A expectativa é de um público acima de 30 mil torcedores no Barradão, nesta quarta. Em Salvador, o Vitória enfrentará o Atlético-GO tentando se classificar pela primeira vez à final da Copa do Brasil. O Rubro-negro foi derrotado por 1 x 0 em Goiânia.
Para avançar, precisa ganhar por 2 gols de diferença. Se vencer por 1 x 0, pênaltis.
Mas a confiança é enorme no Leão da Barra. Os torcedores prepararam até um vídeo de incentivo para o jogadores (confira abaixo).
Caso o clube baiano se classifique, o Nordeste participará de uma final nacional de elite pela 14ª vez. Até hoje, apenas Bahia e Sport conseguiram títulos nacionais. Dois para cada um: 1959/1988 e 1987/2008, respectivamente. Veja abaixo as decisões anteriores.
1) Série A: 1987 (Sport), 1988 (Bahia) e 1993 (Vitória)
2) Copa do Brasil: 1989 e 2008 (Sport); 1994 (Ceará)
3) Taça Brasil: 1959, 1961 e 1963 (Bahia); 1960 e 1968 (Fortaleza); 1967 (Náutico)
4) Copa dos Campeões: 2000 (Sport)
Um questionameto ao torcedor pernambucano:
Na torcida pelo Vitória na Copa do Brasil, “secando” por causa da rivalidade local ou indiferente? Opine!
Já venceu o Campeonato Brasileiro, em 1988, e a Taça Brasil, em 1959. Esse título, aliás, foi o primeiro torneio nacional oficial do país.
Foi o primeiro representante do Brasil na Taça Libertadores, em 1960. Esteve lá mais duas vezes, em 1964 e 1989.
Títulos baianos? Nada menos que 43. E olhe que só começou a disputar a competição em 1931.
Muita tradição em campo, certamente. Além de uma torcida gigante fora dele. Porém, isso não está sendo suficiente para brecar o crescimento do rival Vitória.
A década atual foi praticamente perdida.
Neste domingo, apesar da vitória por 2 x 1 no Barradão, Tricolor de Aço viu o Leão da Barra conquistar o tetracampeonato estadual pela segunda vez nesta década. 😯
Foram 8 títulos do Rubro-negro desde 2001. Esse ano, por sinal, marcou a última conquista estadual do Bahia. Virou freguês. Agora, resta ao Bahia disputar o acesso na elite do Brasileiro. E o Vitória já está lá…
Com méritos, o Fortaleza é o campeão cearense de 2010.
Na verdade, tetracampeão. A maior sequência de sua história.
Mesmo na Série C do Brasileiro, o Tricolor do Pici venceu o rival Ceará nos pênaltis. O Ceará que disputará a Série A a partir deste mês.
Uma briga ferrenha entre os alencarinos. Em 2004, depois de muito empenho, o Fortaleza havia tomado a hegemonia de títulos do Vovô.
No entanto, o Alvinegro ganhou a Justiça, em 2008, nada menos 5 títulos, referentes ao penta entre 1915 e 1919 (veja AQUI).
Neste domingo, no Castelão, o Leão do Ceará ganhou o seu 39º título estadual. E empatou a equilibradíssima série novamente. Mesmo duas divisões abaixo do rival! Realmente, no clássico vale o sangue…
Ceará 39 x 39 Fortaleza. O legítimo Clássico-Rei. 😎
Início de 2010, Fla-Flu na Taça Guanabara. Após ser substituído no intervalo, o sérvio Petkovic deixou o Maracanã, contrariando a comissão técnica e a direção do rubro-negro carioca. Com isso, o jogador de 37 anos ficou sem clima no Flamengo.
O episódio foi a senha para um telefonema. Para um interurbano. O famoso DDD!
Do Recife, o superintendente de futebol do Náutico, Gustavo Mendes, teve uma ideia e ligou para o meia, com quem trabalhou em 2005, quando ambos estavam no Fluminense. Ali começou a amizade.
