados no Pacaembu e no Morumbi nesta temporada, como fica claro nos registros do site fototorcida (veja aqui).

Contudo, falta à dupla obter resultados satisfatórios no campo. É preciso alegrar essa gente que continua com a bandeira pernambucana, com o Recife somente no coração.

Torcida do Sport no Morumbi em 2012, diante do São Paulo. Foto: http://fototorcida.com.br

A 14ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 14 rodadas. Crédito: Superesportes

Líder isolado, o Galo manteve a ponta na Série A mesmo sem entrar em campo, já que o confronto contra o Flamengo foi adiado devido ao estado do gramado do Engenhão.

No domingo, à tarde, o Sport segurou o São Paulo durante boa parte do jogo no Morumbi. Para ser mais exato, Magrão segurou. No fim, mesmo com uma grande atuação do goleiro, o adversário paulista conseguiu vencer por 1 x 0.

Depois, à noite, o Náutico. O clube de Rosa e Silva aplicou a sua segunda goleada no Brasileirão. Depois do 3 x 0 sobre a Ponte Preta, o mesmo placar sobre outro alvinegro paulista. Jogou melhor nos Aflitos e se recuperou de três rodadas sem pontuar.

A 15ª rodada da Série A para os pernambucanos:

08/08 (19h30) – Sport x Vasco

Na Ilha do Retiro: 1 vitória do Sport, 5 do Vasco e 5 de empates

08/08 (19h30) – Internacional x Náutico

Em Porto Alegre: 2 vitórias do Náutico, 3 do Internacional 2 empates