Na foto tirada na segunda-feira pelo repórter Lucas Fitipaldi, do DP, o atacante Diego Tardelli, convocado por Dunga para a Seleção Brasileira no ano passado… Jogou 4 vezes lá.
Sentado e demonstrando preocupação com uma lesão.
O atacante que sagrou-se artilheiro do Brasileirão de 2009 com 19 gols, empatado com Adriano.
No primeiro treino do Atlético-MG no CT do Timbu, visando a “decisão” contra o Sport pelas oitavas da Copa do Brasil, uma dor forte no tornozelo esquerdo o tirou do campo.
Susto no Galo. O jogador pode não viver uma ótima fase (o artilheiro do Galo na temporada é o meia Fabiano, com 11 gols), mas é letal.
Tensão no Atlético, confiança no Sport, ok? Nem tanto. O torcedor rubro-negro Luciano Bushatsky enviou um e-mail para o blog com o temor de passar de fase… Confesso que achei curioso. Ele alega que o Leão pode sentir o peso de enfrentar o Santos nas quartas de final ao mesmo tempo de uma possível final do Estadual.
“Será que o Sport, em plena final do Pernambucano, conseguirá se reabilitar de uma goleada a tempo de enfrentar nova decisão? Ou alguém acredita piamente que César, Igor e Tobi, serão capazes de parar Neymar e Robinho? Eu não acredito.”
Respeito a opinião dele, mas prefiro acreditar na campanha “Ilha em Chamas”, com o objetivo de deixar o estádio como no vídeo abaixo. Futebol é no campo. Não existe “se”. Existe, sim, esperança, Bushatsky… É o papel da torcida.
É exatamente nessa esperança se agarra a massa do Galo, torcendo pela recuperação de Diego Tardelli. Certamente, 99,99% da torcida do Sport acredita na “Ilha em Chamas” contra qualquer adversário. Por mais surreal que seja.
Em tempo: o Santos marcou 56 gols nos últimos 11 jogos. Tenso.
A renda líquida da primeira fase do Campeonato Pernambucano de 2010, com 132 partidas, foi de R$ 5.057.690.
O número corresponde a 76,3% da renda bruta, de 6,6 milhões de reais (veja AQUI).
Na média do Estadual, uma renda líquida na bilheteria de R$ 38.315.
É claro que isso é uma média… Sport, Náutico e Santa Cruz faturaram bem mais que os outros 9 clubes. Mas até o próprio Central, semifinalista da competição, também ganhou um cash razoável.
Mas… Valeu a pena? É curioso apurar esse número no mesmo dia em que o Sport negou uma proposta de R$ 500 mil pelos 15 jogos da 1ª fase do Nordestão de 2010.
A salvação do futebol da região com um valor semelhante ao do Pernambucano!?
Por partida, cada time ganharia uma cota de cerca de R$ 34.000, fora a renda dos jogos em casa, obviamente. Ou seja: de saída, o Campeonato do Nordeste geraria uma receita maior que a do Pernambucano.
O Leão foi o único dos 16 times que não aceitou o reajuste de 100% na proposta. Na minha opinião, o Rubro-negro fez certo. Em 2002, a cota foi de R$ 750 mil! Há oito anos… Era um contrato de R$ 50 mil por jogo. Fica realmente complicado regredir tanto!
Ao mesmo tempo, ninguém pensa nisso na hora de participar do Pernambucano… E olhe que o faturamento no borderô do Estadual de 2010 foi 5,4% maior que em 2009. 😯
O copo está com a metade cheia ou vazia? Depende do foco…
Público total do Pernambucano de 2010 após 22 rodadas: 887.414 torcedores. Na média (132 jogos): 6.722 pessoas. Um índice 2,3% menor em relação a 2009, considerando os 2 turnos da competição, quando a média chegou a 6.881. Porém, agora ainda serão disputados mais 6 jogos, com as semifinais e a decisão.
Considerando a lotação esgotada na semifinal (120 mil pessoas), a média do Estadual poderá subir para 7.407, tornando-se a 2ª maior da história! Além do fato de que a competição ultrapassaria a expressiva marca de 1 milhões de torcedores também pela segunda vez (veja as médias históricas AQUI).