O remunerado dirigente timbu viu naquela crise do Mengão a oportunidade de sondar um reforço de peso para o Alvirrubro. Por que não tentar?
“Alô… Pet? A situação está difícil aí no Rio, né? Quer tentar melhorar aqui no Náutico?”
O campeão brasileiro de 2009 abriu um sorriso daqueles e deu uma resposta enigmática.
” Deeeixa…” 😎
Uma ligação rápida, uma sondagem ousada, uma resposta curiosa e um futuro incerto.
Para o Pet. Para o Timbu, as portas ainda estão abertas… Gustavo Mendes revelou ao blog que não custava nada tentar. De qualquer forma, ficou a base de um interesse. Quem sabe, então, mais um telefonema em breve?
O Sport finalmente está transformando o título brasileiro de 1987 em ações de marketing. Uma conquista que, de tão polêmica, tem mesmo potencial para isso.
De cara, uma ideia interessante. Há algumas semanas, o clube convocou a torcida para produzir layouts de uma camisa comemorativa à primeira estrela dourada do clube. Foram nada menos que 220 desenhos de camisas!
O departamento de marketing do Leão escolheu 10 modelos e iniciou nesta segunda uma votação para saber qual será a camisa especial pelo título brasileiro (vote AQUI).
Após a decisão definitiva da CBF em 14 de abril (veja AQUI), várias ideias começaram a surgir nos fóruns do clube na internet. E a diretoria está atenta…
Um plano bem curioso seria cobrar R$ 30 por uma foto do torcedor segurando a taça das bolinhas recebida pelo Sport (uma réplica de menor porte). Atualmente, a relíquia está protegida em uma vidraça na sala de troféus da Ilha. Intocável (quase). Em tempo: sem a camisa do Sport, o preço sobe para R$ 50! 😯
Ps. Gostei do segundo modelo (esquerda para a direita) da primeira fila.
Meia de 28 anos. Nasceu na cidade-satélite do Gama, no Distrito Federal. Ele começou a sua carreira no time do Gama, diga-se.
E nem tão cedo os torcedores do Santa Cruz vão esquecer este nome incomum.
O jogador praticamente definiu o confronto das oitavas de final a favor do Atlético-GO.
No Arruda, comandou a virada por 2 x 1, marcando dois gols. Na noite desta quinta-feira, abriu o placar aos 29 minutos do 2º tempo.
Ali, cobrando uma falta do meio da rua, Robston praticamente selou o destino coral em Goiânia.
Com apenas 4.805 torcedores no Serra Dourada (o time goiano será mais um clube sem torcida na Série A), o Santa foi eliminado pela 7ª vez nas oitavas de final da Copa do Brasil. No fim, o Dragão ainda ampliou para 2 x 0. Lá e lô.
A classificação às quartas de final ainda continua sendo uma barreira para o clube pernambucano. Desta vez, com um “culpado”: Robston.
De certa forma, porém, Robston reescreveu a história da Copa do Brasil. Com a classificação do clube goiano, a Copa do Brasil terá apenas times da Série A entre os 8 melhores. A última vez havia sido em 2000.
Se na Copa do Brasil a história não pôde ter um novo capítulo, a Cobra Coral volta voando para o Recife para mirar o Timbu. O Pernambucano ainda é um livro aberto.
Brasília – A capital federal completará 50 anos na próxima quarta-feira (21 de abril). Pela primeira vez, estou conhecendo a cidade projetada. A metrópole projetada. De fato, ruas largas, acessos por todos os lados e quase nenhum semáforo.
Mas é produtivo falar um pouco de esportes nessa folguinha de leve aqui… 😎 Mesmo “livre”, foi possível constatar a força da torcida do Flamengo em Brasília. No voo saindo do Recife a dica já havia sido dada. Dois torcedores com a camisa do Rubro-negro carioca no lotado voo da TAM.
