Com 4 brasileiros no grid, a temporada 2010 da Fórmula 1 começará neste domingo, com o GP do Bahrein. Abaixo, uma volta virtual no circuito através do simulador de última tecnologia da equipe RBR, com o piloto australiano Mark Webber.
Além da volta virtual, o vídeo apresenta dados sobre a corrida, cuja pista tem 6,3 quilômetros. Nas 49 voltas previstas para a disputa, o total percorrido será de 308 km.
A pista tem, também, 4 pontos de altíssima velocidade e outros 6 de baixa velocidade. A velocidade máxima deverá ser de 305 km/h.
Com a saída do técnico Lori Sandri e as prováveis modificações no elenco, será que o Santa Cruzvai retomar o rumo no Estadual? Este será o tema da enquete desta semana, após as confusões no Arruda.
Apesar da má fase coral, vale lembrar que nesta avaliação também entra o próprio nível técnico do Pernambucano, que não é dos maiores – e nem é parâmetro para comparar com o Brasileiro, seja qual for a série.
Por isso, a pergunda… O Tricolor vai se classificar para a semifinal do Estadual? Opine!
Última enquete: Você acredita no título mundial de um piloto brasileiro na Fórmula 1 em 2010?
Sim (54%, 46 votos)
Não (46%, 39 votos)
Total de votos: 85
Nota do blog: Eu acho que 2010 poderá ser o ano do fim do jejum… Até porque já está grande demais! O último título mundial do país na F1-foi em 1991, com Ayrton Senna.
Ainda falta algum tempo para o início da temporada 2010 da Fómula 1. A maior categoria do automobilismo começará apenas em 14 de março, com o GP do Bahrein. Ao todo, serão 19 Grandes Prêmios.
No entanto, a F1 já movimenta não só a economia (milhões e milhões) como o noticiário internacional. Neste ano, 4 brasileiros estarão no grid. Dois deles em grandes equipes e outros 2 em equipes estreantes.
1) Felipe Massa, na Ferrari
2) Rubens Barrichello, na Williams
3) Bruno Senna, na Campos
4) Lucas Di Grassi, na Virgin Racing
Algum brasileiro poderá acabar neste ano com o jejum do país em títulos mundiais na Fórmula 1? O último triunfo foi conquistado por Ayrton Senna (tio de Bruno) em 1991. Por isso, esse é o tema da enquete desta semana. Participe!
Leia sobre as mudanças na F1 para esta temporada AQUI.
Última enquete: Você é a favor da volta do Campeonato do Nordeste em 2010?
O alemão Michael Schumacher anunciou nesta quarta que voltará a correr na F1.
Apesar da sua imagem está associada diretamente à Ferrari, o heptacampeão assinou um contrato com a Mercedes-Benz, ex-BrawnGP (veja AQUI). Aos 40 anos (completará 41 em 3 de janeiro), o Schumacher será o companheiro de Nico Rosberg e irá guiar o carro número 4 da nova equipe. A volta do mito será, na verdade, um fato para sacudir toda a categoria. Pilotos, escuderias, fãs…
“Esses três anos de ausência serviram para que eu recuperasse toda minha energia. Estou me sentindo pronto para voltar. Acredito que ainda posso ser absolutamente competitivo”, disse o gênio das pistas.
A volta será no Grande Prêmio do Bahrein, em 14 de março de 2010.
Um hiato de 3 anos e 5 meses longe das pistas da F-1. A sua última corrida foi no Brasil, quando teve uma atuação de gala no domingo do dia 22 de outubro de 2006. Depois de largar apenas em 10º no grid, Schumacher – que já havia anunciado que aquela seria a sua despedida – foi costurando os adversários um a um.
Fez a volta mais rápida, deu show e acabou em 4º lugar, roubando a cena de Fernando Alonso, que garantiu o bicampeonato naquela tarde. Abaixo, alguns números (recordes e mais recordes) do piloto, apontado por muitos como o maior da história. Veja também um vídeo-tributo ao rei das pistas.
15 temporadas (1991/2006) 7 títulos mundiais (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004) 😈 250 GPs disputados 91 vitórias (36,4% das corridas) 13 vitórias numa mesma temporada (2004) 154 pódios (61,6% das corridas) 19 pódios seguidos (2001/2002) 1.369 pontos 148 pontos numa mesma temporada (2004) 68 poles (27,2% das corridas) 76 voltas mais rápidas (30,4% das corridas) 77 pontos, a maior vantagem de um campeão sobre o vice (2002) 121 pontos, a maior pontuação de um vice-campeão (2006) 22, o número de vezes que fez a pole, a volta mais rápida e venceu o GP
Primeiro GP: Bélgica, em 25 de agosto de 1991 (22 anos)
Último GP: Brasil, em 22 de outubro de 2006 (37 anos)
Próximo GP: Bahrein, em 14 de março de 2010 (41 anos)
Obs. É claro que o internauta pode discordar sobre quem foi o maior na Fórmula 1. Lembrando que isso aqui é um blog. Portanto, é apenas a opinião do blogueiro…
A cena se repete há muitos anos… Começa a Série B e em alguma terça ou sexta-feira lá está o Ceará disputando a competição. Na capital cearense, os rivais até tiram onda, dizendo que o Vovô é patrimônio da Segunda Divisão.
