Como já foi dito aqui no blog, o clássico mineiro entre Cruzeiro e Atlético-MG será disputado no Brasileirão apenas com torcida do mandante (veja AQUI).
No jogo pelo primeiro turno, só os cruzeirenses poderão assistir. Uma medida de segurança, para evitar o confronto entre os torcedores rivais.
E esse será o tema da enquete desta semana.
Por questão de segurança, como deveria ser a divisão das torcidas nos clássicos?
Torcida apenas do clube mandante
10% dos ingressos para os visitantes
20% para os visitantes, como no Pernambucano
Estádio dividido, como nos velhos tempos
Opine! 😎
Obs. O jogo Sport x Náutico, pela Série A, será no dia 26 de julho, o clássico do centenário. E não ficaria nada bem uma medida drástica como essa de Belo Horizonte logo nessa data…
Com uma campanha excelente, e surpreendente, o Atlético-MG lidera o Brasileirão sob o comando do sempre contestado Celso Roth. O Galo Doido é o único invicto na Série A de 2009, com 5 vitórias e 2 empates.
Uma campanha como há muito não se via pelas bandas do Atlético, que ostenta o maior jejum do país, já que o seu único título brasileiro foi logo na primeira edição, em 1971. Um jejum paralelo ao orgulho de ser o 1º campeão brasileiro.
O reflexo deste momento já é visto nas arquibancadas do Mineirão. A foto acima foi tirada em 14 de junho, na vitória por 3 x 0 sobre o Náutico. O público da partida foi de 40.820 pessoas, com a presença da “Massa”.
É possível achar alguem no meio dessa multidão…? É! 😀
Numa montagem bem legal, o torcedor atleticano Emmerson Maurilio tirou cerca de 1.600 fotos da partida.
Depois, ele processou as imagens, gerando uma foto final de 16 gigas (veja AQUI)! E o diferencial: você pode fazer um zoom na foto, achando qualquer torcedor.
Bem que alguem poderia fazer algo parecido aqui, na Ilha do Retiro, no Arruda e nos Aflitos…
Ps. O último título profissional do técnico Celso Roth foi em 2000, quando venceu a Copa do Nordeste comandando o Sport. 😯
Post com a colaboração do atleticano Gustavo Duffles (que se achou na foto, AQUI)
O grande clássico de Belo Horizonte será disputado no próximo dia 12 de julho.
O Mineirão vai tremer pelo Brasileirão, com Cruzeiro e Atlético-MG.
Se fosse hoje, o jogo reuniria um semifinalista da Libertadores e o líder da Série A.
A expectativa é de um público acima de 40 mil pessoas. E 100% desses torcedores serão seguidores do Cruzeiro… 😯
Por que? O motivo é o mesmo que assola todas as capitais do país: a violência. 👿
Uma reunião entre as diretorias da Raposa e do Galo, com a presença da Polícia Militar e do Ministério Público, deverá confirmar o “clássico com torcida única”.
Assim, o jogo válido pelo returno do Nacional terá apenas a torcida atleticana no Mineirão…
Acho a medida excessivamente drástica, beirando a falta de solução para resolver a falta de segurança. Em Minas, a medida chegou a tal ponto após a morte de um jovem no clássico pelo Estadual, neste ano.
Em Pernambuco, acredite se quiser, o Arruda, a Ilha do Retiro e os Aflitos já tiveram jogos com as torcidas de Santa Cruz, Sport e Náutico dividindo “meio a meio” as arquibancadas. Num passado ainda mais distante, sequer havia a divisão entre as torcidas rivais. Esse tempo não volta mais, é verdade.
No Recife, já vivemos na era da torcida visitante com apenas 10% dos ingressos (e 20% no Estadual). Fato que já reduziu bastante a festa nas arquibancadas. A violência, porém, não mudou tanto.
Será que estamos caminhando para essa mesma “solução” adotada em BH..?
Você é a favor dos clássicos com “torcida única”? Opine!
O começo da campanha do Sport nesta Série A não está nada animador. Era consenso entre os torcedores, no início do Brasileiro, que a sequência inicial de jogos seria favorável ao Leão.
Em 7 jogos, 4 foram em casa, além de 2 jogos contra times recém-promovidos da Segunda Divisão…
Mas o time não emplacou, e só não ocupa a lanterna por causa do saldo de gols. 😯
Por isso, os leoninos já começam, ainda que de leve, a pensar num fim trágico para um 2009 que se desenhava de maneira espetacular para o clube.
O Sport está virando candidato ao rebaixamento na Série A? Opine!
Última enquete: Você prefere que o governo construa uma nova arena para a Copa do Mundo – através da iniciativa privada – ou gaste os R$ 500 milhões na recuperação dos 3 estádios do Recife?
Reforma do Arruda, da Ilha do Retiro e dos Aflitos (83%, 250 votos)
A frase do título deste post foi dita certa vez pelo técnico Luiz Felipe Scolari, se referindo aos últimos 5 minutos do 2º tempo. Tempo para garantir o resultado, dar chutão se for preciso, redobrar a atenção… Assim, Felipão deve ter arrancado os últimos cabelos neste sábado ao acompanhar a rodada do Brasileirão.
