Sport x Central, o duelo improvável na semifinal do Pernambucano de 2010.
A Patativa chega com saldo negativo. De -5.
O Leão tem um saldo favorável de 29…
O Alvinegro tomou o lugar da flanelinha Cabense, que ficou 21 das 22 rodadas do Estadual no G-4. Conseguiu sair justamente na última. A mais importante de todas.
Um clube com quase 91 anos de história e que ainda luta pelo seu primeiro título pernambucano. A tradicional Patativa! No jogo de ida da semifinal do Estadual, o público no Lacerdão deverá chegar à casa dos 15 mil torcedores.
A nova diretoria do Central vem conversando com o seu torcedor. Vem ganhando apoio no comércio de Caruaru (o prêmio pela vaga foi de R$ 100 mil). O time mais maluco do Estadual deste ano – comandado pelo não menos ” agitado” Adelmo Soares – começa a sonhar com um voo que era quase impossível.
Com a classificação no último suspiro (e a vaga na Série D), a Patativa de Felipe Espada, Isaias, Fernando Pires Elton e companhia ficou de fora da inédita Taça do Interior, que será disputada com semifinais e final, do 5º ao 8º lugares.
Fica um questionamento… Alguém tem dúvida de que o verdadeiro campeão do interior do estado em 2010 chama-se Central Sport Club? Eu não tenho. 😯
Ao Sport, a luta para que o Alvinegro da Capital do Agreste não avance mais, rumo ao primeiro título de campeão pernambucano para o interior.
O time mais maluco do estado. Já diz aquela musiquinha: ” Central, o campeão das emoções”. Fato. Aliás, fato dos fatos! O time oscilou o Pernambucano inteiro… Enquanto isso, a Cabense ficou 21 rodadas seguidas no G-4. Na 22ª e última, eis que a Patativa deu um voo daqueles e tomou a vaga do representante do Cabo de Santo Agostinho. Caruaru em festa. Semifinais definidas: Sport x Central e Náutico x Santa Cruz. O Clássico das Emoções será mesmo decidido nos Aflitos. Mas o Tricolor agora chega com Joelson dividindo a artilharia da competição com Ciro (ambos com 12 gols).
Já o Vera Cruz caiu para a segunda divisão. Nada de clássico “Vi-Ver” em 2011! Mas pelo menos os jogadores vão dividir uma mala branca de aproximadamente R$ 20 mil, enviada pelo Central! Patativa “bombada” com a vaga na Série D…
Náutico 2 x 0 Sport – O time de Givanildo tentava fazer história, mas sem força. A equipe de Gallo, mais concentrada, ganhou outro clássico nos Aflitos neste Estadual.
Santa Cruz 3 x 2 Salgueiro – Joelson marcou um gol e encostou em Ciro. Ainda sofreu um pênalti, e só não assumiu a ponta de forma isolada porque deixou Brasão bater!
Sete de Setembro 0 x 2 Central – Como o apoio de 400 torcedores em Garanhuns, o Alvinegro não decepcionou desta vez. Cravou a sua vaga. Primeiro título à vista?!
Cabense 1 x 1 Vera Cruz – Uma vitória no Gileno de Carli e Cabense conseguiria a sua melhor classificação no Estadual e ainda a inédita vaga na Série D. Frustrante.
Vitória 1 x 3 Araripina – O Bode ficou! Todos os adversários terão que viajar até o limite do estado para jogar no Chapadão. Já Vitória só tem um clube agora: o Vitória!
Ypiranga 0 x 1 Porto – A Máquina de Costura, que vai ceder 2 jogadores ao Timbu, perdeu em casa do seu adversário na inédita Taça do Interior. Vai empolgar…?
A série invicta do Rubro-negro no Pernambucano vinha desde 26 de março de 2008. Neste domingo, bastava o ” empate” no clássico e o Sport igualaria o recorde no estado, de 1999. Pertencente ao próprio Leão.
Numa tarde com 12 mil pessoas nos Aflitos, o Náutico fez a sua parte. Não vacilou diante de um adversário com 8 reservas. Era uma chance daquelas para aniquilar a invencibilidade do rival.