De fato, o Ceará Sporting disputa a Segundona desde 1994, quando a competição voltou a ser realizada. De lá pra cá, 16 participações. Nenhum acesso. Nenhum descenso. Estático. Um patrimônio da Série b. A “cara” da Série B…
Nesse tempo todo, 84 clubes passaram pela Série B, incluindo 4 pernambucanos (Sport, Náutico, Santa Cruz e Central), e todos eles foram para algum lugar. Ou subiram para a Série A ou caíram para a Série B. O rival Fortaleza, por exemplo, caiu para a Terceirona em 94 (ficou 5 anos na C), mas também conseguiu subir para elite em duas oportunidades, com o vice da Série B em 2002 e 2004. E nada do Ceará…
A torcida do Fortaleza já começava a dizer que o dizer que o rival ia tirar “carteira de motorista”, caso completasse 18 anos na Segundona.
Mas o mito vai acabar. O time, que chegou a ser o lanterna na 6ª rodada, está na vice-liderança, com 63 pontos, 7 a mais que o 5º lugar, a 4 rodadas do fim. Chegou a vez do Ceará, treinado por PC Gusmão, e com nomes como Geraldo (o mano Gera) e Sérgio Alves (sim, aquele revelado pelo Sport em 1990)…
Na última rodada, vitória por 2 x 0 sobre o Bragantino, no Castelão, diante de 40 mil pessoas. A média de público do time é de 18.336, abaixo apenas do Vasco (20.813). Pode anotar aí: vai subir um campeão de público.
Veja uma matéria do Globo Esporte sobre a eternidade do Ceará a Série B AQUI.
O piloto Rubens Barrichello dará a sua última cartada em busca do título mundial de Fórmula 1 desta temporada no próximo dia 18, no Grande Prêmio do Brasil.
Faltam apenas 2 corridas (a última será em Abu Dhabi, no dia 1° de novembro) e a diferença em relação a Jenson Button, também da BrawnGP, é de 14 pontos.
Assim, o brasileiro precisa de uma vitória e ainda torcer muito contra o companheiro de equipe, que precisa ‘apenas’ subir no pódio de Interlagos para se tornar o 10° britânico campeão mundial de F-1.
O problema, porém, não será nem ‘secar’ o inglês… Será mesmo é pontuar no circuito de São Paulo. Vou além. O problema de Barrichello será mesmo completar a prova! 😯
Em 16 corridas desde 1993, Rubinho abandonou a corrida em 11 oportunidades! Isso mesmo, 11 corridas sem a bandeirada final!
Pódio? Apenas uma vez, em 2004, quando acabou em 3° lugar, pilotando uma Ferrari. Além disso pontuou outras 3 vezes, mas nada suficiente para 2009. E em 2008? Um 15° lugar, com a Honda.
Não terminou em 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2007.
Mas, como sempre, fica a torcida para Barrichello ficar conhecido não só como o piloto com o maior número de GPs (286, atualmente), mas como integrante do seleto grupo de campeões mundiais, como Fitipaldi, Piquet e Senna. 😎
O primeiro “match point” da temporada 2009 da Fórmula 1 será nesta madruga, no Grande Prêmio de Suzuka, no Japão. Com 89 pontos na classificação, faltando 3 corridas, o inglês Jenson Button entra com 4 hipóteses de vitória neste GP (marcado para as 2h de domingo, no horário de Brasília).
Rubens Barrichello, seu companheiro na Brawn, soma 69 pontos e precisar reduzir a diferença de 15 pontos para continuar na briga pelo inédito título mundial. Confira abaixo as situações que podem definir o título no Japão (a “secada” já está valendo).
PS. Como Jenson tem 6 vitórias e Barrichello só poderia chegar a 5, restando 3 corridas, o inglês “joga pelo empate” no número de pontos para ser campeão.
1ª hipótese – Vitória de Jenson Button, que iria a 94 pontos. Barrichello vai ter que correr muito, e chegar no mínimo em 3° lugar, e ficar com pelo menos 75
2ª hipótese – Button em 2° lugar no pódio (92). Rubinho tem que ficar pelo menos na 5ª posição (73 pontos ou mais)
3ª hipótese – Jenson Button fica em 3° lugar (90). Barrichello terá que pontuar do 7° lugar pra cima (71 pontos ou mais).
4ª hipótese – Button termina na 4ª colocação (somando 89 na classificação). Rubens tem que pontuar mesmo assim. Vale o 8°, que o deixaria com 70.