No entanto, o total estipulado pelo vice da FPF, José Joaquim, parece bem longe de acontecer: 1,3 milhão, Zé? Hum… Difícil, hein!
Abaixo, as médias dos grandes jogando em casa. Ao todo, cada um fez 11 partidas, como no ano passado. Assim como na última temporada, o Tricolor lidera o “Campeonato das Multidões”. Como curiosidade, vale afirmar que o Rubro-negro tem uma média maior se forem considerados apenas os jogos contra os intermediários.
Outro dado interessante: as médias dos três grandes caíram! Talvez pelo desinteresse das últimas rodadas deste ano, com os rivais já classificados.
Em toda a competição, em 132 jogos, foram 70 pênaltis.
Do ranking dos pênaltis alimentado pelo blog desde o ano passado… Após a 22ª rodada do Estadual de 2010, o Timbu teve mais um chute a favor e chegou ao “título” com 11 cobranças! Em 2009 foram 7 (reveja AQUI)! Já nas lambanças, a “taça” ficou no Agreste. No ano passado, o Ypiranga cometeu 11. Agora, o Porto fez 12 pênaltis!
Penáutico…?
Já nos cartões vermelho (briga restrita aos grandes), empate entre alvirrubros e tricolores, com 11 adversários expulsos. Timbu campeão novamente, pois teve apenas 6 atletas expulsos, contra 7 vermelhos dos corais. Em 2009, o Sport venceu com 13 rivais recebedo o cartão vermelho!
Pênaltis a favor (70)
11 pênaltis – Náutico 9 pênaltis – Central 8 pênaltis – Ypiranga 7 pênaltis – Sport e Santa Cruz 6 pênaltis – Salgueiro 5 pênaltis – Cabense e Sete de Setembro 4 pênaltis – Porto e Vera Cruz 3 pênaltis – Vitória 1 pênalti – Araripina
Pênaltis cometidos 12 pênaltis – Porto 7 pênaltis – Cabense, Vitória, Sete de Setembro e Salgueiro 6 pênaltis – Ypiranga 5 pênaltis – Náutico e Araripina
4 pênaltis – Central e Sport
3 pênaltis – Santa Cruz e Vera Cruz
Observações:
Central perdeu 2 penalidades e defendeu 1.
Sport perdeu 1 penalidade e defendeu uma cobrança.
Porto defendeu 4 cobranças.
Ypiranga perdeu 4 penalidades e defendeu 1.
Cabense perdeu 3 penalidades e defendeu 1.
Salgueiro defendeu uma cobrança.
Vera Cruz perdeu uma cobrança.
Náutico defendeu 2 cobranças.
Araripina defendeu 2 cobranças.
Santa Cruz perdeu uma cobrança.
Sete de Setembro perdeu 2 cobranças.
Vitória defendeu uma cobrança.
Cartões vermelhos
1º) Náutico – 11 adversários expulsos (6 jogadores do Timbu receberam o vemelho)
2º) Santa Cruz – 11 adversários expulsos (7 jogadores corais receberam o vermelho)
3º) Sport – 5 adversários expulsos (3 jogadores do Sport receberam o vermelho)
Sport x Central, o duelo improvável na semifinal do Pernambucano de 2010.
A Patativa chega com saldo negativo. De -5.
O Leão tem um saldo favorável de 29…
O Alvinegro tomou o lugar da flanelinha Cabense, que ficou 21 das 22 rodadas do Estadual no G-4. Conseguiu sair justamente na última. A mais importante de todas.
Um clube com quase 91 anos de história e que ainda luta pelo seu primeiro título pernambucano. A tradicional Patativa! No jogo de ida da semifinal do Estadual, o público no Lacerdão deverá chegar à casa dos 15 mil torcedores.
A nova diretoria do Central vem conversando com o seu torcedor. Vem ganhando apoio no comércio de Caruaru (o prêmio pela vaga foi de R$ 100 mil). O time mais maluco do Estadual deste ano – comandado pelo não menos ” agitado” Adelmo Soares – começa a sonhar com um voo que era quase impossível.
