No rescaldo desta temporada, vou postar 3 vídeos que marcaram momentos importantes para o futebol pernambucano em 2009, para bem ou para mal.
Um 2009 para ser esquecido…
Sport 1 x 0 Palmeiras, em 12 de maio. Vitória, certo? Nem tanto. Nos pênaltis, o Verdão venceu por 3 x 1, com um show de Marcos, e avançou para as quartas de final da Libertadores. Naquela noite, na Ilha, começava o calvário rubro-negro, que terminaria com a vexatória lanterna na Série A. De Santiago até a Série B. O ano dourado acabou naquela disputa de pênaltis. Veja o post AQUI.
Santo André 5 x 3 Náutico, em 29 de novembro. No jogo que poderia marcar um milagre para escapar do rebaixamento, o Alvirrubro acabou sendo goleado pelo também rebaixado Santo André, com direito a um frangaço de Glédson. Acabava ali a sina do “Incaível”, que marcou o Náutico nas duas edições anteriores da Série A. Não teve milagre desta vez. Veja o post AQUI.
Santa Cruz 2 x 2 CSA, em 9 de agosto. No Arruda, os tricolores torciam por uma vitória do Central sobre o Sergipe, lá em Aracaju. Numa rodada impressionante, a Patativa venceu por 2 x 1, no último minuto. No Recife, o Santa perdeu uma chance atrás da outra e acabou empatando com o time alagoano. E ainda viu o adversário comemorar no fim, sem sequer saber que também estava eliminado. Digno de Série D. Veja o post AQUI.
Seria apenas uma réplica da maior conquista da história do Sport. Mas a “lembrança” ainda não está lá. Essa ideia era um desejo do departamento de marketing do Sport, na gestão de Carlos Frederico.
O título brasileiro de 1987 sempre foi um marco na história do clube. Uma conquista que os rubro-negros aprendem a defender desde cedo.
Mas o projeto de uma miniatura da taça das bolinhas não andou naquela época.
Com a polêmica sobre o “hexa” do Flamengo, os próprios torcedores do Leão voltaram a fazer campanha pela retomada do projeto, em fóruns na internet (veja AQUI).
A ideia é que as miniaturas do troféu – que foi o símbolo da Série A entre 1975 e 1992 – tenham 10 e 20 centímetros. A peça original tem 60 centímetros. A “Taça das Bolinhas” está guardada no cofre da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro, desde 1992, quando começou o impasse (leia mais sobre essa história AQUI).
Agora, cabe à Agência Marta Lima Comunicação – que vem coordenando o marketing da Ilha – avaliar a sugestão da torcida. Confesso que gostei da ideia desde o início, ainda na gestão anterior.
A ideia de vender uma réplica de uma grande conquista já foi adotada por alguns clubes do país, como o Grêmio, que vende a Taça Libertadores da América (de 1983 1995) e o Mundial Interclubes, de 1983, na loja GrêmioMania. O preço do presente…? Apenas R$ 209,9. Sócio tricolor em dia paga R$ 167.
Ampliando a ideia… Será que o torcedor do Náutico gostaria de ter a réplica da taça do hexacampeonato pernambucano? Já o torcedor do Santa Cruz poderia comprar as miniaturas do tri-supercampeonato estadual.
A maior punição da história do futebol brasileiro.
Nada menos que 30 mandos de campo. Como a pena será aplicada apenas no Campeonato Brasileiro (nem a Copa do Brasil vale), o Coritiba jogará 19 vezes fora do estádio Couto Pereira na Série B de 2010. E mais 11 jogos na Série A de 2011. Ou na própria B… Ou, quem sabe, na Terceirona!
Na punição – bem imposta pelo STJD, após o episódio de selvageria da torcida coxa-branca na última rodada do Brasileirão -, o time paranaense terá que jogar em cidades a pelo menos 100 quilômetros de distância de Curitiba.
Neste post, uma “ajudinha” do blog para iniciar a longa peregrinação do Coritiba no Nacional.
Tudo por causa de integrantes de uma torcida organizada, irracionais diante de um revés. Ato que resultou num calvário agendado para as 2 próximas temporadas.
Abaixo, todos os 11 estádios paranaenses a pelo menos 100 km da capital e com uma capacidade de pelo menos 10 mil torcedores, mínimo exigido pelo Regulamento Geral das Competições da CBF (veja AQUI).
Pertinho, é possível jogar no limite mínimo. Estádio mais amplo? Só pegando a estrada.
