Não existiu qualquer lampejo de uma possível Batalha da Arena.
Como superação, raça, transpiração, euforia. Não no mandante. Entre outras possíveis semelhanças, nada de acréscimo anormal ou expulsões. Nem mesmo um público abarrotado. Espaço não faltou, com apenas seis mil presentes.
O jogo entre alvirrubros e gremistas, na noite desta quarta, ficará registrado como um verbete um tanto modesto na história do confronto.
No lado do Náutico, apenas mais uma derrota em São Lourenço, transformando a campanha na elite em uma agonia com hora para acabar, em dezembro.
No Grêmio, ainda focado, mais uma vitória de um time bem armado, fazendo jus ao alto investimento na competição. Os gaúchos retornam ao Rio Grande do Sul com a sensação de dever cumprido. Nada de triunfo imortal, digno de cinema.
O revés timbu por 2 x 0, construído em um jogo até certo ponto chato, repetiu o cenário das derrotas anteriores na Arena Pernambuco. Esta foi a quinta seguida.
Exceção feita ao jogo contra o Atlético-PR, as apresentações pernambucanas foram parecidíssimas, com o Timbu se esforçando nos primeiros minutos, errando bastante nas conclusões e entregando os pontos ao sofrer o primeiro gol. Até mesmo porque o time não marca os seus…
A grande batalha do Náutico em 2013 é a busca por uma reação.
Ao todo, já são quatro jogos sem marcar um golzinho sequer. Vitória? Há dez jogos, uma velha lembrança…