Com a classificação no último suspiro (e a vaga na Série D), a Patativa de Felipe Espada, Isaias, Fernando Pires Elton e companhia ficou de fora da inédita Taça do Interior, que será disputada com semifinais e final, do 5º ao 8º lugares.
Fica um questionamento… Alguém tem dúvida de que o verdadeiro campeão do interior do estado em 2010 chama-se Central Sport Club? Eu não tenho. 😯
Ao Sport, a luta para que o Alvinegro da Capital do Agreste não avance mais, rumo ao primeiro título de campeão pernambucano para o interior.
O time mais maluco do estado. Já diz aquela musiquinha: ” Central, o campeão das emoções”. Fato. Aliás, fato dos fatos! O time oscilou o Pernambucano inteiro… Enquanto isso, a Cabense ficou 21 rodadas seguidas no G-4. Na 22ª e última, eis que a Patativa deu um voo daqueles e tomou a vaga do representante do Cabo de Santo Agostinho. Caruaru em festa. Semifinais definidas: Sport x Central e Náutico x Santa Cruz. O Clássico das Emoções será mesmo decidido nos Aflitos. Mas o Tricolor agora chega com Joelson dividindo a artilharia da competição com Ciro (ambos com 12 gols).
Já o Vera Cruz caiu para a segunda divisão. Nada de clássico “Vi-Ver” em 2011! Mas pelo menos os jogadores vão dividir uma mala branca de aproximadamente R$ 20 mil, enviada pelo Central! Patativa “bombada” com a vaga na Série D…
Náutico 2 x 0 Sport – O time de Givanildo tentava fazer história, mas sem força. A equipe de Gallo, mais concentrada, ganhou outro clássico nos Aflitos neste Estadual.
Santa Cruz 3 x 2 Salgueiro – Joelson marcou um gol e encostou em Ciro. Ainda sofreu um pênalti, e só não assumiu a ponta de forma isolada porque deixou Brasão bater!
Sete de Setembro 0 x 2 Central – Como o apoio de 400 torcedores em Garanhuns, o Alvinegro não decepcionou desta vez. Cravou a sua vaga. Primeiro título à vista?!
Cabense 1 x 1 Vera Cruz – Uma vitória no Gileno de Carli e Cabense conseguiria a sua melhor classificação no Estadual e ainda a inédita vaga na Série D. Frustrante.
Vitória 1 x 3 Araripina – O Bode ficou! Todos os adversários terão que viajar até o limite do estado para jogar no Chapadão. Já Vitória só tem um clube agora: o Vitória!
Ypiranga 0 x 1 Porto – A Máquina de Costura, que vai ceder 2 jogadores ao Timbu, perdeu em casa do seu adversário na inédita Taça do Interior. Vai empolgar…?
A série invicta do Rubro-negro no Pernambucano vinha desde 26 de março de 2008. Neste domingo, bastava o ” empate” no clássico e o Sport igualaria o recorde no estado, de 1999. Pertencente ao próprio Leão.
Numa tarde com 12 mil pessoas nos Aflitos, o Náutico fez a sua parte. Não vacilou diante de um adversário com 8 reservas. Era uma chance daquelas para aniquilar a invencibilidade do rival.
No primeiro tempo, o Sport até que tentou fazer algo com um time misto. Mas a diferença na qualidade técnica em relação ao time principal foi visível.
Na etapa final, Carlinhos Bala – “rei” dos clássicos – abriu o placar num pênalti no mínimo curioso (mandrake?). Eeeesse Carlos Costa…
Depois, Bruno Meneghel fechou a conta da vitória timbu por 2 x 0.
Da merecida vitória alvirrubra, diga-se. A tal campanha “Vermelho de Luta” parece ter selado a paz entre time e torcida em Rosa e Silva.
Mais: o tabu mudou de lado. O Náutico não perde um Clássico dos Clássicos há 5 partidas! São 2 vitórias alvirrubras e 3 empates.
É impressionante como o futebol cíclico… 😎
Agora, chega de marasmo! Finalmente vai começar o Pernambucano de 2010!