No primeiro tempo, o Sport até que tentou fazer algo com um time misto. Mas a diferença na qualidade técnica em relação ao time principal foi visível.
Na etapa final, Carlinhos Bala – “rei” dos clássicos – abriu o placar num pênalti no mínimo curioso (mandrake?). Eeeesse Carlos Costa…
Depois, Bruno Meneghel fechou a conta da vitória timbu por 2 x 0.
Da merecida vitória alvirrubra, diga-se. A tal campanha “Vermelho de Luta” parece ter selado a paz entre time e torcida em Rosa e Silva.
Mais: o tabu mudou de lado. O Náutico não perde um Clássico dos Clássicos há 5 partidas! São 2 vitórias alvirrubras e 3 empates.
É impressionante como o futebol cíclico… 😎
Agora, chega de marasmo! Finalmente vai começar o Pernambucano de 2010!
Ok, mas que o Timbu tirou o cabaço do Leão, tirou…
Brasília – A capital federal completará 50 anos na próxima quarta-feira (21 de abril). Pela primeira vez, estou conhecendo a cidade projetada. A metrópole projetada. De fato, ruas largas, acessos por todos os lados e quase nenhum semáforo.
Mas é produtivo falar um pouco de esportes nessa folguinha de leve aqui… 😎 Mesmo “livre”, foi possível constatar a força da torcida do Flamengo em Brasília. No voo saindo do Recife a dica já havia sido dada. Dois torcedores com a camisa do Rubro-negro carioca no lotado voo da TAM.
Chegando aqui (“BSB”), camisas por todos lados. Táxi, restaurantes, ruas etc. Ok, isso era até obvio para a maior torcida do país. Mas também existe uma explicação. Estou hospedado na casa de um pernambucano torcedor do Timbu que cravou: “Aqui não tem outra opção sobre 1987. O Flamengo é hexacampeao brasileiro e pronto”.
Enquanto isso, nenhuma camisa de Brasiliense, Gama e muito menos do semiamador Brasília, eliminado pelo Leãona primeira fase da Copa do Brasil desta temporada. E olhe que que o Gama foi campeão da Serie B de 1998, enquanto o rival Brasiliense ganhou a Segundona de 2004.
Mesmo assim, não conseguiram formar a base de uma torcida fiel. E assim complica!
Numa análise rápida: Brasília deverá chegar aos 60 anos com a massa flamenguista. Quem sabe até aos 70 anos também…
Abaixo, um vídeo de Moby, a atração da cidade na noite deste sábado.
Atualização às 18h30 de 18/04: Brasília está de luto com o título carioca do Botafogo, sobre o Flamengo. O tetra não veio.
O mais que tradicional Clássico das Emoções vai definir uma das vagas na decisão do Campeonato Pernambucano de 2010.
Timbu x Cobra Coral.
No sistema da Copa do Brasil, os rivais terão a chance de voltar a disputar uma final do Estadual. O Santa esteve lá pela última vez em 2006, e perdeu para o Sport. O Timbu jogou a sua última decisão em 2004, e ganhou justamente dos corais.
Alvirrubro x Tricolor.
Os times dos artilheiros Carlinhos Bala e Joelson, dos meias Zé Carlos e Jackson, dos volantes Derley e Léo, dos zagueiros Diego Bispo e Alysson…
Fanáutico x InfernoCoral.
Os jovens técnicos Gallo e Dado Cavalcanti, sendo que o segundo pertence à novíssima geração, sub-30. O primeiro quer retomar o status de revelação.
Aflitos x Arruda.
Duas equipes que oscilaram bastante na competição. Porém, com a consciência de que agora começa um novo campeonato, do zero, em pé de igualdade. Por isso, este será o tema da nova enquete do blog. 😈
Nova enquete: Quem é o favorito no Clássico das Emoções para avançar para a final do Pernambucano?
Última enquete: Você é a favor da volta do Nordestão em plena Copa do Mundo?