1º) Ponta Grossa – 314 mil hab. / 110 km – Germano Krüger, 13.000
2º) Irati – 56 mil habitantes / 153 km – Estádio Emilio Gomes, 10.000 lugares
3º) Jaguariavía – 33 mil hab. / 232 km – Romão Delgado, 10.000
4º) Apucarana – 121 mil hab. / 369 km – Bom Jesus da Lapa, 13.000
5º) Arapongas – 103 mil hab. / 386 km – José Luís Chiapin, 20.000
6º) Londrina – 510 mil hab. / 387 km – Estádio do Café, 36.000
7º) Maringá – 335 mil hab. / 436 km – Willie Davids, 20.000
8º) Cascavel – 296 mil hab. / 501 km – Olímpico Regional, 34.000
9º) Paranavaí – 82 mil hab. / 516 km – Waldemir Wagner (Felipão), 25.000
10º) Toledo – 78 mil hab. / 543 km – 14 de Dezembro, 20.000
11º) Foz do Iguaçu – 325 mil hab. / 643 km – Estádio ABC, 15.000
Saindo do estado, também é possível ir até Joinville, em Santa Catarina, a 130 quilômetros. A cidade, com uma população de 497 mil moradores, conta com a moderna Arena Joinville, com capacidade para 22.400 pessoas. Boa opção.
Com o mando de campo longe do Couto Pereira, o Coritiba deverá registrar uma queda substancial na média de público do Brasileiro. Um bom exemplo disso é o Bahia. Com a interdição da Fonte Nova em 2007 (quando 7 pessoas morreram depois que parte da arquibancada cedeu), o Bahia ficou sem estádio para jogar em Salvador. Teoricamente, teria o Barradão, mas o Vitória não o liberou para o rival.
Assim, o Tricolor de Aço teve que ir jogar no estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana, a 116 quilômetros da capital baiana. A distância de Salvador fez estrago… Nesta temporada, com a inauguração de Pituaçu, o time voltou pra casa.
Médias do Bahia no Brasileiro:
Série C de 2007 – 40.410, em 14 partidas (Fonte Nova)
Série B de 2008 – 3.826, em 18 jogos (Jóia da Princesa)
Série B de 2009 – 14.485, em 19 jogos (Pituaçu)
A sentença é definitiva. Ponto de um lado, o pernambucano.
A popularidade do outro, o carioca, também conta a favor.
Repito: mesmo que a sentença seja definitiva, com apenas um campeão, o Sport. Mesmo assim, a torcida do Flamengo, que não tem nada a ver com a polêmica daquele ano, tem o direito de se considerar campeã. A torcida…
Talvez isso explique a carta que chegou nesta segunda-feira na Redação, para o blogueiro. Numa época de e-mails e “tuitadas”, surpreende receber uma carta…
No envelope amarelo, uma compilação de jornais do país com a repercussão do título brasileiro do Fla em 2009. Tinha até mesmo a edição do Diario de Pernambuco (onde a conquista foi retratada como penta). Fato curioso, pois a carta veio do Rio de Janeiro, mais precisamente do bairro de Botafogo.
Abaixo, alguns trechos da carta, escrita em 10 de dezembro. Escrita por um flamenguista que acompanha futebol há muito tempo. 😎
Flamengo – Rumo ao hepta
Queira ou não, a partir de agora a bela sede da Gávea, com uma vista linda para a Lagoa Rodrigo de Freitas, será ornamentada com a linda placa luminosa com os dizeres “Flamengo hexa” acima, para que os 35 milhões adeptos do “Mais querido do Brasil” possam se orgulhar desse título.
Não se pode tirar o mérito do Sport (nunca ninguém tirou, principalmente o Flamengo) como campeão do módulo, assim como o Flamengo também foi campeão do outro módulo, onde, aliás, estavam os maiores clubes do Brasil.
O passado já se foi… Nunca mais se viu um grande time de futebol em Pernambuco. Os bons vão logo embora. Onde andam Ademir Menezes, Orlando e Tará?
Tenho 84 anos, com 75 de arquibancada. Nunca vi o futebol de Pernambuco tão ruim. Viva o Sport, um dos campeões do Brasil do ano de 1987. Não esqueça, porém: Mengo, outro grande rubro-negro, o da Gávea, foi hexacampeão em 2009.
Como já virou tradição no blog, aqui vai a atualização do ranking de títulos nacionais do futebol brasileiro. Com o título da Série A, o Flamengo se tornou o 2º maior campeão nacional, empatado com o Santos. Ambos com 8 títulos. A polêmica do Brasileiro de 1987 deverá continuar neste post, mas – como já foi dito antes – o blog segue as estatísticas oficiais da CBF. Confira. 😎
10 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
8 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
8 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990 e 2006; C: 2001)
7 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999 e 2005; CB: 1995, 2002 e 2009)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – Cruzeiro (A: 2003; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
4 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000)
3 – Fluminense (A: 1984; R: 1970; CB: 2007)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
1 – Atlético-MG (A: 1971)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)
Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).