Ok, mas que o Timbu tirou o cabaço do Leão, tirou…
Brasília – A capital federal completará 50 anos na próxima quarta-feira (21 de abril). Pela primeira vez, estou conhecendo a cidade projetada. A metrópole projetada. De fato, ruas largas, acessos por todos os lados e quase nenhum semáforo.
Mas é produtivo falar um pouco de esportes nessa folguinha de leve aqui… 😎 Mesmo “livre”, foi possível constatar a força da torcida do Flamengo em Brasília. No voo saindo do Recife a dica já havia sido dada. Dois torcedores com a camisa do Rubro-negro carioca no lotado voo da TAM.
Chegando aqui (“BSB”), camisas por todos lados. Táxi, restaurantes, ruas etc. Ok, isso era até obvio para a maior torcida do país. Mas também existe uma explicação. Estou hospedado na casa de um pernambucano torcedor do Timbu que cravou: “Aqui não tem outra opção sobre 1987. O Flamengo é hexacampeao brasileiro e pronto”.
Enquanto isso, nenhuma camisa de Brasiliense, Gama e muito menos do semiamador Brasília, eliminado pelo Leãona primeira fase da Copa do Brasil desta temporada. E olhe que que o Gama foi campeão da Serie B de 1998, enquanto o rival Brasiliense ganhou a Segundona de 2004.
Mesmo assim, não conseguiram formar a base de uma torcida fiel. E assim complica!
Numa análise rápida: Brasília deverá chegar aos 60 anos com a massa flamenguista. Quem sabe até aos 70 anos também…
Abaixo, um vídeo de Moby, a atração da cidade na noite deste sábado.
Atualização às 18h30 de 18/04: Brasília está de luto com o título carioca do Botafogo, sobre o Flamengo. O tetra não veio.
Causo de 1987. Abaixo, a história secreta do título brasileiro do Sport, revelada com exclusividade ao blog por Homero Lacerda. O arquivo empoeirado da briga infindável.
Em 15 de janeiro de 1988 foi realizado o histórico Conselho Arbitral do Brasileirão de 1987. Na pauta, a votação para modificar o formato da competição, excluindo o cruzamento dos Módulos Verde e Amarelo.
Dos 32 clubes, 29 mandaram representantes. Na votação, 24 x 5 a favor da proposta de Márcio Braga, presidente do Flamengo, que queria homologar o seu título da Copa União. Apenas Sport, Guarani, Náutico, Fluminense e Vasco votaram contra.
Apesar disso, a eleição favoreceu o Sport, já que apenas a unanimidade dos participantes poderia mudar o regulamento, baseado no artigo 5º da Resolução nº 16/86 do extinto (em 1993) Conselho Nacional de Desportos.
Na articulação do Clube dos 13, porém, o contragolpe estava pronto. O presidente do CND, Manoel Tubino, enviaria uma retificação na resolução da entidade ao ministro da Educação, Hugo Napoleão, cuja pasta englobava o órgão.
Uma assinatura do ministro piauiense, tirando a necesidade de unanimidade na votação, e a vaca iria para o brejo, como diz o próprio Homero Lacerda.
Na Ilha do Retiro, todos foram pegos de surpresa. A cavalaria dos adversários avançou com força pelos flancos diante de uma barreira frágil.
Daí, a correria pernambucana nessa guerra campal. Nos bastidores, na verdade. Ou arrumava uma solução rápida ou, então, fim do pleito. Fim do sonho.
De cara, era preciso marcar um encontro com o ministro, em Brasília. Dissuadi-lo da ideia. Mas a assessoria do ministério alegou que o titular da Educação não poderia receber mais ninguém pelos próximos 30 dias. A sua pauta estava lotada.
“Eu estava perdido lá Brasília”, lembra Homero, que viajou mesmo sem direção. Sem eira nem beira, o então mandatário leonino já aguardava o desfecho. Com a assinatura que estava por vir. A decisão seria irrevogável.
Perdendo cada vez mais terreno, Homero contatou o senador Marco Maciel. O tricolor Marco Maciel. Solidário com a causa rubro-negra (e pernambucana), o político costurou o encontro em Brasília.