O apelido mais do que óbvio do craque Lionel Messi. Do baixinho Messi, de 1m69.
Mas é um apodo (apelido) que já vem desde os tempos de Rosário, no interior da Argentina. Ainda nos primeiros dribles.
Ele carregará a “pulga” até o fim de sua carreira. Simplesmente porque faz parte da cultura dos hermanos dar logo um apelido aos seus craques. Há décadas!
Maradona = El Pibe (menino)
Verón = La Brujita (bruxinha)
Martín Palermo = El Loco (louco)
Caniggia = El Pájaro (pássaro)
Tévez = El Apache (índio)
Abbondanzieri = El Pato (pato)
E por aí vai… 😯
Mas o apelido de Messi é de uma incorência enorme. Como pode uma pulga, que mede no máximo 3 milímetros, dominar o mundo?
Como pode uma criança que foi rejeitada pelos clubes River Plate e Newell’s Old Boys, por causa de um problema hormonal que impediu o seu crescimento, superar tudo isso?
Para conquistar o mundo, Messi atravessou primeiramente o Oceano Atlântico. Cresceu, literalmente (30 cm), no Barcelona. Hoje, aos 22 anos, encanta o planeta. A Copa o aguarda. Novas páginas da odisseia desta pulga serão escritas no continente africano.
A pulga, que salta um metro apesar do seu tamanho minúsculo, foi da América do Sul para a Europa. De lá, irá para o sul da África.
Abaixo, um vídeo de 2007 da Adidas (sua patrocinadora), que já mostrava que La Pulga estava mesmo destinada a subverter qualquer regra dos grandes conquistadores.
Um apodo que caminha para se tornar histórico.
Leia mais sobre a história do genial meia/atacante argentino no Diarinho clicando AQUI.
Causo de 1987. Abaixo, a história secreta do título brasileiro do Sport, revelada com exclusividade ao blog por Homero Lacerda. O arquivo empoeirado da briga infindável.
Em 15 de janeiro de 1988 foi realizado o histórico Conselho Arbitral do Brasileirão de 1987. Na pauta, a votação para modificar o formato da competição, excluindo o cruzamento dos Módulos Verde e Amarelo.
Dos 32 clubes, 29 mandaram representantes. Na votação, 24 x 5 a favor da proposta de Márcio Braga, presidente do Flamengo, que queria homologar o seu título da Copa União. Apenas Sport, Guarani, Náutico, Fluminense e Vasco votaram contra.
Apesar disso, a eleição favoreceu o Sport, já que apenas a unanimidade dos participantes poderia mudar o regulamento, baseado no artigo 5º da Resolução nº 16/86 do extinto (em 1993) Conselho Nacional de Desportos.
Na articulação do Clube dos 13, porém, o contragolpe estava pronto. O presidente do CND, Manoel Tubino, enviaria uma retificação na resolução da entidade ao ministro da Educação, Hugo Napoleão, cuja pasta englobava o órgão.
Uma assinatura do ministro piauiense, tirando a necesidade de unanimidade na votação, e a vaca iria para o brejo, como diz o próprio Homero Lacerda.
Na Ilha do Retiro, todos foram pegos de surpresa. A cavalaria dos adversários avançou com força pelos flancos diante de uma barreira frágil.
Daí, a correria pernambucana nessa guerra campal. Nos bastidores, na verdade. Ou arrumava uma solução rápida ou, então, fim do pleito. Fim do sonho.
De cara, era preciso marcar um encontro com o ministro, em Brasília. Dissuadi-lo da ideia. Mas a assessoria do ministério alegou que o titular da Educação não poderia receber mais ninguém pelos próximos 30 dias. A sua pauta estava lotada.
“Eu estava perdido lá Brasília”, lembra Homero, que viajou mesmo sem direção. Sem eira nem beira, o então mandatário leonino já aguardava o desfecho. Com a assinatura que estava por vir. A decisão seria irrevogável.
Perdendo cada vez mais terreno, Homero contatou o senador Marco Maciel. O tricolor Marco Maciel. Solidário com a causa rubro-negra (e pernambucana), o político costurou o encontro em Brasília.