Até os 44 minutos do segundo tempo, 5 dos 6 jogos estavam assim:
Santo André 1 x 1 Sport (1/1)
Vitória 3 x 3 Botafogo (1/1)
Atlético-PR 2 x 1 Palmeiras (3/0)
Avaí 2 x 2 Fluminense (1/1)
Grêmio 1 x 2 Goiás (0/3)
O Sport arrancava um ponto no ABC Paulista; o Botafogo conseguia um suado empate depois de estar perdendo por 3 x 1; o Atlético-PR conseguia a sua 2ª vitória seguida após a lanterna; o Avaí chegava a 7 jogos sem vitória; e o Goiás conseguia um grande triunfo no Olímpico.
Pós-44 minutos do 2º tempo…
Santo André 2 x 1 Sport (3/0)
Vitória 4 x 3 Botafogo (3/0)
Atlético-PR 2 x 2 Palmeiras (1/1)
Avaí 3 x 2 Fluminense (3/0)
Grêmio 2 x 2 Goiás (1/1)
O Sport perdeu com um gol irregular aos 48 e se mantém na zona de rebaixamento; o Vitória venceu aos 44, numa falha do goleiro Renan, aumentando a crise botafoguense na posição; o Palmeiras empatou aos 48 com um gol de Keirrison, atacante revelado logo pelo Coritiba; o Avaí venceu, também aos 48, com um golaço de Léo Gago ( 😯 ), e o Grêmio evitou a derrota em casa com um peixinho de Maxi López aos 46.
Emoção pura. Alegria e tristeza no apagar das luzes.
Jogo com público bem reduzido no estádio Bruno José Daniel, no ABC Paulista. Com o frio aumentando a cada minuto na tarde deste sábado.
O Sport começou o jogo combatendo a temperatura baixa. Aos 5 minutos do 1º tempo, o estreante Elder Granja brigou pela bola, conseguiu o desarme, tabelou e ainda ficou cara a cara com o goleiro Neneca… Tocou por cima, mas a zaga paulista tirou.
O Leão, aliás, foi muito bem nos primeiros 20 minutos, criando chances, jogando apenas no campo do adversário. Foram 5 finalizações no período.
Na 6ª finalizaçào, finalmente o gol, mais do que merecido. E de um estreante, o meia Hugo (foto), o menos conhecido do pacote liberado pelo Atlético-MG.
O empate do Santo André veio num vacilo daqueles, aos 30. Cicinho, foi até a linha de fundo pelo lado direito e tocou para Elvis, mais livre ainda… Ele só teve o trabalho de finalizar para as redes de Magrão.
No segundo tempo, o Sport voltou com Weldon no lugar de Ciro, que não produziu muita coisa. O substituto sim: raiva. 👿 Aos 12, na sua marcante arrancada, Weldon quase desempatou.
Depois, o atacante teve mais duas grandes chances… Duas finalizações horríveis.
Aos 31, Weldon foi além. Perdeu um gol incrível, livre, após bola levantada na área… 😯
Aos 35, Durval recebeu o segundo amarelo e, consequentemente, o vermelho. A segunda expulsão do capitão leonino em 201 jogos pelo clube.
E aos 48 minutos do 2º tempo, a prova de que a maré não está nada agradável para os rubro-negros. Após um cruzamento na área, Nunes cabeceou na trave, a bola voltou para Marcel, que estava claramente impedido e virou. Virou o jogo e o barco leonino.
As duas derrotas do Sport na Ilha do Retiro neste Brasileirão foram emblemáticas. Ambas para os Atléticos. Primeiro o Mineiro, e depois o Paranaense. Os dois times jamais haviam vencido o Leão no Recife em jogos válidos pela Série A. E assim, o Rubro-negro pernambucano foi piorando as suas estatísticas.
Na tarde deste sábado, contra o Santo André, fora de casa, o Sport irá abrir os números do confronto na elite nacional. Nem vitórias, nem empates e nem derrotas. Tudo zerado para o duelo.
Considerando invencibilidades e jejuns, abaixo vão outros confrontos do Sport:
Na Ilha – nunca perdeu de Coritiba (8 jogos) e Vitória (8)
Fora de casa – nunca venceu Atlético-PR (9), Coritiba (10), São Paulo (13) e Grêmio (17)
* O Sport nunca enfrentou na elite o Avaí, Santo André e Barueri
O Náutico, por sua vez, vem recontando a sua história nesta Série A de maneira positiva. O time venceu o Atlético-PR na Arena da Baixada, de virada, alcançando o 1º triunfo em Curitiba.