Maciel conversou bastante com Napoleão, seu colega de longa data no Senado, e que só havia deixado a cadeira após ser nomeado ministro pelo presidente José Sarney.
Encontro marcado.
Depois do agendamento, o perdido Homero achou até o elevador privativo do ministro para chegar ao seu gabinete. Havia pressa naquele agitado dirigente. Ao lado dele, o paciente Marco Maciel, profundo conhecedor das entranhas da capital federal.
Esguio e com a linguagem sempre pausada, o senador pernambucano se aproximou da mesa do ministro. E lá estava o documento na mesa… Venal.
Maciel olhou diretamente para o interlocutor e começou a argumentar sobre o peso daquela mudança, que rasgaria todo o regulamento. Ao mesmo tempo em que usava a sua oratória em tom baixo, ele colocou a mão na mesa, exatamente em cima da ata.
Foi arrastando levemente o papel pela mesa, com um sorriso aberto… Sarcástico.
“Não tem a mínima necessidade de assinar isso aqui, ministro…”
Napoleão também abriu um sorriso, evasivo. O recado já estava dado. Mesmo assim, a assinatura “Hugo Napoleão” naquele documento de poucas páginas seria o fim.
Mas o ministro não assinou.
Hugo Napoleão ponderou e optou por ficar à parte do processo e manteve o artigo 5º da Resolução nº 16/86. Manteve a necessidade de unanimidade.
O ato referendou a decisão do Conselho Arbitral. A favor do Sport.
Enquanto Homero Lacerda vibrava no sala, Maciel e Napoleão já davam continuidade à vida pública, com um rápido bate-papo sobre projetos e votações na Casa.
Práticos.
Munido de uma garantia essencial no processo pela manutenção da disputa original do Campeonato Brasileiro, Homero voltou ao Recife.
Fortaleceu o elenco e a torcida. A disputa da Série A estava aberta. O quadrangular final seria realizado. O troféu de campeão era um sonho possível!
E o título veio. Contra tudo e contra todos.
Mas a briga estava apenas começando. Aquele dirigente, então com 39 anos, não fazia ideia da luta homérica (com o perdão do trocadilho) que teria que enfrentar.
Já são 23 anos de batalha. Mais de 8 mil dias. Mas um deles foi o Dia D… Aconteceu na surdina, naquela saleta em Brasília. Quem garante é o próprio Homero.
“Ali eu senti que o Sport perderia a chance de ser campeão brasileiro. Eu tremi.”
Mais uma vez, o Troféu Lance Final vai premiar os melhores do Campeonato Pernambucano. A votação do craque da competição será através da internet, nas duas próximas semanas (vote AQUI).
A crônica esportiva vai votar na seleção do Estadual. Eu recebi o formulário, escolhei os meus “candidatos” e já enviei o escrete. O time tem a formação 4-4-2 (é de praxe no documento). Vou postar o time abaixo.
Goleiro: Magrão (Sport)
Lateral-direito: Gilberto Matuto (Santa Cruz)
Zagueiros: Igor (Sport) e Tobi (Sport)
Lateral-esquerdo: Dutra (Sport)
Volantes: Derley (Náutico) e Zé Antônio (Sport)
Meias: Eduardo Ramos (Sport) e Elvis (Santa Cruz)
Atacantes: Ciro (Sport) e Jadílson (Vitória).
Técnico: Dado Cavalcanti (Santa Cruz)
Jogador revelação: Naldinho (Porto)
Você concorda com essa escalação…? Poste a sua seleção no blog!
Em tempo: no formulário, também é preciso votar no melhor árbitro e nos dois assistentes. Para mim, essa eleição é desnecesária, pois o árbitro não pode ser “bom”. Todos devem ser! O papel deles é aplicar a regra. E não ser “bom” por fazer isso…
Mas votei em Nielson Nogueira, aquele mesmo do gol mandrake do Vera Cruz contra o Sete de Setembro (a bola entrou e ele não viu). Apesar daquela mancha, ele fazia um bom trabalho. Assistentes: Erich Bandeira e Aldir Pereira