Maciel conversou bastante com Napoleão, seu colega de longa data no Senado, e que só havia deixado a cadeira após ser nomeado ministro pelo presidente José Sarney.
Encontro marcado.
Depois do agendamento, o perdido Homero achou até o elevador privativo do ministro para chegar ao seu gabinete. Havia pressa naquele agitado dirigente. Ao lado dele, o paciente Marco Maciel, profundo conhecedor das entranhas da capital federal.
Esguio e com a linguagem sempre pausada, o senador pernambucano se aproximou da mesa do ministro. E lá estava o documento na mesa… Venal.
Maciel olhou diretamente para o interlocutor e começou a argumentar sobre o peso daquela mudança, que rasgaria todo o regulamento. Ao mesmo tempo em que usava a sua oratória em tom baixo, ele colocou a mão na mesa, exatamente em cima da ata.
Foi arrastando levemente o papel pela mesa, com um sorriso aberto… Sarcástico.
“Não tem a mínima necessidade de assinar isso aqui, ministro…”
Napoleão também abriu um sorriso, evasivo. O recado já estava dado. Mesmo assim, a assinatura “Hugo Napoleão” naquele documento de poucas páginas seria o fim.
Mas o ministro não assinou.
Hugo Napoleão ponderou e optou por ficar à parte do processo e manteve o artigo 5º da Resolução nº 16/86. Manteve a necessidade de unanimidade.
O ato referendou a decisão do Conselho Arbitral. A favor do Sport.
Enquanto Homero Lacerda vibrava no sala, Maciel e Napoleão já davam continuidade à vida pública, com um rápido bate-papo sobre projetos e votações na Casa.
Práticos.
Munido de uma garantia essencial no processo pela manutenção da disputa original do Campeonato Brasileiro, Homero voltou ao Recife.
Fortaleceu o elenco e a torcida. A disputa da Série A estava aberta. O quadrangular final seria realizado. O troféu de campeão era um sonho possível!
E o título veio. Contra tudo e contra todos.
Mas a briga estava apenas começando. Aquele dirigente, então com 39 anos, não fazia ideia da luta homérica (com o perdão do trocadilho) que teria que enfrentar.
Já são 23 anos de batalha. Mais de 8 mil dias. Mas um deles foi o Dia D… Aconteceu na surdina, naquela saleta em Brasília. Quem garante é o próprio Homero.
“Ali eu senti que o Sport perderia a chance de ser campeão brasileiro. Eu tremi.”
Festaço na abertura da Copa do Mundo. A primeira na África. No sul da África.
O barulho das vuvuzelas será ensurdecedor. A cara do Mundial.
Depois de um encalhe grande, a Fifa baixou o preço dos bilhetes, retomou as vendas e anunciou nesta sexta que os ingressos para os principais jogos acabaram (veja AQUI). Abertura, semifinais e final. Todos com 100% de lotação.
As outras 60 caminham para a mesma situação.
A festa vai acontecer, como sempre. Será um espetáculo daqueles. Cerca de 70% do público será sul-africano. O país vem lutando muito para ajustar qualquer lacuna.
Messi, Kaká, Cristiano Ronaldo etc. Todos vão para lá.
Mais uma vez, o Troféu Lance Final vai premiar os melhores do Campeonato Pernambucano. A votação do craque da competição será através da internet, nas duas próximas semanas (vote AQUI).
A crônica esportiva vai votar na seleção do Estadual. Eu recebi o formulário, escolhei os meus “candidatos” e já enviei o escrete. O time tem a formação 4-4-2 (é de praxe no documento). Vou postar o time abaixo.
Goleiro: Magrão (Sport)
Lateral-direito: Gilberto Matuto (Santa Cruz)
Zagueiros: Igor (Sport) e Tobi (Sport)
Lateral-esquerdo: Dutra (Sport)
Volantes: Derley (Náutico) e Zé Antônio (Sport)
Meias: Eduardo Ramos (Sport) e Elvis (Santa Cruz)
Atacantes: Ciro (Sport) e Jadílson (Vitória).
