O Rio abre as portas ao mundo olímpico esbanjando emoção, representatividade

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Belíssima a cerimônia de abertura dos Jogos do Rio. O Maracanã foi palco de uma festa emocionante, cumprindo com sobras o nível olímpico neste quesito. Do início da vida na Terra ao Brasil indígena, passando pelo descobrimento, cultura, ritmos, arte. Entre coreografias incríveis, a evolução do país, com o voo do 14-bis, e belezas indiscutíveis, como Gisele Bündchen. Um Brasil como se sonha há tempos. Após a apresentação, entraram as 207 delegações, com bandeiras de inúmeras cores. A brasileira, a anfitriã, encerrou o desfile, com a pernambucana Yane Marques puxando o time ao som de Aquarela do Brasil. 

Em seguida, a política, com discursos protocolares e vaias protocolares. Voltando à festa, faltava o ponto alto da noite, o acendimento da pira. O mundo esperava Pelé, que declinou por problemas de saúde. Então, um enredo com reviravoltas, positivas. Iniciou com Gustavo Kuerten, ainda fora do Maraca, passando a chama para a rainha Hortência, já no centro do campo, e terminou com Vanderlei Cordeiro de Lima, na escadaria. Já ovacionado. Em 2004, um padre irlandês impediu a sua vitória na maratona. Mesmo assim, Vanderlei seguiu correndo e alcançou o bronze. Cruzou a linha de chegada agradecendo a Deus, já detentor do pleno espírito olímpico, condecorado posteriormente pela Medalha Pierre de Coubertin. Escolha justa, representativa para os brasileiros

O fogo olímpico iluminou uma escultura cinética, simbolizando o sol, sem dúvida uma das piras mais bonitas já vistas numa Olimpíada. Na nossa Olimpíada.

Que a organização se esforce para manter esta impressão nas competições…

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Diario de Pernambuco/facebook

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Olimpíada/twitter (@Olympics)

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Olimpíada/twitter (@Olympics)

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Olimpíada/twitter (@Olympics)

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rio 2016/twitter (@rio2016)

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Olimpíada/twitter (@Olympics)

Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Olimpíada/twitter (@Olympics)

Pokémon GO nos estádios do Recife

Os pokémons nas ruas próximas aos estádios do Recife. Crédito: Cassio Zirpoli/reprodução/PokemonGO

O game Pokémon GO chegou ao Brasil em 3 de agosto de 2016, já como febre mundial e com status de jogo de celular mais popular na história dos Estados Unidos. Atualmente, são 7 milhões de downloads por dia, com os brasileiros dando uma senhora força. Com o estilo de jogo focado na “realidade aumentada”, com cada jogador localizado via GPS (Sistema de Posicionamento Global, na sigla em inglês), as cidades do país foram digitalizadas no game da Niantic. No Recife, monumentos, esculturas e pinturas tornaram-se referências para o Pokémon GO (como “pokéstops”, para reabastecimento de itens, ou “ginásios”, para batalhas online). Neste contexto, estão os estádios de futebol.

O blog fez um levantamento nos quatro principais campos, capturando imagens e mostrando a força aproximada dos monstros mais comuns em cada local. Uma prévia para os usuários. Até porque nas partidas (de futebol) a jogatina nos celulares deverá se tornar bem comum entre os torcedores…

Os próprios clubes já entraram na onda: Náutico, Santa Cruz e Sport.

Aflitos
O Náutico contém três pokéstops em sua área, sendo um deles o próprio estádio. Ou seja, pela localização (por aproximação), apenas pessoas que circulem dentro do clube podem alcançar o ícone. Assim como a sede tombada, um pequeno timbu também foi digitalizado com pokéstop. Na Rua da Angustura, é comum a presença de Weepinbell (força por volta de 205). Em relação à ginásios, o mais próximo fica a duas quadras do clube, na Rua do Futuro.

O cenário do game PokemonGO nos Aflitos. Crédito: Cassio Zirpoli/reproduação/PokemonGO

Arena Pernambuco
Na Zona Oeste, apesar de mapeada pelo game, existem poucos pontos de captura. Um deles é justamente a Arena, em São Lourenço, com um pokéstop e um ginásio de batalha. Pela pouca circulação de pessoas (à parte dos jogos), o nível do ginásio “O Jogador” ainda é baixo. No estacionamento leste é possível encontrar pokémons como Eevee (força 159) e Pidgeotto (força 139).

O cenário do game PokemonGO na Arena Pernambuco. Crédito: Cassio Zirpoli/reproduação/PokemonGO

Arruda
Entre os grandes clubes locais, apenas o Tricolor tem um ginásio de batalhas dentro de sua área. O nome é sugestivo: Mundão do Arruda. Além disso, tem uma pokéstop (da calçada, dependendo do sinal, é possível alcançar) baseada no mural do centenário do Santa Cruz. Sobre os pokémons, é possível encontrar na Rua das Moças tipos básicos como o Bellsprout (força 106).

O cenário do game PokemonGO no Arruda. Crédito: Cassio Zirpoli/reproduação/PokemonGO

Ilha do Retiro
Em termos de área, só perde para a arena (10 hectares x 27 hectares). No Sport existem três pokéstops: entrada do arco e a estátua de Ademir Menezes, acessíveis na rua, e a bola da Copa 2014, dentro do clube. Na Avenida Prefeito Lima Castro, na entrada da arquibancada frontal, é possível encontrar Staryu (força 143). Já o ginásio de batalhas mais próximo fica na Escola Politécnica. Porém, o nível já está alto, com um pokémon de força 2.759 (Dragonite).

O cenário do game PokemonGO na Ilha do Retiro. Crédito: Cassio Zirpoli/reproduação/PokemonGO