Em 2008, o histórico título nacional. Após a participação na Taça Libertadores da América no ano seguinte, a volta do Sport à Copa do Brasil.
Em 2010, nas oitavas de final, revés diante do Atlético-MG. Em 2011, ainda na primeira fase, empate e nova eliminação, agora contra o Sampaio Corrêa. Em 2012, na segunda fase, foi goleado pelo Paysandu, com show de Pikachu.
Em 2013, na noite desta terça, outra frustração no torneio, diante do ABC. Derrota por 3 x 2, de virada. Maurírio e Renan colocaram o time em vantagem, mas Rodrigo Silva, duas vezes, e Rodrigo Santos cravaram a vitória potiguar.
Todas as partidas citadas aconteceram na Ilha do Retiro, diante do torcedores rubro-negros. No mesmo período, ainda caiu em casa na Copa do Nordeste, contra o Campinense, e duas vezes contra o Santa Cruz pelo Estadual.
Só nesta temporada, em cinco meses, já foram três eliminações em casa…
Se há cinco anos o estádio foi um caldeirão, com o Leão vencendo os seis jogos na Ilha na Copa do Brasil, depois disso esfriou e passou até a jogar contra.
O apoio existe nos primeiros minutos, como de praxe. Mas basta um passe torto, um domínio de bola mandrake e um chute fuleiro. Pronto, a pressão cai sobre o próprio time, que sem a alma de antes não vem correspondendo.
Ao Sport, com quatro derrotas seguidas, uma longa Série B pela frente. O rótulo de favorito é algo natural pela tradição. O futebol atual está longe disso.