Três empresas multinacionais estão na briga para adquirir a nomenclatura oficial do Campeonato Pernambucano de 2015 a 2018.
O contrato de naming rights foi instituído pela primeira vez no futebol local na edição de 2011, junto à Coca-Cola, por R$ 2,4 milhões em quatro anos.
Com o fim do negócio – que se estendeu a todas as marcas da competição -, três empresas renomadas já sentaram com Evandro Carvalho, presidente da FPF, para viabilizar o novo acordo.
Para não atrapalhar a negociação, o dirigente preferiu não citar nominalmente as marcas envolvidas, apenas a área de cada uma. Porém, não é difícil identificá-las.
Uma marca de refrigerante. Renovação a caminho com a Coca-Cola?
Uma montadora de veículos. Bem, a fábrica Chevrolet já patrocina oito dos nove estaduais nordestinos.
Uma cervejaria. Curiosamente, a Ambev foi a primeira companhia do ramo a demonstrar interesse no torneio local, em 2009.
É possível haver alguma surpresa no futuro nome do campeonato estadual?
A tendência, segundo a federação, é aumentar o valor anual de R$ 600 mil.
Este arranjo econômico já faz parte da realidade de inúmeras competições de futebol, como o Brasileirão (Chevrolet), a Copa do Brasil (Sadia), a Libertadores (Bridgestorne) e a Sul-Americana (Total).
Deve continuar sendo, também, o modelo do Estadual…