Já diante do Atlético-MG, também longe dos Aflitos, o time manteve o tabu (agora, com 9 derrotas em 9 jogos). Confira os dados do Timbu:
Nos Aflitos – nunca perdeu de Atlético-PR (4) e Santo André (1)
Fora de casa – nunca venceu Atlético-MG (9), Cruzeiro (9), Flamengo (10), Grêmio (11), Palmeiras (9), Santo André (1) e São Paulo (5)
*O Náutico nunca enfrentou na elite o Avaí e o Barueri
Obs. O post trata apenas de jogos pelo Brasileirão, pois, como os rubro-negros devem lembrar bem, o Sport já perdeu para o Santo André na Ilha, na Série B de 2005, no jogo que marcou a festa do centenário do clube… 😯
Na estreia na Seleção Brasileira Sub-20, um gol de pênalti em Cuiabá/MT (leia AQUI)…
No dia seguinte, capa do principal jornal esportivo de Portugal… Mesmo sem marcar gols há algum tempo pelo time principal do Sport, Ciro segue em alta no mercado.
Nesta sexta, o jornal A Bola estampou a foto do atacante de 20 anos na capa, anunciando o possível desfecho da negociação envolvendo o jogador com o Sporting, de Lisboa – que tentou a contratação em fevereiro deste ano.
Lá, acreditam os portugueses, ele será o companheiro do também brasileiro Liédson, numa das equipes mais tradicionais do país (ao lado de Benfica e Porto). 😯
Vale lembrar que a multa rescisória da revelação é de R$ 20 milhões para clubes brasileiros e R$ 40 mi para times do exterior.
Segundo a diretoria do clube, a maior proposta até o momento foi de pouco mais de R$ 10 milhões. Nada mal, hein…
Confira abaixo o vídeo com a reportagem do jornal A Bola sobre Ciro.
Antes de mais nada, uma ressalva: o título do post não se refere ao bairro recifense de mesmo nome… 😎
O motivo é outro. Na noite desta quarta, os rubro-negros finalmente cicatrizaram a ferida da Libertadores.
Pelo menos este é o sentimento de boa parte da torcida do Sport, segundo os comentários nos mais diversos fóruns do clube na internet.
Tudo por causa de um 0 x 0 em Montevidéu, no estádio Centenário.
Empate entre o tradicional Nacional e o algoz Palmeiras.
Após a eliminação nos pênaltis, na oitavas de final, diante do Verdão, boa parte dos leoninos passou a “secar” o clube paulista.
E o empate sem gols classificou à semifinal o time uruguaio, que havia arrancado o 1 x 1 no Palestra Itália (leia sobre a classificação AQUI). O Nacional – tricampeão da Libertadores em 71, 80 e 88 – não chegava à semifinal há 21 anos! 😯
No final do jogo, o goleirão Marcos, herói alviverde na Ilha do Retiro, ainda soltou essa:
“Teria sido mais justo ser declassificado pelo Colo Colo ou pelo Sport, porque o time do Nacional é muito inferior ao nosso”.
Será que essa eliminação ajudará a eliminar de vez o fantasma das oitavas de final?
O sucesso do Arruda no jogo da Seleção Brasileira, quando mais de 56 mil pessoas viram a vitória da Canarinha sobre o Paraguai, levantou um questionamento nesta semana sobre a necessidade de construir um novo estádio para a Copa do Mundo de 2014. O projeto pernambucano é a Cidade da Copa, orçada em R$ 1,593 bilhão.
Deste montante, R$ 500 milhões serão para a arena, com capacidade para 46 mil pessoas. Um investimento através de uma parceria público-privada (PPP).
No entanto, os torcedores – principalmente os tricolores – alegam que uma reforma do estádio José do Rego Maciel seria bem mais econômica para o estado.
Lançado em junho de 2007, o projeto da Arena Coral prevê uma reforma completa no Arruda, que passaria a ter uma capacidade de 68.500 pessoas sentadas (o anel superior seria ampliado). O orçamento do sonho tricolor é de R$ 190 milhões.
Ou seja, os torcedores comentam – em fóruns na internet e no Orkut- que ainda restariam R$ 310 milhões, que poderiam ser utilizados na modernização da Ilha do Retiro e dos Aflitos. Assim, tanto Santa Cruz quanto Sport e Náutico sairiam ganhando… Uma boa ideia na teoria.
“Seria mais barato reformar o Arruda do que desapropriar o bairro de Salgadinho e construir um novo”, disse o presidente coral, Fernando Bezerra Coelho, ao assumir o clube, comentando sobre o antigo projeto Recife/Olinda.
O estado, por sua vez, diz que nenhum dos três estádios locais tem condições de receber jogos do Mundial de 2014, mesmo com uma ampla reforma.
“É impossível deixar qualquer um dos 3 estádios daqui em condições para a Copa do Mundo. As exigências da Fifa são muito grandes”, retrucou Zeca Brandão, coordenador da Cidade da Copa, após o lançamento do projeto.
O debate é até válido, mas acho que isso já é um fato consumado. Pernambuco ganhou o direito de ser subsede do Mundial devido à Cidade da Copa. Não há “Plano B”.
De qualquer forma, o público (torcedores) tem todo o direito de se manifestar sobre o assunto… Portanto, este será o tema da enquete desta semana.
Você prefere que o governo construa uma nova arena para a Copa do Mundo – através da iniciativa privada – ou gaste os R$ 500 milhões na recuperação dos 3 estádios do Recife? Opine! 😎
Última enquete: Após o futebol, qual é o seu esporte preferido?