O regulamento foi assinado pelos doze clubes. Portanto, os dirigentes não têm o direito de reclamar. Os torcedores, que em momento algum participaram da discussão sobre o Pernambucano, acabam ficando com ônus das decisões.
No Estadual de 2013 a capacidade mínima é de cinco mil espectadores, nos turnos regulares. Na fase decisiva, com a semifinal e afinal, no entanto, o número sobe para dez mil lugares. De cara, quantas torcidas ficam alijadas?
Do interior, apenas Central e Porto, no Lacerdão, e Salgueiro, no Cornélio de Barros, têm a disposição estádios com a capacidade de público necessária.
Chã Grande, Pesqueira, Belo Jardim, Petrolina, Serra Talhada e Ypiranga jogam em palcos menores. Chã Grande e Pesqueira, por falta de condições estruturais, sequer disputam o turno em suas cidades.
Hoje, o 4º lugar é o Ypiranga. Vale a reflexão sobre o fato de a Máquina, em caso de classificação, ter que se deslocar até Caruaru para a semifinal…
Cássio quer dizer que não teremos jogos nos aflitos ? kkkkkkkkkkkkkk
é mais uma tentativa ridícula de salvar esse elefante branco que é a arena de São Lourenço. Já que a FPF sabe que sempre teremos pelo menos um time do interior na semifinal ela empurra esse regulamento ridiculo e os clubes, como de costume, não contestam. Quem vai pagar o pato são os torcedores locais que não vão poder presenciar seu time na (única) parte importante do campeonato.