Chegando aqui (“BSB”), camisas por todos lados. Táxi, restaurantes, ruas etc. Ok, isso era até obvio para a maior torcida do país. Mas também existe uma explicação. Estou hospedado na casa de um pernambucano torcedor do Timbu que cravou: “Aqui não tem outra opção sobre 1987. O Flamengo é hexacampeao brasileiro e pronto”.
Enquanto isso, nenhuma camisa de Brasiliense, Gama e muito menos do semiamador Brasília, eliminado pelo Leãona primeira fase da Copa do Brasil desta temporada. E olhe que que o Gama foi campeão da Serie B de 1998, enquanto o rival Brasiliense ganhou a Segundona de 2004.
Mesmo assim, não conseguiram formar a base de uma torcida fiel. E assim complica!
Numa análise rápida: Brasília deverá chegar aos 60 anos com a massa flamenguista. Quem sabe até aos 70 anos também…
Abaixo, um vídeo de Moby, a atração da cidade na noite deste sábado.
Atualização às 18h30 de 18/04: Brasília está de luto com o título carioca do Botafogo, sobre o Flamengo. O tetra não veio.
Causo de 1987. Abaixo, a história secreta do título brasileiro do Sport, revelada com exclusividade ao blog por Homero Lacerda. O arquivo empoeirado da briga infindável.
Em 15 de janeiro de 1988 foi realizado o histórico Conselho Arbitral do Brasileirão de 1987. Na pauta, a votação para modificar o formato da competição, excluindo o cruzamento dos Módulos Verde e Amarelo.
Dos 32 clubes, 29 mandaram representantes. Na votação, 24 x 5 a favor da proposta de Márcio Braga, presidente do Flamengo, que queria homologar o seu título da Copa União. Apenas Sport, Guarani, Náutico, Fluminense e Vasco votaram contra.
Apesar disso, a eleição favoreceu o Sport, já que apenas a unanimidade dos participantes poderia mudar o regulamento, baseado no artigo 5º da Resolução nº 16/86 do extinto (em 1993) Conselho Nacional de Desportos.
Na articulação do Clube dos 13, porém, o contragolpe estava pronto. O presidente do CND, Manoel Tubino, enviaria uma retificação na resolução da entidade ao ministro da Educação, Hugo Napoleão, cuja pasta englobava o órgão.
Uma assinatura do ministro piauiense, tirando a necesidade de unanimidade na votação, e a vaca iria para o brejo, como diz o próprio Homero Lacerda.
Na Ilha do Retiro, todos foram pegos de surpresa. A cavalaria dos adversários avançou com força pelos flancos diante de uma barreira frágil.
Daí, a correria pernambucana nessa guerra campal. Nos bastidores, na verdade. Ou arrumava uma solução rápida ou, então, fim do pleito. Fim do sonho.
De cara, era preciso marcar um encontro com o ministro, em Brasília. Dissuadi-lo da ideia. Mas a assessoria do ministério alegou que o titular da Educação não poderia receber mais ninguém pelos próximos 30 dias. A sua pauta estava lotada.
“Eu estava perdido lá Brasília”, lembra Homero, que viajou mesmo sem direção. Sem eira nem beira, o então mandatário leonino já aguardava o desfecho. Com a assinatura que estava por vir. A decisão seria irrevogável.
Perdendo cada vez mais terreno, Homero contatou o senador Marco Maciel. O tricolor Marco Maciel. Solidário com a causa rubro-negra (e pernambucana), o político costurou o encontro em Brasília.
Maciel conversou bastante com Napoleão, seu colega de longa data no Senado, e que só havia deixado a cadeira após ser nomeado ministro pelo presidente José Sarney.
Encontro marcado.
Depois do agendamento, o perdido Homero achou até o elevador privativo do ministro para chegar ao seu gabinete. Havia pressa naquele agitado dirigente. Ao lado dele, o paciente Marco Maciel, profundo conhecedor das entranhas da capital federal.
