Nos Estados Unidos, uma datadedicado a um jogo, só. Uma partida que, literalmente, para o país. Em 2012 a final do futebol americano chegou a ter 166 milhões de americanos grudados na televisião.
Desta vez, San Francisco 49ers e Baltimore Ravens em ação.
Se você ainda tem algumas dúvidas sobre o esporte praticado na NFL, assista ao vídeo especial produzido por Rafael Brasileiro e Alexandre Barbosa, do Superesportes, com dicas e análise.
Jim Harbaugh, 49 anos, técnico do San Francisco 49ers.
Irmãos, separados por menos de quinze meses. No domingo, estarrão em lados opostos em Nova Orleans, na edição 47 do Super Bowl.
A finalíssima do futebol americano, o evento de maior audiência no mundo, irá reunir pela primeira vez dois técnicos irmãos. Na verdade, é algo inédito em qualquer liga dos Estados Unidos, incluindo basquete, baseball, hóquei etc.
Como sempre, a final será marcada por inserções comerciais milionárias, show no intervalo com popstar no campo, trailers do cinema em primeira mão etc.
Sem dúvida alguma, é a projeção mais próxima da realidade do que todos imaginam em relação à operação da Arena Pernambuco.
O vídeo produzido pela Squint Opera para o consórcio do estádio mostra toda a estrutura de hospitalidade do novo palco, com estacionamento exclusivo, lounge, bares, camarote, visibilidade excepcional…
Para que tudo isso vire realidade, a preparação dos serviços deve ser tratada como prioridade. No Castelão, em Fortaleza, a inauguração foi marcada por um estádio belíssimo e um serviço bem aquém do esperado.
O conceito multiuso irá diferenciar a arena, o futebol, o comportamento.
Usufruir ao máximo a infraestrutura multiuso, eis o verdadeiro lado “prime”.
Os primeiros patrocínios nos uniformes brasileiros surgiram na década de 1980.
Não foi fácil vencer a barreira cultural. Foi uma mancha no manto sagrado. O que hoje parece normal, naqueles tempos foi algo bastante controverso.
E olhe que era apenas um patrocinador, na parte frontal da camisa…
Em seguida, uma época na qual grandes empresas conseguiam domar o mercado do futebol nacional, como em 1987, por exemplo, com a Coca-Cola estampando a sua marca em quase todos times do módulo verde do Campeonato Brasileiro.
A partir dos anos 90 o patrocinador ganhou um espaço gigantesco no orçamento dos clubes. Em vários casos, superior à bilheteria com as partidas.
Nos últimos anos, o patrocínio na parte frontal da camisa ganhou concorrentes. Nas costas, na manga, no peito, embaixo do próprio patrocinador-master e até nas axilas…
Segundo as normas orgânicas da CBF, o espaço máximo para uma marca é de 525 centímetros quadrados, com até 35 centímetros de extensão.
E assim vivemos a era do abadá no Brasil. Não importa a divisão. Do Ypiranga ao Corinthians, que deverá ter um faturamento de R$ 300 milhões nesta temporada.
Não por acaso chegou o dia em que o jogador quase não achou o escudo…
Realmente, está ficando difícil. Que o diga Paulo Victor do CRB.
Catorze mil voluntários na Copa das Confederações de 2013.
Haja mão de obra, gratuita.
Supondo que cada selecionado recebesse um salário mínimo de R$ 678 durante o mês, uma quinzena de treinamento e outra na competição, a despesa seria de R$ 9.492.000.
Apesar da experiência num evento tão importante como ponto a favor, chega a ser curioso a economia da Fifa e do próprio governo federal nesse plano.
Há bastante tempo a Fifa realiza seus torneios com milhares de voluntários. No seu programa para este ano, 130 mil pessoas se cadastraram para as vagas de voluntários.
Oito mil pessoas deverão ser selecionadas para trabalhar, sem remuneração, nos seis estádios, aeroportos e fan fests oficiais do evento (veja aqui).
A Fifa lucrou R$ 1,2 bilhão nos últimos cinco anos…
Mas a ação para o Festival de Campeões não para aí.
O governo federal deverá recrutar outros sete mil voluntários.
No novo programa Brasil Voluntário, gerido pelo Ministério do Esporte, as áreas de atuação são aeroportos, trem, metrô e pontos turísticos das seis subsedes.
A novidade é a criação de uma rede social entre os voluntários, com dicas e fotos sobre a participação de cada um. Para participar, clique aqui.
Qual é a sua opinião sobre o trabalho voluntário nas competições da Fifa?
O novo uniforme do São Paulo para esta temporada foi lançado à estratosfera, no limite da camada de ozônio. A um passo da mesosfera…
A camisa tricolor alcançou 30 mil metros de altitude, num esacalada registrado por uma câmera digital, numa boa jogada de marketing da Penalty, a fornecedora.
Apesar do status de “inédito”, há uma campanha bem parecida feita há apenas um ano.
A Umbro aplicou a ideia de um torcedor, curiosamente, e mesma. Na ocasião, também enviou um balão com a camisa à estratosfera.
Lembrou até a carrida especial de soviéticos e americanos entre os anos 60 e 70…
Antológica, a recente confissão de doping de um ícone no esporte levantou mais uma vez a discussão sobre a competitividade, sobre o limite da competitividade.
Que por muitas vezes resulta numa busca desenfreada pela vitória, pelos recordes e pela marca pessoal, ultrajando todas as regras possíveis.
O ciclista Lance Armstrong frustrou milhares de torcedores, sobretudo americanos, orgulhosos com as sete vitórias na Volta da França, mesmo combatendo um câncer.
A bombástica entrevista à apresentadora Oprah Winfrey confirmou as inúmeras denúncias, as quais rechaçava há mais de uma década. A revolta do público, seja lá qual for o esporte predileto, acabou aliviada com a lembrança de um ato recente…
Para deixar claro que o plano esportivo segue intacto como regra, não exceção.
O queniano Abel Mutai vencia com facilidade uma prova de atletismo. Na reta final, se confundiu com a linha chegada, diminuiu o ritmo e passou a saudar o público.
O espanhol Ivan Fernandez Anaya se aproximou e teve tudo para vencer, mas percebeu o engano do adversário. Teve alguns segundos para sonhar com o alto do pódio.
Se a confissão eternizou Armstrong no rol dos atletas controversos, um simples toque no ombro alheio tranformou Anaya em sinônimo de fair play no esporte.