Cinco depois do auge, a vida de andarilho, aos 35 anos.
Em 2007, o uruguaio Acosta brilhava no Náutico. De desconhecido, o ex-feirante foi mostrando categoria e faro de gol no Recife.
Marcou 19 na Série A, se tornando o maior artilheiro timbu em uma edição do Brasileirão. Contra o Botafogo foram quatro… No Mineirão, diante do Cruzeiro, fez um gol de placa.
Consequentemente, os seus direitos econômicos dispararam. O então presidente Maurício Cardoso pedia R$ 3 milhões. O gringo até assinou um pré-contrato nos Aflitos.
Não só descumpriu o acordo como apareceu no dia seguinte em São Paulo, vestindo a camisa do Corinthians. Polêmico, se envolveu em outros episódios em Pernambuco, como acidente de carro mal explicado e supostos encontros com dirigentes da Ilha do Retiro.
Como esquecer o boato de que Acosta teria jantado lagosta no apartamento de um integrante do alto escalão leonino durante a negociação? Acabou recusando.
Até voltaria ao Náutico em 2010, mas numa passagem apagada. Dos Aflitos seguiu para o Distrito Federal. Após cair no ostracismo no Brasiliense, Acosta inicia a derradeira investida no futebol, em Caruaru, com a camisa do Central (veja aqui).
Chega com o velho status e ídolo e craque, de quem chegou a ser eleito pela CBF com o melhor atacante da Série A. Fez história, fato inegável. Mas e o presente?
A sua famosa expressão, “Tranquilo”, será algo diário nas bandas do Lacerdão. Começou a treinar nesta sexta. Que realmente volte a fazer história, balançando as redes…
Grande antônio.
Espero que o central realmente volte, tanto à série d quanto ao g4, mas tá dificil. Desde aquela vitória em garanhuns em 2010 e o empate da cabense com o vera cruz que nada mais dá certo na patativa. Vai ver é praga do time do cabo.
Vamos lá central.
Abraço antônio. Apareça em caruaru.
Vamos ver se dá uma melhorada neste time do Central para pelo menos chegar a Série D