Cada vez mais o modelo econômico chamado naming rights se insere no futebol.
Em 2013, pela primeira vez todos os campeonatos estaduais do Nordeste estarão asssociados a alguma empresa, modificando os nomes oficiais das competições.
No caso, a apenas duas empresas para nove estados.
Em 2011, a Federação Pernambucana de Futebol firmou um contrato com a Coca-Cola com duração de quatro anos. A cada edição, R$ 600 mil.
Agora, a montadora Cheverolet entrou na parada e irá bancar vinte torneios regionais em todo o país nos próximos dois anos, com um emblema padrão. Na região, foram oito.
Apenas Pernambuco não entrou na lista recém-divulgada, até porque há uma multa rescisória com a gigante companhia de refrigerante.
No futebol local, apesar da marca exposta de forma pioneira, a projeção para um ano realmente rentável será a partir de 2015, uma vez que serão encerrados os contratos de naming rights (Coca Cola) e transmissão dos jogos (Rede Globo).
Ou seja, um novo patamar financeiro deverá ser estabecido (saiba mais aqui).
Até lá, que uma nova marca, mais moderna, também apareça nessas bandas.