Já estava até esquecendo… Existem 22 clubes campeões nacionais, nos 77 torneios realizados. Segundo o blog, que fique claro.
Obs. Os títulos foram somados sem distinção. O blogueiro, porém, acredita que as competições têm pesos bem diferentes (CLARO). Já a diferença nas posições com clubes com o mesmo número de taças foi estabelecida pelo último título (com vantagem para o mais antigo).
* As competições de elite levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), Robertão (1967/1970), a Série A (1971/2009), a Copa do Brasil (1989/2009) e a Copa dos Campeões (2000/2002). Mas o que todos esses campeonatos têm em comum? Todas eles classificaram os vencedores à TaçaLibertadores.
O repórter Márcio Cruz, do DP, trouxe números interessantes do Náutico na edição desta quinta-feira. Deles, destaco a diferença absurda na receita mensal da cota de TV pelo Brasileiro.
Em 2009, o Timbu recebeu R$ 700 mil por mês na Série A do Brasileiro.
Na Série B deste ano, cada clube que não faz parte do Clube dos 13 recebeu R$ 100 mil. Nesta conta, então, não entraram Vasco, Bahia, Guarani e Portuguesa, todos do C-13.
Um número 7 vezes menor. Caixa pra lá de apertado, secando. Em 2010, o Sport terá 50% da cota (cerca de R$ 6,25 milhões, boa parte já antecipada pelo Rubro-negro). Numa conta rápida, os times que estavam na Segundona desta temporada receberam apenas 14,2% da receita alvirrubra.
Mesmo arrecadando R$ 23 milhões 2009, recorde na história do clube, o Náutico ainda terminou com um déficit de R$ 3 mi. Fica complicado organizar o futebol. Ainda mais com a nova realidade, das “terças e sextas”.
“Se vira nos 30”, Náutico…
Veja a reportagem completa do Diario sobre o cofre timbu AQUI.
Paraibano de Cruz do Espírito Santo, Durval chegou no Sport no início de 2006, aos 25 anos. O zagueirão havia sido vice-campeão da Taça Libertadores do ano anterior, quando defendia o Atlético-PR.
Mas chegou por baixo na Ilha, por causa de uma falha na decisão da competição. No Recife, sob o comando de Dorival Júnior, ganhou uma vaga no time principal rapidamente. Canhoto, o defensor passou a vestir a camisa número 4, emblemática.
Da estreia em 8 de janeiro de 2006 até a última rodada da Série A deste ano foram 226 jogos. De “refugo” do Furacão ao status de ídolo do Sport. O capitão da Copa do Brasil. 😈
Nestes quatro anos na Ilha do Retiro, o jogador escreveu uma história rara no atual futebol brasileiro, no qual atletas trocam de clube a cada seis meses.
Foram quatro temporadas de soberania no Rubro-negro. Foi tetra no Estadual – o último de maneira invicta. Nos 2 primeiros anos, a braçadeira de capitão ficou com o meia Geraldo (2006) e com o volante Éverton (2007).
E olhe que foi difícil achar uma foto do zagueiro segurando a taça no primeiro título. Em cerca de 50 fotos, Durval aparece atrás dos destaques daquele time em quase todas.
Sinal claro de que ainda estava buscando o seu espaço no grupo. Depois disso, ele cansou de levantar taça na Ilha. Só de turnos foram 7!
Mais. Veio também a fama de zagueiro-artilheiro. Fez 25 gols pelo clube, com vários gols nos clássicos contra o Náutico.
Foram quatro anos tendo o nome gritado na arquibancada da Ilha, com aquele início impublicável e que termina com a célebre frase “É o melhor zagueirodo Brasil!” .
Este segundo semestre em 2009 foi o seu pior momento no Leão, no qual o tal grito de guerra não fez tanto sentido, mas que continuou sendo ecoado no estádio por respeito a um dos jogadores mais vitoriosos nos 104 anos do Sport.
Apesar da proposta feita pelo clube para tentar uma renovação, o seu empresário e o presidente leonino não chegaram a um acordo. Durval vai seguir a sua vida, provavelmente em um time na Série A. Ele tem mercado e futebol pra isso.
Aos torcedores do Sport, vai ficar uma lembrança eterna. O gol de falta contra o Internacional, no dificílimo confronto das quartas de final da Copa do Brasil de 2008, na Ilha.
O relógio marcava 33 do 2º tempo. Um jogo tenso. O Leão, com 1 jogador a menos, vencia por 2 x 1, mas precisava de um gol, diante do fortíssimo Colorado de Alex, Fernandão e Nilmar.