Técnico: Dado Cavalcanti (Santa Cruz)
Jogador revelação: Naldinho (Porto)
Você concorda com essa escalação…? Poste a sua seleção no blog!
Em tempo: no formulário, também é preciso votar no melhor árbitro e nos dois assistentes. Para mim, essa eleição é desnecesária, pois o árbitro não pode ser “bom”. Todos devem ser! O papel deles é aplicar a regra. E não ser “bom” por fazer isso…
Mas votei em Nielson Nogueira, aquele mesmo do gol mandrake do Vera Cruz contra o Sete de Setembro (a bola entrou e ele não viu). Apesar daquela mancha, ele fazia um bom trabalho. Assistentes: Erich Bandeira e Aldir Pereira
A editora de Esportes do Diario de Pernambuco, Roberta Aureliano, atende ao telefone na mais barulhenta das bancadas.
“Cassioooo… Telefone! É um repórter de São Paulo.”
Atendi a ligação. Era um jornalista do Estado de S. Paulo. Ele queria uma ajuda. Um contato com o presidente do Sport, Silvio Guimarães.
Pude ajudá-lo, mas a minha curiosidade foi grande: “Isso tem algo a ver com 1987?”
O repórter riu, consciente de que trata-se de um assunto infindável, e confirmou.
“É sobre a Taça das Bolinhas sim. Ainda está rendendo por causa dessa ata que o Flamengo mostrou. Preciso repercutir com o Sport.”
Por via das dúvidas, perguntei novamente… “É válido repercutir sim, sempre. Mas você leu a ata? Leu toda a ata?”
“Não.”
Uma resposta incrível. Quase uma regra no país nesta quinta-feira durante a repercussão do famoso documento que havia sido especulado desde 1997.
A ata do Clube dos 13 que tem a “assinatura de todos os seus representantes concordando com a divisão do título brasileiro de 1987”. Inclusive com o rabisco de Luciano Bivar, mandatário leonino naquela reunião do C-13 (veja a ata aqui).
A conversa continuou. O repórter se mostrou interessado em ouvir o “outro lado”. Exatamente, pois é assim que a “versão pernambucana” é retratada em grande parte da imprensa. Se mostrou interessado em sair do eterno senso comum sobre o tema.
Eu disse ao repórter que antes de repercutir seria bom ler a ata completa. Não toma tempo algum. São apenas três páginas. Eu li… Duas vezes.
Para mim, a interpretação sobre a “assinatura do Sport” chega a ser inacreditável. Está expresso de forma claríssima no documento.
Um trecho da ata após a colocação do então presidente do Fla, Kléber Leite, que condicionou a entrada do Leão no Clube dos 13 à divisão do título: “o presidente do Sport manifestou surpresa com a colocação agora feita e que em nenhum momento teria sido condicionado o seu ingresso no Clube dos 13 ao reconhecimento do direito ora invocado pelo Flamengo. (…) e disse que não podia submeter-se à exigência”.
Em seguida, é dito que foi encaminhado um ofício à CBF com a opinião unânime do Clube dos 13. Daí, o entendimento de que o Sport teria concordado. No entanto, a 3ª folha da ata registra o último episódio da reunião, que foi a votação para a entrada de três novos membros. Novamente com a unanimidade dos votos do Clube dos 13.
Dos fundadores do Clube dos 13, diga-se. Alcunha que não cabe a Sport, Goiás e Coritiba, que entraram no bolo naquele 9 de junho de 1997.
O repórter paulista ouviu atentamente isso tudo e disse: “Interessante e coerente”. Agradeceu sobre o contato e pelas informações do Brasileirão de 1987. Não sei como ele vai pautar a sua reportagem para esta sexta no Estadao. Mas pelo menos teve a chance de se dar conta que ler a ata seria importante.
O post foi longo…? Foi. Mas você leu tudo? Caso a resposta seja “não”, fica difícil repercutir. Como sempre.