Por Lucas Fitipaldi*
Emerson Sobral é o nome de maior destaque nas páginas dedicadas ao Clássico das Emoções nas edições dominicais dos três grandes jornais recifenses neste 5 de fevereiro. Péssimo sinal. Pior, impossível.
Para o árbitro, ser mero coadjuvante é tudo. Passar despercebido e nada mais. Discrição, neste caso, é sinônimo de competência. Nenhum ser vaidoso escolhe o apito. Pelo menos, não deveria. Arbitragem não aceita primeiro plano.
Ao abrir os jornais, Sobral terá o triste, frustrante e decepcionante sentimento de dever “não cumprido”. Ao contrário dos craques, sentirá vergonha ao se ver reproduzido nas fotos e manchetes. Constrangido. Como se fora um intruso. Quase um penetra surpreendido, desmascarado em plena festa.
Ele sabe que ali não é seu lugar. O foco da repercussão deveria ser exclusividade dos verdaeiros artistas do espetáculo. Deveria estar no golaço, no drible, na grande vitória ou na trágica derrota. Até mesmo no empate.
Jamais no apito.
A arbitragem em Pernambuco precisa urgentemente voltar a ser esquecida.
* Lucas Fitipaldi é repórter do Superesportes. Confira o post do clássico aqui.
por mais q a”Globo Nordeste?”tentasse esconder.por mais q o Léo Retardado-medrado,tentasse só valorizar o classico,por mais q a grande impresa recifense tentasse,só falar do jogo,era impossível não mencionar o árbitro.o sentimento é esse mesmo.vergonha,decepção,tristeza.tudo isso aí.foi um ASSALTO q o Santa Cruz sofreu.é os hipocritas:vão continuar enchendo a boca para falar mal dos de fora de Pernambuco?quem com o ferro fere,com o ferro será ferido!
Nenhum ser vaidoso escolhe o apito. Pelo menos, não deveria. Arbitragem não aceita primeiro plano.
Perfeito! Mas um tal de Wilson Souza adorava roubar o Santa no Arruda, só pra ser chamado por todo estádio de VIADO!
Absurdo.
Isso sim, entristece o futebol pernambucano.