Falta para o Leão. Durval se aproximou e chamou a responsabilidade. O capitão acertou um míssil contra a meta de Clemer. Há quem diga que aquele foi um dos gols mais comemorados da história do estádio rubro-negro…
A fotomontagem no lado direito reproduz as 4 voltas olímpicas no Pernambucano, entre 2006 e 2009, de cima para baixo. Acima, a maior de todas as taças na “Era Durval”. O troféu que valeu a 2ª estrela dourada. É cacete! 😯
Carlinhos Bala novamente na Ilha do Retiro. A notícia ainda não foi confirmada, mas o atacante, que defendeu o Náutico nesta temporada, deverá assinar com o Sport para mudar de casaca novamente em 2010.
Assim, Carlinhos dá sequência à sua ciranda pelos clubes do Recife (seria a 7ª participação em 11 temporadas). A última troca noticiada pelo blog foi no dia 6 de janeiro deste ano, quando ele trocou a Ilha pelos Aflitos (veja AQUI).
Quem ficar com Bala (revelado pelo Santa Cruz), na verdade, terá um reforço, ainda mais para a Série B do Brasileiro. No Brasileirão-2009, o atacante jogou 32 vezes e marcou 12 gols pelo Timbu. No histórico completo do atacante pela Série A, são 118 jogos e 32 gols.
Mas vale lembrar que Bala pode aparecer no Arruda também… Seria uma bomba.
1999/2001 – Santa Cruz
2001 – Náutico
2002 – Santa Cruz
2004/2006 – Santa Cruz
2007/2008 – Sport
2009 – Náutico 2010 – Sport ou Santa Cruz? 😯
Se for mesmo para o Sport, Carlinhos terá mais uma chance de fechar o “Grand Slam” da artilharia nos clássicos do Recife. De todos os clássicos e camisas possíveis, ele só não balançou as redes em um, o Clássico das Multidões com a camisa do Sport. Ao todo, ele já fez 24 tentos nos clássicos pernambucanos. Veja os números abaixo, segundo os dados do pesquisador Carlos Celso Cordeiro.
Clássico das Emoções = 13 gols
Pelo Santa Cruz: 12
Pelo Náutico: 1
Clássicos dos Clássicos = 6 gols
Pelo Sport: 3
Pelo Náutico: 3
Clássico das Multidões = 5 gols
Pelo Santa Cruz: 5
Pelo Sport: 0
Fundada em 11 de agosto de 1900, a Ponte Preta é o 2º time de futebol mais velho país em atividade. Só perde para o Rio Grande/RS, fundado 23 dias antes.
A Macaca sempre foi apontada como uma das principais forças do interior de São Paulo. Já montou grandes times, já participou várias vezes da Série A, já cedeu jogadores para a Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo etc.
Tudo bem, a Ponte Preta venceu a segunda divisão do Paulista de 1969, e também a “Taça do Interior” de 2009, com os melhores times que não se classificaram para a semifinal do Paulistão.
Porém, o clube centenário segue sem um título de 1ª divisão em âmbito estadual ou nacional. Somente em São Paulo foram 6 vices na elite. O último em 2008.
O fato, é claro, é motivo de chacota para os torcedores do Guarani, rival do clube.
Perto de completar 100 anos (em 2011), o Guarani também nunca venceu o Paulista. Porém, o Alviverde ganhou nada menos que o Campeonato Brasileiro de 1978.
Ok, mas e a tal contagem regressiva em Campinas?
Exato. No próximo dia 15 de fevereiro, a Ponte Preta deverá completar “40 mil dias” sem um título de elite em sua a galeria. Nesta quarta, a conta marca 39.932 dias. Um jejum quase da época das cavernas mesmo…
Considerando que o Estadual e a Copa do Brasil (competições do primeiro semestre) não vão terminar até esta data, a Macaca não tem muito o que fazer. É só aguardar, aguentar a gozação e torcer para um dia chegar a glória. 😯
Antes tarde do que nunca!
A imagem acima é do filme “2001, Uma odisséia no espaço”, clássico do cinema, dirigido por Stanley Kubrick. Veja mais sobre esse filme AQUI. Abaixo, uma cena antológica.
O camisa 1 do Flamengo, Bruno, concorreu ao prêmio de melhor goleiro do Brasileirão.
O prêmio foi entregue na segunda-feira, no dia seguinte ao fim da Série A.
Favorito ao prêmio, Bruno acabou ficando com o troféu de bronze.
O de ouro – e a consequente vaga na seleção do campeonato – foi para Victor, do Grêmio. Abaixo, um vídeo com a reação do flamenguista ao saber do resultado.
Vale dizer que Bruno, que também é o capitão do Flamengo, recebeu o melhor troféu da noite no fim da festa.