Nos Aflitos, o Náutico tem a quarta melhor campanha como mandante na Série A desta temporada, com 72% de aproveitamento. Longe de Rosa e Silva, tem o segundo pior desempenho como visitante, com um pífio índice de 12% dos pontos em disputa.
Dados antes da abertura da 26ª rodada. A mudança no perfil de acordo com o mando de campo indicava que o confronto contra o líder o Fluminense, no Rio, seria uma pedreira.
Enquanto o Alvirrubro atuaria desfalcado dos atacantes Kieza e Araújo, o Tricolor contou com a volta de suas estrelas, Deco e Fred. Aumentou de vez o desnivelamento técnico.
Da mesma forma em que ocorreu nas três apresentações anteriores n Rio de Janeiro neste Brasileirão, o Alvirrubro acabou derrotado. Na noite deste sábado, 2 x 1.
O revés, o 13º do Náutico, encerra a indigesta série de jogos na qual o time de Gallo enfrentou as quatro equipes mais bem colocadas. Nos dois próximos fins de semana o clube atuará em seu domínio, contra Atlético-GO (29/09) e Corinthians (06/10).
Para cumprir a meta absoluta de conquistar no mínimo mais quatro vitórias e aniquilar qualquer chance de descenso, o Náutico precisará adotar uma postura bem diferente em relação ao jogo no estádio Raulino de Oliveira, quando faltou contundência.
O Timbu até começou tentando encurtar os espaços. Após sofrer uma pressão inicial, equilibrou o jogo e criou boas chances. Se a tática de ficar nos contragolpes não vinha dando certo fora de casa, o jeito era partir para cima. A escalação mostrava isso.
Kim perdeu uma chance incrível aos 11. Depois, mais duas com Rogério, que formou o ataque ao lado de Rhayner, dois atletas de pontaria duvidosa.
No fim do primeiro tempo, o Flu voltou a acelerar e confundir a marcação visitante.
Diante de uma torcida já impaciente, com uma produção abaixo do esperado, a equipe de Abel Braga conseguiu marcar duas vezes antes do intervalo, com Leandro Euzébio e Fred. Lances com a assinatura clássica da zaga alvirrubra: falta de atenção.
No segundo tempo, o Náutico não encontrou os mesmos espaços no campo adversário. Até porque, francamente, estava diante do líder. Faltando dez minutos, um lampejo de reação. Kim diminuiu aos 35 e só não empatou aos 43 porque Cavalieri operou um milagre na cabeçada. Sem contar o pênalti claro não assinalado, cometido por Gum.
Infelizmente, além da bronca na arbitragem, o vacilo havia sido no primeiro tempo…
Contagem regressiva… Agora só faltam 4 pontos para o LEÃOZÃO FODÃO começar a esfregar e forçar o FIOFÓ CARENTE DAS BARBYES… Nunca duvidem do Sport!!! PST
mas Fernando:para a diretoria,a culpa da derrota foi do juiz.isso mesmo!
Derrota na conta dos atacantes, também, por mais deficiente que um cara seja no fundamento finalização, têm lances que um profissional não pode errar, Rogério e Kim já perderam gols importantes, neste campeonato, Araújo, também, o único atacante do Náutico, que não costuma perder gols é o Kieza, a diretoria teve tempo para contratar um centro-avante, trouxe o Reis na última semana das inscrições, com o cara fora de forma, típico, emprestaram Cascata, não que ele fosse a solução, mas ajudaria na criação de jogadas, os volantes do Náutico ficam sempre com o dever de criar e defender, qual meia de origem seria titular no Náutico?… Sobre o jogo, o time teve chances, não fez, o Fluminense foi mais eficiente, perder para o líder, jogando com o ataque reserva e, mesmo assim, criando oportunidades de gols não é ruim, seria uma derrota “normal”, se a campanha fora de casa não fosse tão ruim, agora teremos dois jogos no caldeirão, contra o Atlético/GO e o Corinthians, Náutico têm que fazer os 6 pontos.
é não deu p timba kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eduardo,
Obviamente, pênalti não significa gol. Porém, não seja tão caxias assim na interpretação do texto. Um pênalti aos 44 minutos do segundo tempo seria uma chance de ouro para o empate.
Cássio ,
Há um erro absurdo no seu texto. O Náutico SÓ NÃO TEVE CHANCE DE EMPATAR porque um penalti não foi marcado.
Afinal , caso você não saiba , pênalti não é gol. O Inter , que teve um e perdeu contra o Cavalieri na Libertadores , sabe bem disso.