5ª hipótese – O líder do campeonato termina a partir do 5° lugar (no máximo 88). O título mundial segue em disputa nas duas próximas corridas… 😎
Curiosidade: o GP de Suzuka, que volta à F-1 após dois anos (a prova japonesa estava acontecendo em Fuji), é especial para o piloto brasileiro. Foi lá, em 1993, que Rubens Barrichello somou o seus primeiros pontos na categoria. Pilotando uma Jordan, ele ficou em 5° lugar. Ganhou 2 pontos, os únicos naquela pioneira temporada.
Vergonha alheia… Somada ao sentimento de indignação.
A arbitragem brasileira é muito ruim.
O gol de mão (de MÃO) de Wellington Silva, na vitória do Paraná por 1 x 0 (1×0!? 😯 ) sobre o Ceará, em pleno Castelão, no sábado, foi um dos lances mais polêmicos que já vi no futebol. Possivelmente, o maior.
Rídiculo… Inevitável não estar relacionado ao tema da enquete desta semana.
Você acha que o árbitro Charles Hebert deveria ser banido do futebol após validar um gol de mão do Paraná contra o Ceará, pela Série B?
Última enquete: Qual foi o maior vexame brasileiro na Fórmula 1?
33 votos – Rubens Barrichello, pisando no freio na última reta do GP da Áustria, em 2002, para favorecer o companheiro de equipe (Schumacher)
40 votos – Nelsinho Piquet, que bateu o carro de propósito, no GP de Cingapura, em 2008, favorecendo o companheiro de equipe (Alonso)
Aproveitando o anúncio sobre a volta da Lotus à Fórmula 1, em 2010, vou postar aqui o vídeo com os melhores momentos da vitória de Ayrton Senna no inesquecível Grande Prêmio de Portugal em 1985.
Pilotando uma Lotus negra, Senna – então com 25 anos – venceu o GP no autódromo de Estoril em 21 de abril daquele ano.
A escuderia britânica voltará ao circo d F-1 após 15 anos com um aporte financeiro de empresas da Malásia, que utilizaram o histórico da Lotus para entrar na maior categoria do automobilismo mundial.
Para quem não lembra, a Lotus tem 7 títulos mundiais de construtores (63, 65, 68, 70, 72, 73 e 78) e 6 de pilotos (63, 65, 68, 70, 72 e 78), sendo o último deles com Mario Andretti, no “carro-asa” (projetado pelo engenheiro Colin Chapman, que faleceu em 82). Ao todo, foram 489 corridas desde 1958, com 73 vitórias.
A sua despedida, em 1994, no entanto, mostrou uma diferença gigante em relação àquela escuderia vencedora. Na sua última participação, a Lotus ficou em 13º lugar no campeonato de construtores. Trata-se da lanterna… 😯
Resta saber qual geração da Lotus estará em ação em 2010. A campeoníssima escuderia das décadas de 60 e 70 ou o Íbis das pistas nos anos 90… Com a ‘palavra’, o dinheiro malaio. E um pingo de competência, como estamos vendo na surpreendente, e estreante, BrawnGP neste ano.
Desde já também fica a expectativa sobre a dupla de pilotos da Team Lotus para o ano que vem, com Bruno Senna (sobrinho do tricampeão) aparecendo como forte candidato. Ele tem um ponto forte nessa a briga: a história
A maior polêmica do esporte na última semana aconteceu na Fórmula 1, envolvendo o brasileiro Nelsinho Piquet.
Uma batida de propósito no GP de Cingapura, em 2008, com o objetivo de favorecer o agora ex-companheiro de equipe Fernando Alonso.
Processo de investigação na FIA… Troca de acusações, com o chefe da Renault, Flavio Briatore, insinuando que o piloto seria gay.
Vexame. 😕
O amigo Fred Figueiroa, editor-assistente do Diario e colaborador do blog, levantou uma discussão envolvendo outros casos polêmicos na maior categoria do automobilismo (veja AQUI).
Puxando como exemplo o caso de Rubens Barrrichello, que deixou o seu então companheiro de Ferrari, Michael Schumacher, ultrapassá-lo na última reta do GP da Áustria, em 2002, qual teria sido pior? Iguais?
Aquele caso de 2002, por sinal, proporcionou uma narração histórica de Cléber Machado (veja abaixo).
Nova enquete: Qual foi o maior vexame brasileiro na Fórmula 1?
Rubens Barrichello, pisando no freio na última reta do GP da Áustria, em 2002, para favorecer o companheiro de equipe (Schumacher)
Nelsinho Piquet, que bateu o carro de propósito, no GP de Cingapura, em 2008, favorecendo o companheiro de equipe (Alonso)
Última enquete: A Copa Pernambuco deveria valer vaga na Série D?
Sim, pois motivaria ainda mais a competição (55%, 32 votos)
Não, já que é um campeonato semi-amador (45%, 26 votos)
Total de votos: 58
Nota do blogueiro: Na minha opinião, a Copa PE poderia valer, no máximo, uma chance de um mata-mata (por exemplo) com o segundo classificado do Pernambucano do ano seguinte para a Série D. Vaga direta? Sem chance