Esguio e com a linguagem sempre pausada, o senador pernambucano se aproximou da mesa do ministro. E lá estava o documento na mesa… Venal.
Maciel olhou diretamente para o interlocutor e começou a argumentar sobre o peso daquela mudança, que rasgaria todo o regulamento. Ao mesmo tempo em que usava a sua oratória em tom baixo, ele colocou a mão na mesa, exatamente em cima da ata.
Foi arrastando levemente o papel pela mesa, com um sorriso aberto… Sarcástico.
“Não tem a mínima necessidade de assinar isso aqui, ministro…”
Napoleão também abriu um sorriso, evasivo. O recado já estava dado. Mesmo assim, a assinatura “Hugo Napoleão” naquele documento de poucas páginas seria o fim.
Mas o ministro não assinou.
Hugo Napoleão ponderou e optou por ficar à parte do processo e manteve o artigo 5º da Resolução nº 16/86. Manteve a necessidade de unanimidade.
O ato referendou a decisão do Conselho Arbitral. A favor do Sport.
Enquanto Homero Lacerda vibrava no sala, Maciel e Napoleão já davam continuidade à vida pública, com um rápido bate-papo sobre projetos e votações na Casa.
Práticos.
Munido de uma garantia essencial no processo pela manutenção da disputa original do Campeonato Brasileiro, Homero voltou ao Recife.
Fortaleceu o elenco e a torcida. A disputa da Série A estava aberta. O quadrangular final seria realizado. O troféu de campeão era um sonho possível!
E o título veio. Contra tudo e contra todos.
Mas a briga estava apenas começando. Aquele dirigente, então com 39 anos, não fazia ideia da luta homérica (com o perdão do trocadilho) que teria que enfrentar.
Já são 23 anos de batalha. Mais de 8 mil dias. Mas um deles foi o Dia D… Aconteceu na surdina, naquela saleta em Brasília. Quem garante é o próprio Homero.
“Ali eu senti que o Sport perderia a chance de ser campeão brasileiro. Eu tremi.”
A editora de Esportes do Diario de Pernambuco, Roberta Aureliano, atende ao telefone na mais barulhenta das bancadas.
“Cassioooo… Telefone! É um repórter de São Paulo.”
Atendi a ligação. Era um jornalista do Estado de S. Paulo. Ele queria uma ajuda. Um contato com o presidente do Sport, Silvio Guimarães.
Pude ajudá-lo, mas a minha curiosidade foi grande: “Isso tem algo a ver com 1987?”
O repórter riu, consciente de que trata-se de um assunto infindável, e confirmou.
“É sobre a Taça das Bolinhas sim. Ainda está rendendo por causa dessa ata que o Flamengo mostrou. Preciso repercutir com o Sport.”
Por via das dúvidas, perguntei novamente… “É válido repercutir sim, sempre. Mas você leu a ata? Leu toda a ata?”
“Não.”
Uma resposta incrível. Quase uma regra no país nesta quinta-feira durante a repercussão do famoso documento que havia sido especulado desde 1997.
A ata do Clube dos 13 que tem a “assinatura de todos os seus representantes concordando com a divisão do título brasileiro de 1987”. Inclusive com o rabisco de Luciano Bivar, mandatário leonino naquela reunião do C-13 (veja a ata aqui).
A conversa continuou. O repórter se mostrou interessado em ouvir o “outro lado”. Exatamente, pois é assim que a “versão pernambucana” é retratada em grande parte da imprensa. Se mostrou interessado em sair do eterno senso comum sobre o tema.
Eu disse ao repórter que antes de repercutir seria bom ler a ata completa. Não toma tempo algum. São apenas três páginas. Eu li… Duas vezes.
Para mim, a interpretação sobre a “assinatura do Sport” chega a ser inacreditável. Está expresso de forma claríssima no documento.
