Após 65 dias longe dos gramados, se recuperando de uma lesão no joelho, Maylson retornou ao Náutico. Entrou em ação em um time bem diferente, em sua primeira partida sob o comando de Givanildo Oliveira. Antes, caindo pelas tabelas. Agora, numa disputa ferrenha pelo acesso. Substituiu o esgotado Rodrigo Souza aos 23 minutos do segundo tempo em um jogo duro contra o Goiás. O volante teria a responsa de melhorar a contenção e se apresentar com mais qualidade à frente. Não se imaginava tanto, com um golaço quatro minutos depois. Invadiu a área driblando e mandou no cantinho do goleiro, 1 x 0.
A redenção de Maylson seria garantida no sufoco, com Walter acertando o travessão (aos 40!), Léo Gamalho cabeceando com perigo e a bola rondando constante a meta de Júlio César – que na primeira etapa já efetuara duas ótimas defesas. Pilhado (faltas, discussões etc), o time pernambucano não jogou bem, mas não havia mais descarte nesta Série B. Era vencer ou vencer.
O resultado na Arena Pernambuco só não foi mais comemorado pela torcida por causa da informação compartilha na arquibancada dois minutos após o apito final, com o gol nos descontos de Hernane Brocador, lá na Fonte Nova. Até então, o lanterna Sampaio Corrêa segurava um improvável empate com o Bahia. O gol levou o tricolor baiano ao G4, deixando o alvirrubro em 5º. Restam nove pontos em disputa, com dois pontos de diferença para o vice-líder (57 x 59). Ou seja, o buruçu está grande… com o Náutico lá, dependendo apenas de si.
Concorrentes reais: Bahia, Vasco e Avaí…
Não consegui. Os emails voltavam. Vou ver se o conteúdo cabe aqui.
Saca só, o levantamento que falei é sobre pegar os time melhores classificados no campeonato brasileiro desde 1959; porém eliminando os times do G11 + O Gigante – Putfire(hehe).
Pois bem, o negócio fica assim:
59 – Bahia
60 – Fortaleza
61 – Bahia
62 – Sport
63 – Bahia
64 – Ceará
65 – Náutico
66 – Náutico
67 – Portuguesa
67 – Náutico
68 – Atlético PR
69 – América-RJ
70 – Bahia
71 – Coritiba
72 – Coritiba
73 – América-MG
74 – Vitória
75 – Santa Cruz
76 – Bahia
77 – Operário-MS
78 – Guarani
79 – Coritiba
80 – Coritiba
81 – Ponte Preta
82 – Guarani
83 – Atlético PR
84 – Náutico
85 – Coritiba
86 – Guarani
87 – Sport
88 – Bahia
89 – Portuguesa
90 – Bahia
91 – Bragantino
92 – Bragantino
93 – Vitória
94 – Guarani
95 – Bragantino
96 – Portuguesa
97 – Portuguesa
98 – Portuguesa
99 – Vitória
00 – São Caetano
01 – Atlético PR
02 – São Caetano
03 – São Caetano
04 – Atlético PR
05 – Goiás
06 – Paraná
07 – Atlético PR
08 – Goiás
09 – Avaí
10 – Atlético PR
11 – Figueirense
12 – Náutico
13 – Atlético PR
14 – Atlético PR
15 – Sport
16 – Atlético PR (Provavelmente)
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“Títulos” por clube:
Atlético PR – 8 Títulos (Sem contar 2016)
Bahia – 7 Títulos
Náutico – 5 Títulos
Portuguesa – 5 Títulos
Coritiba – 5 Títulos
Guarani – 4 Títulos
Sport – 3 Títulos
Vitória – 3 Títulos
Bragantino – 3 Títulos
São Caetano – 3 Títulos
Goiás – 2 Títulos
Fortaleza – 1 Título
Ceará – 1 Título
América-RJ – 1 Título
América-MG – 1 Título
Santa Cruz – 1 Título
Operário-MS – 1 Título
Ponte Preta – 1 Título
Paraná – 1 Título
Avaí – 1 Título
Figueirense – 1 Título
Nota do blog
“G11 + Gigante”. O espírito é esse kkk muito bom o levantamento (eu já tinha tido essa curiosidade também uma vez)
Vamos comer grama Timbú sábado.
Cassio, qual o seu email? Como sei que gostas de números e levantamentos históricos, estou com um bem interessante para vc.
Bruno,
Pode mandar, cara: cassiozirpoli.pe@dabr.com.br
Abraço