Este é o telefone para marcar amistosos contra o Santa Cruz, que pretende disputar 2 partidas no Recife nos dias 5 e 10 de janeiro.
A estreia coral no Campeonato Pernambucano de 2010 será no dia 13 de janeiro, contra o Sete de Setembro, no estádio Gigante do Agreste, em Garanhuns.
A ideia pra lá de curiosa foi do diretor remunerado de futebol do Tricolor, Raimundo Queiroz. Que falou sério, diga-se. O número, aliás, é da sala do próprio dirigente.
Apenas uma ressalva sobre o agendamento de amistosos da Cobra-Coral: de preferência, times da 1ª divisão em seus estados.
De São Paulo ao Amapá.
Alguém se habilita?
Qual será a mágica que Raimundo Queiroz fará para evitar os trotes?
A Inglaterra entrou forte na briga para sediar a Copa do Mundo de 2018. Os britânicos já divulgaram a lista de cidades (12) e estádios (23) para receber o Mundial.
Abaixo, um vídeo da candidatura. A Fifa irá escolher a sede das Copas de 2018 e 2022 em dezembro do ano que vem (saiba mais AQUI).
Nome do vídeo? Inglaterra unida. O mundo convidado 😎
Curiosidade: é possível que a Inglaterra indique nada menos que 4 estádios em Londres e outros 2 em Manchester para a competição. Exagero?
A última eleição no Náutico com uma oposição de fato e de direito aconteceu em 1979.
Na ocasião, João de Deus venceu José Antônio de Oliveira Ventura por apenas 55 votos de diferença para o biênio 79/80.
Desde então, o Timbu viu disputas nas urnas apenas nos rivais Sport e Santa Cruz.
Até o Central acompanhou um bate-chapa recentemente. Na segunda-feira. E a vitória foi da oposição, diga-se. E o mundo não acabou no País de Caruaru.
Em Rosa e Silva, um novo pleito começa a ser organizado, após o desastroso desfecho da “não-eleição”, na qual as duas chapas (situação e oposição) se retiraram da disputa para 2010/2011. Atitudes que só fizeram manchar o próprio Náutco. Surreal.
A política do consenso, utilizada no Alvirrubro há 3 décadas, se mostrou insuficiente para contornar a situação atual do clube.
Ficou só a imagem de que “ninguém quer assumir o Náutico”…
E, obviamente, isso não é verdade. Ou não deveria ser, pelo menos.
Se não houver uma oposição de fato nesta nova eleição, que ela exista na vida do clube. Forte, presente, atuante. Que a oposição fiscalize e cobre respostas.
Transparência nas negociações, projetos para fidelizar os sócios, modernização administrativa e crescimento do CT. Tudo o que se espera da “situação” em janeiro de 2010 (seja qual for o vencedor, ele terá esta alcunha a partir do próximo mês).
A inscrição de chapas para a nova eleição acabará às 18h desta sexta-feira, no Conselho Deliberativo. Contagem regressiva para desfazer um erro histórico.
A maior punição da história do futebol brasileiro.
Nada menos que 30 mandos de campo. Como a pena será aplicada apenas no Campeonato Brasileiro (nem a Copa do Brasil vale), o Coritiba jogará 19 vezes fora do estádio Couto Pereira na Série B de 2010. E mais 11 jogos na Série A de 2011. Ou na própria B… Ou, quem sabe, na Terceirona!
Na punição – bem imposta pelo STJD, após o episódio de selvageria da torcida coxa-branca na última rodada do Brasileirão -, o time paranaense terá que jogar em cidades a pelo menos 100 quilômetros de distância de Curitiba.
Neste post, uma “ajudinha” do blog para iniciar a longa peregrinação do Coritiba no Nacional.
Tudo por causa de integrantes de uma torcida organizada, irracionais diante de um revés. Ato que resultou num calvário agendado para as 2 próximas temporadas.
Abaixo, todos os 11 estádios paranaenses a pelo menos 100 km da capital e com uma capacidade de pelo menos 10 mil torcedores, mínimo exigido pelo Regulamento Geral das Competições da CBF (veja AQUI).
Pertinho, é possível jogar no limite mínimo. Estádio mais amplo? Só pegando a estrada.
1º) Ponta Grossa – 314 mil hab. / 110 km – Germano Krüger, 13.000
2º) Irati – 56 mil habitantes / 153 km – Estádio Emilio Gomes, 10.000 lugares
3º) Jaguariavía – 33 mil hab. / 232 km – Romão Delgado, 10.000
4º) Apucarana – 121 mil hab. / 369 km – Bom Jesus da Lapa, 13.000
5º) Arapongas – 103 mil hab. / 386 km – José Luís Chiapin, 20.000
6º) Londrina – 510 mil hab. / 387 km – Estádio do Café, 36.000
7º) Maringá – 335 mil hab. / 436 km – Willie Davids, 20.000
8º) Cascavel – 296 mil hab. / 501 km – Olímpico Regional, 34.000
9º) Paranavaí – 82 mil hab. / 516 km – Waldemir Wagner (Felipão), 25.000
10º) Toledo – 78 mil hab. / 543 km – 14 de Dezembro, 20.000
11º) Foz do Iguaçu – 325 mil hab. / 643 km – Estádio ABC, 15.000
Saindo do estado, também é possível ir até Joinville, em Santa Catarina, a 130 quilômetros. A cidade, com uma população de 497 mil moradores, conta com a moderna Arena Joinville, com capacidade para 22.400 pessoas. Boa opção.
Com o mando de campo longe do Couto Pereira, o Coritiba deverá registrar uma queda substancial na média de público do Brasileiro. Um bom exemplo disso é o Bahia. Com a interdição da Fonte Nova em 2007 (quando 7 pessoas morreram depois que parte da arquibancada cedeu), o Bahia ficou sem estádio para jogar em Salvador. Teoricamente, teria o Barradão, mas o Vitória não o liberou para o rival.
Assim, o Tricolor de Aço teve que ir jogar no estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana, a 116 quilômetros da capital baiana. A distância de Salvador fez estrago… Nesta temporada, com a inauguração de Pituaçu, o time voltou pra casa.
Médias do Bahia no Brasileiro:
Série C de 2007 – 40.410, em 14 partidas (Fonte Nova)
Série B de 2008 – 3.826, em 18 jogos (Jóia da Princesa)
Série B de 2009 – 14.485, em 19 jogos (Pituaçu)