Um trecho da ata após a colocação do então presidente do Fla, Kléber Leite, que condicionou a entrada do Leão no Clube dos 13 à divisão do título: “o presidente do Sport manifestou surpresa com a colocação agora feita e que em nenhum momento teria sido condicionado o seu ingresso no Clube dos 13 ao reconhecimento do direito ora invocado pelo Flamengo. (…) e disse que não podia submeter-se à exigência”.
Em seguida, é dito que foi encaminhado um ofício à CBF com a opinião unânime do Clube dos 13. Daí, o entendimento de que o Sport teria concordado. No entanto, a 3ª folha da ata registra o último episódio da reunião, que foi a votação para a entrada de três novos membros. Novamente com a unanimidade dos votos do Clube dos 13.
Dos fundadores do Clube dos 13, diga-se. Alcunha que não cabe a Sport, Goiás e Coritiba, que entraram no bolo naquele 9 de junho de 1997.
O repórter paulista ouviu atentamente isso tudo e disse: “Interessante e coerente”. Agradeceu sobre o contato e pelas informações do Brasileirão de 1987. Não sei como ele vai pautar a sua reportagem para esta sexta no Estadao. Mas pelo menos teve a chance de se dar conta que ler a ata seria importante.
O post foi longo…? Foi. Mas você leu tudo? Caso a resposta seja “não”, fica difícil repercutir. Como sempre.
O ex-presidente do Sport é, possivelmente, o protagonista de toda essa batalha jurídica de 1987.
Depois de tanto tempo, de tantos debates e entrevistas, Homero já tem o dicurso mais do que decorado. Ele tem um verdadeiro “doutorado” no assunto. Em sua casa, todos os documentos possíveis.
De liminares até a carta da Fifa. Com tanto conteúdo assim, pensa em escrever um livro narrando a odisseia.
Nunca baixou a guarda sobre a polêmica. Enfrentou a todos de forma contundente.
Durante a apuração para o texto sobre o parecer da CBF em relação à Taças da Bolinhas (veja AQUI), telefonei para presidente leonino em 87. Frases de impacto…
Algumas delas muito bem ensaiadas. “O Flamengo não merece isso. Aquela diretoria só fez expor o Flamengo com essa mentira” é uma de suas preferidas. Essa eu já ouvi pelo menos 3 vezes desde que entrei no DP e o entrevistei sobre o assunto.
No fim da conversa, Homero – que não escondia a satisfação em ver a confirmação do título (ratificação, segundo ele) – trouxe à tona um detalhe que foi, simplesmente, a força motriz de todo esse processo sobre a posse da taça.
Esquecido desde 1992 num cofre da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro, por causa do imbróglio jurídico, o troféu foi pleiteado pelo São Paulo em 2007, após a 5ª conquista tricolor no Nacional. O time paulista tornava-se o primeiro pentacampeão.
O Sport chegou a bancar outdoors no Recife com uma mensagem de parabéns ao Tricolor Paulista pelo feito inédito.
Na época, Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, entrou em contato com Homero para se informar sobre a “veracidade” do título. Quis saber se o desejo do Morumbi de buscar a taça havia fundamento.
Homero não só disse que havia como revelou que prestou uma “assessoria”.
“Depois do penta do São Paulo, o Juvenal me telefonou para saber mais sobre o assunto. Expliquei tudo. Enviei todos os documentos. Até a carta da Fifa. Também conversei com o advogado do Tricolor, para orientá-lo. E aí está a resposta”.
Ao incutir no São Paulo parte da missão, Homero fez, naquele momento, o movimento para um xeque-mate no tabuleiro. O valor legal da causa era imbatível, mas faltava o peso político. O ponto final foi dado pela CBF em 14 de abril de 2010. Ele já sabia…
Se o livro sair, a assinatura do autor: LACERDA, Homero.